Bastidores do mundo dos negócios

Gestora Tellus capta R$ 1,4 bi para comprar imóveis que serão alugados a hospitais


Aquisições devem ocorre ao longo de dois a três anos.

Por Circe Bonatelli
Atualização:

Gestora vê grande oportunidade para o mercado imobiliário atender o crescimento das redes de hospitais e clínicas no Brasil.  Foto: FOTO TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

A Tellus, gestora de recursos especializada no setor imobiliário, está formatando as primeiras aquisições que ficarão dentro do seu mais novo fundo, o Trei VII. A gestora concluiu recentemente a captação de R$ 1,4 bilhão para investir em imóveis que serão alugados para hospitais e clínicas de saúde. A previsão é que as aquisições aconteçam ao longo de dois a três anos.

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O primeiro negócio já saiu. A Tellus comprou do Itaú Unibanco um prédio de escritórios que passará por reforma e adaptação para atender a Oncoclínicas. O edifício fica na Avenida Angélica, perto do Hospital Sabará, e tem 7 mil metros quadrados. O investimento aí foi de R$ 80 milhões, incluindo aquisição e reforma.

Primeiro fundo imobiliário voltado exclusivamente ao setor de saúde

A iniciativa chamou atenção por ser o primeiro fundo imobiliário totalmente destinado ao setor de saúde. Outros fundos também possuem imóveis nessa área, mas como parte de uma estratégia de diversificação do portfólio. De modo geral, há menos apetite pelo segmento porque é mais difícil encontrar inquilinos, já que os imóveis são bastante específicos para cada operação.

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O fundo da Tellus trabalha com contratos de longo prazo, que vão de 15 a 25 anos de locação, com reajuste do aluguel pela inflação. Os investimentos se dão no modelo sale and leaseback (quando a empresa vende o imóvel e segue no local como inquilina) ou built to suit (construídos sob encomenda). A expectativa é de pagar aos cotistas do fundo um dividendo anual na faixa de 10% a 11%. O fundo foi inicialmente aberto a investidores institucionais, podendo mais tarde ir para o varejo.

Demanda forte com expansão das redes de hospitais e clínicas no País

O sócio e presidente da Tellus, André Abreu Pereira, diz que há uma grande oportunidade para o mercado imobiliário atender o crescimento das redes de hospitais e clínicas no Brasil, uma vez que essas empresas precisam de área adicional e também buscam espaços com mais qualidade. Um imóvel bem estruturado pode ajudar a comportar mais leitos e/ou mais equipamentos para exames, por exemplo, contribuindo para ganho de eficiência das instalações.

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Antes de arquitetar o fundo Trei VII, a Tellus já havia dado largada a um grande projeto no setor de saúde. A gestora é a responsável pela segunda unidade do Hospital Sabará, que está em construção na Rua dos Pinheiros, perto da Avenida Rebouças. O terreno de 5 mil m2 também foi adquirido do Itaú, segundo Abreu. O empreendimento consiste em um hospital de 40 mil metros quadrados para o atendimento de crianças, além de um prédio residencial cujo lançamento acontecerá nos próximos dias. O investimento total ali será de R$ 590 milhões, com previsão de entrega da obra em três anos.

A Tellus foi fundada em 2008 pelos sócios da incorporadora SDI Desenvolvimento Imobiliário e mais tarde passou a atuar de modo independente. Desde então, acumula R$ 5,9 bilhões de ativos sob gestão. Seu foco é a aquisição e desenvolvimento de empreendimentos corporativos, industriais/logísticos e de uso misto.

Gestora vê grande oportunidade para o mercado imobiliário atender o crescimento das redes de hospitais e clínicas no Brasil.  Foto: FOTO TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

A Tellus, gestora de recursos especializada no setor imobiliário, está formatando as primeiras aquisições que ficarão dentro do seu mais novo fundo, o Trei VII. A gestora concluiu recentemente a captação de R$ 1,4 bilhão para investir em imóveis que serão alugados para hospitais e clínicas de saúde. A previsão é que as aquisições aconteçam ao longo de dois a três anos.

