Bastidores do mundo dos negócios

Startup de ex-IRB deve faturar com venda de dados no Open Insurance


Guru espera chegar a R$ 200 milhões em receita nos próximos cinco anos

Por Matheus Piovesana
Companhia é a primeira sociedade processadora de ordem do cliente (Spoc) autorizada a operar pela Susep Foto: Marcos De Paula/AE - 12/10/2011

A Guru, startup voltada ao mercado de seguros criada pelo ex-IRB Antonio Cassio dos Santos e pelo advogado Cassio Amaral, espera chegar a até R$ 30 milhões em faturamento no final do ano que vem, e passar dos R$ 200 milhões em cinco anos. O negócio, hoje em fase de testes, está ligado ao Open Insurance, sistema de compartilhamento de dados dos seguros dos clientes mediante consentimento.

A projeção não inclui outros negócios em que a empresa vê potencial, como a venda de dados sem a identificação do cliente, o chamado dado anônimo. Amaral afirma que essa é uma das frentes que podem gerar negócios para a companhia, caso a regulação do setor permita as operações.

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O negócio principal está no processamento do vai e vem dos dados e a contratação de seguros pelos clientes fora do ambiente das seguradoras. A Guru se conectará às seguradoras, que têm de aderir ao Open Insurance, para acessar e enviar informações entre elas e os corretores.

Empresa é a primeira ‘Spoc’ autorizada a operar

A Guru é a primeira sociedade processadora de ordem do cliente (Spoc) autorizada a operar pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). Essa estrutura intermediará a compilação dos dados no Open Insurance e também a realização de operações por meio do sistema, e é contratada pelas seguradoras e pelos corretores de seguro.

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O Open Insurance é o equivalente no mercado segurador ao Open Banking, sistema do Banco Central que permite ao cliente compartilhar os próprios dados bancários com bancos e fintechs, em busca de preços mais baixos ou produtos melhores. Os dois sistemas começarão a “conversar” no final de 2025. Ainda este ano, começa a prestação de serviços do Open Insurance.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 16/04/24, às 09h49

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Companhia é a primeira sociedade processadora de ordem do cliente (Spoc) autorizada a operar pela Susep Foto: Marcos De Paula/AE - 12/10/2011

A Guru, startup voltada ao mercado de seguros criada pelo ex-IRB Antonio Cassio dos Santos e pelo advogado Cassio Amaral, espera chegar a até R$ 30 milhões em faturamento no final do ano que vem, e passar dos R$ 200 milhões em cinco anos. O negócio, hoje em fase de testes, está ligado ao Open Insurance, sistema de compartilhamento de dados dos seguros dos clientes mediante consentimento.

A projeção não inclui outros negócios em que a empresa vê potencial, como a venda de dados sem a identificação do cliente, o chamado dado anônimo. Amaral afirma que essa é uma das frentes que podem gerar negócios para a companhia, caso a regulação do setor permita as operações.

O negócio principal está no processamento do vai e vem dos dados e a contratação de seguros pelos clientes fora do ambiente das seguradoras. A Guru se conectará às seguradoras, que têm de aderir ao Open Insurance, para acessar e enviar informações entre elas e os corretores.

Empresa é a primeira ‘Spoc’ autorizada a operar

A Guru é a primeira sociedade processadora de ordem do cliente (Spoc) autorizada a operar pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). Essa estrutura intermediará a compilação dos dados no Open Insurance e também a realização de operações por meio do sistema, e é contratada pelas seguradoras e pelos corretores de seguro.

O Open Insurance é o equivalente no mercado segurador ao Open Banking, sistema do Banco Central que permite ao cliente compartilhar os próprios dados bancários com bancos e fintechs, em busca de preços mais baixos ou produtos melhores. Os dois sistemas começarão a “conversar” no final de 2025. Ainda este ano, começa a prestação de serviços do Open Insurance.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 16/04/24, às 09h49

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A Guru, startup voltada ao mercado de seguros criada pelo ex-IRB Antonio Cassio dos Santos e pelo advogado Cassio Amaral, espera chegar a até R$ 30 milhões em faturamento no final do ano que vem, e passar dos R$ 200 milhões em cinco anos. O negócio, hoje em fase de testes, está ligado ao Open Insurance, sistema de compartilhamento de dados dos seguros dos clientes mediante consentimento.

A projeção não inclui outros negócios em que a empresa vê potencial, como a venda de dados sem a identificação do cliente, o chamado dado anônimo. Amaral afirma que essa é uma das frentes que podem gerar negócios para a companhia, caso a regulação do setor permita as operações.

O negócio principal está no processamento do vai e vem dos dados e a contratação de seguros pelos clientes fora do ambiente das seguradoras. A Guru se conectará às seguradoras, que têm de aderir ao Open Insurance, para acessar e enviar informações entre elas e os corretores.

Empresa é a primeira ‘Spoc’ autorizada a operar

A Guru é a primeira sociedade processadora de ordem do cliente (Spoc) autorizada a operar pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). Essa estrutura intermediará a compilação dos dados no Open Insurance e também a realização de operações por meio do sistema, e é contratada pelas seguradoras e pelos corretores de seguro.

O Open Insurance é o equivalente no mercado segurador ao Open Banking, sistema do Banco Central que permite ao cliente compartilhar os próprios dados bancários com bancos e fintechs, em busca de preços mais baixos ou produtos melhores. Os dois sistemas começarão a “conversar” no final de 2025. Ainda este ano, começa a prestação de serviços do Open Insurance.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 16/04/24, às 09h49

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