Bastidores do mundo dos negócios

Sócio da Itapemirim volta ao STJ contra venda de ativos e por retomada de empresas


Três leilões haviam sido feitos para pagar a dívida de R$ 2,6 bi, mas o pagamento e a entrega dos bens ficaram pendentes com ação judicial

Por Cynthia Decloedt
Atualização:

O sócio do Grupo Itapemirim, Sidney Piva de Jesus, voltou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) pela segunda vez para tentar impedir a venda de ativos e retomar a gestão das empresas. Piva havia conseguido impedir no STJ a continuidade do processo de venda de ativos da Nova Itapemirim, responsável pelo transporte rodoviário do grupo, mas essa decisão foi depois foi revista.

O processo de venda dos ativos já estava em andamento pelo administrador judicial, a EXM Partners.

A companhia aérea do grupo, a Itapemirim Linhas Aéreas (ITA), teve a falência revertida. FOTO: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO Foto: Dida Sampaio/Estadão
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A dívida da viação somava R$ 2,6 bilhões em maio, junto a quase 5 mil credores. Três leilões foram realizados, mas o pagamento e a entrega dos bens, assim como outras formalidades, ficaram pendentes com a interpelação de Piva.

A realização de outros novos leilões de bens remanescentes também ficou travada.

Desrespeito a credores

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A companhia aérea do grupo, a Itapemirim Linhas Aéreas (ITA), teve a falência revertida. Ambas haviam tido a falência decretada, após entendimento do juiz de que o grupo não vinha cumprindo com as obrigações junto aos credores e por suspeita de desvio de recursos da rodoviária para a companhia aérea.

A ITA foi criada em 2021, em meio ao processo de recuperação judicial da parte rodoviária, iniciado em 2016.

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Este texto foi publicado no Broadcast no dia 02/08/2024 16:53:57.

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O sócio do Grupo Itapemirim, Sidney Piva de Jesus, voltou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) pela segunda vez para tentar impedir a venda de ativos e retomar a gestão das empresas. Piva havia conseguido impedir no STJ a continuidade do processo de venda de ativos da Nova Itapemirim, responsável pelo transporte rodoviário do grupo, mas essa decisão foi depois foi revista.

O processo de venda dos ativos já estava em andamento pelo administrador judicial, a EXM Partners.

A companhia aérea do grupo, a Itapemirim Linhas Aéreas (ITA), teve a falência revertida. FOTO: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO Foto: Dida Sampaio/Estadão

A dívida da viação somava R$ 2,6 bilhões em maio, junto a quase 5 mil credores. Três leilões foram realizados, mas o pagamento e a entrega dos bens, assim como outras formalidades, ficaram pendentes com a interpelação de Piva.

A realização de outros novos leilões de bens remanescentes também ficou travada.

Desrespeito a credores

A companhia aérea do grupo, a Itapemirim Linhas Aéreas (ITA), teve a falência revertida. Ambas haviam tido a falência decretada, após entendimento do juiz de que o grupo não vinha cumprindo com as obrigações junto aos credores e por suspeita de desvio de recursos da rodoviária para a companhia aérea.

A ITA foi criada em 2021, em meio ao processo de recuperação judicial da parte rodoviária, iniciado em 2016.

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A companhia aérea do grupo, a Itapemirim Linhas Aéreas (ITA), teve a falência revertida. FOTO: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO Foto: Dida Sampaio/Estadão

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Desrespeito a credores

A companhia aérea do grupo, a Itapemirim Linhas Aéreas (ITA), teve a falência revertida. Ambas haviam tido a falência decretada, após entendimento do juiz de que o grupo não vinha cumprindo com as obrigações junto aos credores e por suspeita de desvio de recursos da rodoviária para a companhia aérea.

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Desrespeito a credores

A companhia aérea do grupo, a Itapemirim Linhas Aéreas (ITA), teve a falência revertida. Ambas haviam tido a falência decretada, após entendimento do juiz de que o grupo não vinha cumprindo com as obrigações junto aos credores e por suspeita de desvio de recursos da rodoviária para a companhia aérea.

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