O primeiro negócio já saiu. A Tellus comprou do Itaú Unibanco um prédio de escritórios que passará por reforma e adaptação para atender a Oncoclínicas. O edifício fica na Avenida Angélica, perto do Hospital Sabará, e tem 7 mil metros quadrados. O investimento aí foi de R$ 80 milhões, incluindo aquisição e reforma.

Primeiro fundo imobiliário voltado exclusivamente ao setor de saúde

A iniciativa chamou atenção por ser o primeiro fundo imobiliário totalmente destinado ao setor de saúde. Outros fundos também possuem imóveis nessa área, mas como parte de uma estratégia de diversificação do portfólio. De modo geral, há menos apetite pelo segmento porque é mais difícil encontrar inquilinos, já que os imóveis são bastante específicos para cada operação.

O fundo da Tellus trabalha com contratos de longo prazo, que vão de 15 a 25 anos de locação, com reajuste do aluguel pela inflação. Os investimentos se dão no modelo sale and leaseback (quando a empresa vende o imóvel e segue no local como inquilina) ou built to suit (construídos sob encomenda). A expectativa é de pagar aos cotistas do fundo um dividendo anual na faixa de 10% a 11%. O fundo foi inicialmente aberto a investidores institucionais, podendo mais tarde ir para o varejo.

Demanda forte com expansão das redes de hospitais e clínicas no País

O sócio e presidente da Tellus, André Abreu Pereira, diz que há uma grande oportunidade para o mercado imobiliário atender o crescimento das redes de hospitais e clínicas no Brasil, uma vez que essas empresas precisam de área adicional e também buscam espaços com mais qualidade. Um imóvel bem estruturado pode ajudar a comportar mais leitos e/ou mais equipamentos para exames, por exemplo, contribuindo para ganho de eficiência das instalações.

Antes de arquitetar o fundo Trei VII, a Tellus já havia dado largada a um grande projeto no setor de saúde. A gestora é a responsável pela segunda unidade do Hospital Sabará, que está em construção na Rua dos Pinheiros, perto da Avenida Rebouças. O terreno de 5 mil m2 também foi adquirido do Itaú, segundo Abreu. O empreendimento consiste em um hospital de 40 mil metros quadrados para o atendimento de crianças, além de um prédio residencial cujo lançamento acontecerá nos próximos dias. O investimento total ali será de R$ 590 milhões, com previsão de entrega da obra em três anos.

A Tellus foi fundada em 2008 pelos sócios da incorporadora SDI Desenvolvimento Imobiliário e mais tarde passou a atuar de modo independente. Desde então, acumula R$ 5,9 bilhões de ativos sob gestão. Seu foco é a aquisição e desenvolvimento de empreendimentos corporativos, industriais/logísticos e de uso misto.

Gestora vê grande oportunidade para o mercado imobiliário atender o crescimento das redes de hospitais e clínicas no Brasil.  Foto: FOTO TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

A Tellus, gestora de recursos especializada no setor imobiliário, está formatando as primeiras aquisições que ficarão dentro do seu mais novo fundo, o Trei VII. A gestora concluiu recentemente a captação de R$ 1,4 bilhão para investir em imóveis que serão alugados para hospitais e clínicas de saúde. A previsão é que as aquisições aconteçam ao longo de dois a três anos.

O primeiro negócio já saiu. A Tellus comprou do Itaú Unibanco um prédio de escritórios que passará por reforma e adaptação para atender a Oncoclínicas. O edifício fica na Avenida Angélica, perto do Hospital Sabará, e tem 7 mil metros quadrados. O investimento aí foi de R$ 80 milhões, incluindo aquisição e reforma.

Primeiro fundo imobiliário voltado exclusivamente ao setor de saúde

A iniciativa chamou atenção por ser o primeiro fundo imobiliário totalmente destinado ao setor de saúde. Outros fundos também possuem imóveis nessa área, mas como parte de uma estratégia de diversificação do portfólio. De modo geral, há menos apetite pelo segmento porque é mais difícil encontrar inquilinos, já que os imóveis são bastante específicos para cada operação.

