Bastidores do mundo dos negócios

Só 12% das empresas de índice sustentável da Bolsa têm seguro ambiental


Entre as 69 empresas que não têm seguro, apenas duas não estão expostas a riscos ambientais

Por Matheus Piovesana
Atualização:
Das que estão no índice e não tem seguro, 67 tem exposição a risco ambiental Foto: Werther Santana / Estadão

Entre as 79 empresas listadas na B3 com selo de sustentáveis, apenas 10, ou 12% do total, contam com seguro contra riscos ambientais. A informação é de levantamento feito pela comissão de Responsabilidade Civil da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) a partir de dados divulgados pela Bolsa sobre as práticas dessas companhias. Entre as 69 que não têm o seguro, apenas duas não têm exposição a riscos ambientais.

O seguro ambiental cobre prejuízos das empresas diante de danos que suas operações causem ao meio ambiente. Contratá-lo conta pontos para que as companhias entrem no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bolsa, que foi considerado para a pesquisa. Somadas, as empresas do índice têm valor de mercado de quase R$ 2 trilhões, e respondem por quase 40% do total negociado em ações na B3.

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O presidente da comissão de Responsabilidade Civil da FenSeg, Fábio Barreto, afirma que a baixa procura por esse grupo de companhias mostra que muitas empresas do País ainda veem o seguro como custo extra, e não como proteção.

Nos primeiros seis meses deste ano, o seguro contra riscos ambientais cresceu 15,8% no Brasil, chegando a uma arrecadação de R$ 87,2 milhões. As indenizações pagas subiram 122,8% no mesmo período, para R$ 64,8 milhões, de acordo com a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg).

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Das que estão no índice e não tem seguro, 67 tem exposição a risco ambiental Foto: Werther Santana / Estadão

Entre as 79 empresas listadas na B3 com selo de sustentáveis, apenas 10, ou 12% do total, contam com seguro contra riscos ambientais. A informação é de levantamento feito pela comissão de Responsabilidade Civil da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) a partir de dados divulgados pela Bolsa sobre as práticas dessas companhias. Entre as 69 que não têm o seguro, apenas duas não têm exposição a riscos ambientais.

O seguro ambiental cobre prejuízos das empresas diante de danos que suas operações causem ao meio ambiente. Contratá-lo conta pontos para que as companhias entrem no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bolsa, que foi considerado para a pesquisa. Somadas, as empresas do índice têm valor de mercado de quase R$ 2 trilhões, e respondem por quase 40% do total negociado em ações na B3.

O presidente da comissão de Responsabilidade Civil da FenSeg, Fábio Barreto, afirma que a baixa procura por esse grupo de companhias mostra que muitas empresas do País ainda veem o seguro como custo extra, e não como proteção.

Nos primeiros seis meses deste ano, o seguro contra riscos ambientais cresceu 15,8% no Brasil, chegando a uma arrecadação de R$ 87,2 milhões. As indenizações pagas subiram 122,8% no mesmo período, para R$ 64,8 milhões, de acordo com a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg).

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Das que estão no índice e não tem seguro, 67 tem exposição a risco ambiental Foto: Werther Santana / Estadão

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Nos primeiros seis meses deste ano, o seguro contra riscos ambientais cresceu 15,8% no Brasil, chegando a uma arrecadação de R$ 87,2 milhões. As indenizações pagas subiram 122,8% no mesmo período, para R$ 64,8 milhões, de acordo com a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg).

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Nos primeiros seis meses deste ano, o seguro contra riscos ambientais cresceu 15,8% no Brasil, chegando a uma arrecadação de R$ 87,2 milhões. As indenizações pagas subiram 122,8% no mesmo período, para R$ 64,8 milhões, de acordo com a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg).

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