Bastidores do mundo dos negócios

The Hill Capital traz equipe da XP para avançar em ‘corporate’ e ‘investment banking’


Escritório ligado ao BTG tem R$ 1,5 bilhão sob assessoria e quer chegar a R$ 3 bilhões

Por Bruna Camargo
Atualização:
Parte da nova equipe da The Hill Capital Foto: Divulgação/The Hill Capital

A The Hill Capital, escritório ligado ao BTG Pactual e com R$ 1,5 bilhão sob assessoria, revelou com exclusividade ao Broadcast a aquisição da estrutura de corporate e investment banking de um dos maiores escritórios da XP Investimentos. O nome do escritório não foi revelado. A equipe de 14 pessoas chega à The Hill para desenvolver as duas áreas de negócios, e deve se dividir entre uma equipe comercial e uma de produtos. Eles estarão alocados na sede, em São Paulo, e na unidade de Ribeirão Preto, que deve ser inaugurada em janeiro.

“O time vai fazer com que a gente tenha um crescimento maior e que consiga atender melhor os clientes, considerando a parte empresarial também. É uma carência que identificamos”, afirmou Gabriel Lago, planejador financeiro e sócio-fundador da The Hill Capital. Entre as soluções que o escritório planeja oferecer estão serviços de banking, câmbio, derivativos, trade finance, seguros corporativos, operações de crédito estruturado, e assessoria para transações de mercado de capitais (DCM e ECM) e fusões e aquisições (M&A).

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Lago avalia que os grandes bancos de investimento costumam fazer somente grandes operações. Na The Hill, os clientes têm perfil mais private, e entre eles há empresários com a necessidade de serviços corporate. Assim, a expectativa é ser propositivo no segmento de empresas com faturamento anual a partir de R$ 50 milhões. “Se temos isso dentro de casa, conseguimos fazer mais negócios. Não só esperando o cliente vir, mas criando a necessidade”, diz o executivo.

Liderança segue a mesma

O diretor de corporate e investment banking na The Hill será Rodrigo Nicolas, que já liderava a equipe no escritório anterior e também acumula experiências no Citi e no HSBC. “A área corporate vai dar ‘corpo’ para sustentar o negócio comercial que já existe aqui dentro. Os clientes têm essa necessidade para pessoa jurídica e vamos acoplar o serviço na base de R$ 1,5 bilhão que já existe na The Hill. Além disso, chegamos com o mandato de originação própria, vamos criar nossa carteira”, conta Nicolas.

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Criada há três anos, a The Hill Capital nasceu de executivos vindos do Safra e com experiência em private banking. Além de São Paulo e Ribeirão Preto, o escritório tem uma unidade em Franca (SP), com uma equipe total de aproximadamente 40 profissionais. A meta do escritório é chegar a R$ 3 bilhões até o final de 2025.

Esta notícia foi publicada no Broadcast+ no dia 19/11/2024, às 16:47.

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Parte da nova equipe da The Hill Capital Foto: Divulgação/The Hill Capital

A The Hill Capital, escritório ligado ao BTG Pactual e com R$ 1,5 bilhão sob assessoria, revelou com exclusividade ao Broadcast a aquisição da estrutura de corporate e investment banking de um dos maiores escritórios da XP Investimentos. O nome do escritório não foi revelado. A equipe de 14 pessoas chega à The Hill para desenvolver as duas áreas de negócios, e deve se dividir entre uma equipe comercial e uma de produtos. Eles estarão alocados na sede, em São Paulo, e na unidade de Ribeirão Preto, que deve ser inaugurada em janeiro.

“O time vai fazer com que a gente tenha um crescimento maior e que consiga atender melhor os clientes, considerando a parte empresarial também. É uma carência que identificamos”, afirmou Gabriel Lago, planejador financeiro e sócio-fundador da The Hill Capital. Entre as soluções que o escritório planeja oferecer estão serviços de banking, câmbio, derivativos, trade finance, seguros corporativos, operações de crédito estruturado, e assessoria para transações de mercado de capitais (DCM e ECM) e fusões e aquisições (M&A).

Lago avalia que os grandes bancos de investimento costumam fazer somente grandes operações. Na The Hill, os clientes têm perfil mais private, e entre eles há empresários com a necessidade de serviços corporate. Assim, a expectativa é ser propositivo no segmento de empresas com faturamento anual a partir de R$ 50 milhões. “Se temos isso dentro de casa, conseguimos fazer mais negócios. Não só esperando o cliente vir, mas criando a necessidade”, diz o executivo.