O fundo da Tellus trabalha com contratos de longo prazo, que vão de 15 a 25 anos de locação, com reajuste do aluguel pela inflação. Os investimentos se dão no modelo sale and leaseback (quando a empresa vende o imóvel e segue no local como inquilina) ou built to suit (construídos sob encomenda). A expectativa é de pagar aos cotistas do fundo um dividendo anual na faixa de 10% a 11%. O fundo foi inicialmente aberto a investidores institucionais, podendo mais tarde ir para o varejo.

Demanda forte com expansão das redes de hospitais e clínicas no País

O sócio e presidente da Tellus, André Abreu Pereira, diz que há uma grande oportunidade para o mercado imobiliário atender o crescimento das redes de hospitais e clínicas no Brasil, uma vez que essas empresas precisam de área adicional e também buscam espaços com mais qualidade. Um imóvel bem estruturado pode ajudar a comportar mais leitos e/ou mais equipamentos para exames, por exemplo, contribuindo para ganho de eficiência das instalações.

Antes de arquitetar o fundo Trei VII, a Tellus já havia dado largada a um grande projeto no setor de saúde. A gestora é a responsável pela segunda unidade do Hospital Sabará, que está em construção na Rua dos Pinheiros, perto da Avenida Rebouças. O terreno de 5 mil m2 também foi adquirido do Itaú, segundo Abreu. O empreendimento consiste em um hospital de 40 mil metros quadrados para o atendimento de crianças, além de um prédio residencial cujo lançamento acontecerá nos próximos dias. O investimento total ali será de R$ 590 milhões, com previsão de entrega da obra em três anos.

A Tellus foi fundada em 2008 pelos sócios da incorporadora SDI Desenvolvimento Imobiliário e mais tarde passou a atuar de modo independente. Desde então, acumula R$ 5,9 bilhões de ativos sob gestão. Seu foco é a aquisição e desenvolvimento de empreendimentos corporativos, industriais/logísticos e de uso misto.

Gestora vê grande oportunidade para o mercado imobiliário atender o crescimento das redes de hospitais e clínicas no Brasil.  Foto: FOTO TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

A Tellus, gestora de recursos especializada no setor imobiliário, está formatando as primeiras aquisições que ficarão dentro do seu mais novo fundo, o Trei VII. A gestora concluiu recentemente a captação de R$ 1,4 bilhão para investir em imóveis que serão alugados para hospitais e clínicas de saúde. A previsão é que as aquisições aconteçam ao longo de dois a três anos.

O primeiro negócio já saiu. A Tellus comprou do Itaú Unibanco um prédio de escritórios que passará por reforma e adaptação para atender a Oncoclínicas. O edifício fica na Avenida Angélica, perto do Hospital Sabará, e tem 7 mil metros quadrados. O investimento aí foi de R$ 80 milhões, incluindo aquisição e reforma.

Primeiro fundo imobiliário voltado exclusivamente ao setor de saúde

A iniciativa chamou atenção por ser o primeiro fundo imobiliário totalmente destinado ao setor de saúde. Outros fundos também possuem imóveis nessa área, mas como parte de uma estratégia de diversificação do portfólio. De modo geral, há menos apetite pelo segmento porque é mais difícil encontrar inquilinos, já que os imóveis são bastante específicos para cada operação.

O fundo da Tellus trabalha com contratos de longo prazo, que vão de 15 a 25 anos de locação, com reajuste do aluguel pela inflação. Os investimentos se dão no modelo sale and leaseback (quando a empresa vende o imóvel e segue no local como inquilina) ou built to suit (construídos sob encomenda). A expectativa é de pagar aos cotistas do fundo um dividendo anual na faixa de 10% a 11%. O fundo foi inicialmente aberto a investidores institucionais, podendo mais tarde ir para o varejo.

Demanda forte com expansão das redes de hospitais e clínicas no País

O sócio e presidente da Tellus, André Abreu Pereira, diz que há uma grande oportunidade para o mercado imobiliário atender o crescimento das redes de hospitais e clínicas no Brasil, uma vez que essas empresas precisam de área adicional e também buscam espaços com mais qualidade. Um imóvel bem estruturado pode ajudar a comportar mais leitos e/ou mais equipamentos para exames, por exemplo, contribuindo para ganho de eficiência das instalações.

