A Stark, butique digital com foco em empresas de médio porte que faz o 'match' entre investidores em busca de novos negócios e proprietários que querem vender os seus, está em estágio avançado de conversas para adquirir uma fintech, negócio que deve ser fechado em até dois meses. A ideia é oferecer aos clientes soluções financeiras e de crédito corporativo, como operações de 'sale e leaseback', em que a empresa vende o imóvel que ocupa e o aluga em seguida, para fazer caixa, ou emissões de renda fixa.
A Stark percebeu que antes de decidir vender a empresa, o proprietário recorre a crédito cinco ou seis vezes, e enxergou nisso uma possibilidade de faturar mais. Até aqui, a meta da plataforma é chegar a R$ 10 milhões em receita neste ano. Se a nova vertical der certo, essa cifra pode triplicar em 2022.
Em movimento paralelo, a Stark vai buscar parcerias com escritórios regionais de aquisições ou assessoria financeira para empresas para aumentar sua capilaridade. O modelo será de sociedade, e já há conversas com três escritórios, no Paraná, em Minas Gerais e na Bahia.
Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 09/07/2021, às 17h00.
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