Liderança segue a mesma

O diretor de corporate e investment banking na The Hill será Rodrigo Nicolas, que já liderava a equipe no escritório anterior e também acumula experiências no Citi e no HSBC. “A área corporate vai dar ‘corpo’ para sustentar o negócio comercial que já existe aqui dentro. Os clientes têm essa necessidade para pessoa jurídica e vamos acoplar o serviço na base de R$ 1,5 bilhão que já existe na The Hill. Além disso, chegamos com o mandato de originação própria, vamos criar nossa carteira”, conta Nicolas.

Criada há três anos, a The Hill Capital nasceu de executivos vindos do Safra e com experiência em private banking. Além de São Paulo e Ribeirão Preto, o escritório tem uma unidade em Franca (SP), com uma equipe total de aproximadamente 40 profissionais. A meta do escritório é chegar a R$ 3 bilhões até o final de 2025.

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“O time vai fazer com que a gente tenha um crescimento maior e que consiga atender melhor os clientes, considerando a parte empresarial também. É uma carência que identificamos”, afirmou Gabriel Lago, planejador financeiro e sócio-fundador da The Hill Capital. Entre as soluções que o escritório planeja oferecer estão serviços de banking, câmbio, derivativos, trade finance, seguros corporativos, operações de crédito estruturado, e assessoria para transações de mercado de capitais (DCM e ECM) e fusões e aquisições (M&A).

Lago avalia que os grandes bancos de investimento costumam fazer somente grandes operações. Na The Hill, os clientes têm perfil mais private, e entre eles há empresários com a necessidade de serviços corporate. Assim, a expectativa é ser propositivo no segmento de empresas com faturamento anual a partir de R$ 50 milhões. “Se temos isso dentro de casa, conseguimos fazer mais negócios. Não só esperando o cliente vir, mas criando a necessidade”, diz o executivo.

Liderança segue a mesma

O diretor de corporate e investment banking na The Hill será Rodrigo Nicolas, que já liderava a equipe no escritório anterior e também acumula experiências no Citi e no HSBC. “A área corporate vai dar ‘corpo’ para sustentar o negócio comercial que já existe aqui dentro. Os clientes têm essa necessidade para pessoa jurídica e vamos acoplar o serviço na base de R$ 1,5 bilhão que já existe na The Hill. Além disso, chegamos com o mandato de originação própria, vamos criar nossa carteira”, conta Nicolas.

Criada há três anos, a The Hill Capital nasceu de executivos vindos do Safra e com experiência em private banking. Além de São Paulo e Ribeirão Preto, o escritório tem uma unidade em Franca (SP), com uma equipe total de aproximadamente 40 profissionais. A meta do escritório é chegar a R$ 3 bilhões até o final de 2025.

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“O time vai fazer com que a gente tenha um crescimento maior e que consiga atender melhor os clientes, considerando a parte empresarial também. É uma carência que identificamos”, afirmou Gabriel Lago, planejador financeiro e sócio-fundador da The Hill Capital. Entre as soluções que o escritório planeja oferecer estão serviços de banking, câmbio, derivativos, trade finance, seguros corporativos, operações de crédito estruturado, e assessoria para transações de mercado de capitais (DCM e ECM) e fusões e aquisições (M&A).

Lago avalia que os grandes bancos de investimento costumam fazer somente grandes operações. Na The Hill, os clientes têm perfil mais private, e entre eles há empresários com a necessidade de serviços corporate. Assim, a expectativa é ser propositivo no segmento de empresas com faturamento anual a partir de R$ 50 milhões. “Se temos isso dentro de casa, conseguimos fazer mais negócios. Não só esperando o cliente vir, mas criando a necessidade”, diz o executivo.

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Lago avalia que os grandes bancos de investimento costumam fazer somente grandes operações. Na The Hill, os clientes têm perfil mais private, e entre eles há empresários com a necessidade de serviços corporate. Assim, a expectativa é ser propositivo no segmento de empresas com faturamento anual a partir de R$ 50 milhões. “Se temos isso dentro de casa, conseguimos fazer mais negócios. Não só esperando o cliente vir, mas criando a necessidade”, diz o executivo.

Liderança segue a mesma

O diretor de corporate e investment banking na The Hill será Rodrigo Nicolas, que já liderava a equipe no escritório anterior e também acumula experiências no Citi e no HSBC. “A área corporate vai dar ‘corpo’ para sustentar o negócio comercial que já existe aqui dentro. Os clientes têm essa necessidade para pessoa jurídica e vamos acoplar o serviço na base de R$ 1,5 bilhão que já existe na The Hill. Além disso, chegamos com o mandato de originação própria, vamos criar nossa carteira”, conta Nicolas.

Criada há três anos, a The Hill Capital nasceu de executivos vindos do Safra e com experiência em private banking. Além de São Paulo e Ribeirão Preto, o escritório tem uma unidade em Franca (SP), com uma equipe total de aproximadamente 40 profissionais. A meta do escritório é chegar a R$ 3 bilhões até o final de 2025.

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