Antes de arquitetar o fundo Trei VII, a Tellus já havia dado largada a um grande projeto no setor de saúde. A gestora é a responsável pela segunda unidade do Hospital Sabará, que está em construção na Rua dos Pinheiros, perto da Avenida Rebouças. O terreno de 5 mil m2 também foi adquirido do Itaú, segundo Abreu. O empreendimento consiste em um hospital de 40 mil metros quadrados para o atendimento de crianças, além de um prédio residencial cujo lançamento acontecerá nos próximos dias. O investimento total ali será de R$ 590 milhões, com previsão de entrega da obra em três anos.

A Tellus foi fundada em 2008 pelos sócios da incorporadora SDI Desenvolvimento Imobiliário e mais tarde passou a atuar de modo independente. Desde então, acumula R$ 5,9 bilhões de ativos sob gestão. Seu foco é a aquisição e desenvolvimento de empreendimentos corporativos, industriais/logísticos e de uso misto.

Gestora vê grande oportunidade para o mercado imobiliário atender o crescimento das redes de hospitais e clínicas no Brasil.  Foto: FOTO TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

A Tellus, gestora de recursos especializada no setor imobiliário, está formatando as primeiras aquisições que ficarão dentro do seu mais novo fundo, o Trei VII. A gestora concluiu recentemente a captação de R$ 1,4 bilhão para investir em imóveis que serão alugados para hospitais e clínicas de saúde. A previsão é que as aquisições aconteçam ao longo de dois a três anos.

O primeiro negócio já saiu. A Tellus comprou do Itaú Unibanco um prédio de escritórios que passará por reforma e adaptação para atender a Oncoclínicas. O edifício fica na Avenida Angélica, perto do Hospital Sabará, e tem 7 mil metros quadrados. O investimento aí foi de R$ 80 milhões, incluindo aquisição e reforma.

Primeiro fundo imobiliário voltado exclusivamente ao setor de saúde

A iniciativa chamou atenção por ser o primeiro fundo imobiliário totalmente destinado ao setor de saúde. Outros fundos também possuem imóveis nessa área, mas como parte de uma estratégia de diversificação do portfólio. De modo geral, há menos apetite pelo segmento porque é mais difícil encontrar inquilinos, já que os imóveis são bastante específicos para cada operação.

O fundo da Tellus trabalha com contratos de longo prazo, que vão de 15 a 25 anos de locação, com reajuste do aluguel pela inflação. Os investimentos se dão no modelo sale and leaseback (quando a empresa vende o imóvel e segue no local como inquilina) ou built to suit (construídos sob encomenda). A expectativa é de pagar aos cotistas do fundo um dividendo anual na faixa de 10% a 11%. O fundo foi inicialmente aberto a investidores institucionais, podendo mais tarde ir para o varejo.

Demanda forte com expansão das redes de hospitais e clínicas no País

O sócio e presidente da Tellus, André Abreu Pereira, diz que há uma grande oportunidade para o mercado imobiliário atender o crescimento das redes de hospitais e clínicas no Brasil, uma vez que essas empresas precisam de área adicional e também buscam espaços com mais qualidade. Um imóvel bem estruturado pode ajudar a comportar mais leitos e/ou mais equipamentos para exames, por exemplo, contribuindo para ganho de eficiência das instalações.

Antes de arquitetar o fundo Trei VII, a Tellus já havia dado largada a um grande projeto no setor de saúde. A gestora é a responsável pela segunda unidade do Hospital Sabará, que está em construção na Rua dos Pinheiros, perto da Avenida Rebouças. O terreno de 5 mil m2 também foi adquirido do Itaú, segundo Abreu. O empreendimento consiste em um hospital de 40 mil metros quadrados para o atendimento de crianças, além de um prédio residencial cujo lançamento acontecerá nos próximos dias. O investimento total ali será de R$ 590 milhões, com previsão de entrega da obra em três anos.

A Tellus foi fundada em 2008 pelos sócios da incorporadora SDI Desenvolvimento Imobiliário e mais tarde passou a atuar de modo independente. Desde então, acumula R$ 5,9 bilhões de ativos sob gestão. Seu foco é a aquisição e desenvolvimento de empreendimentos corporativos, industriais/logísticos e de uso misto.

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