Bastidores do mundo dos negócios

Tok&Stok deve receber aporte de cerca de R$ 100 mi do fundo Carlyle


Grupo de varejo também já escolheu um novo presidente e deve anunciar o nome em algumas semanas

Por Cynthia Decloedt e Matheus Piovesana
Tok&Stok vem cortando custos e fechando lojas deficitárias e pequenas, e ainda pode ter de fazer novos ajustes  Foto: Jonne Roriz/AE

A varejista de móveis Tok&Stok deve receber um aporte do fundo Carlyle, maior acionista da empresa, uma vez que não tem encontrado novos sócios financeiros ou estratégicos dispostos a se juntar à companhia. A injeção de capital pode ficar em torno de R$ 100 milhões. Além disso, o grupo já escolheu um novo presidente e deve anunciar o seu nome em algumas semanas. O profissional substituirá Ghislaine Dubrule, sócia fundadora da Tok&Stok, que assumiu o comando da empresa na semana passada, após mudanças na diretoria. A Tok&Stok contratou em fevereiro a consultoria Alvarez & Marsal para renegociar suas dívidas e buscar um sócio. O escritório de advocacia Felsberg também está engajado no caso.

Dívida de R$ 600 milhões está em reestruturação

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A companhia tem uma dívida de R$ 600 milhões sendo reestruturada com credores e a expectativa é que as negociações sejam concluídas em maio. A companhia vem cortando custos e fechando lojas que são deficitárias e pequenas. Fechou duas unidades em Fortaleza e uma no Recife e ainda pode precisar fazer novos ajustes. Assim como aconteceu com a rede de restaurantes Madero, coube ao fundo Carlyle dar apoio financeiro à sua investida, que foi duramente atingida pela pandemia.

Mobly é vista como potencial interessada

Até o momento, a Mobly despontou como nome mais forte a se juntar com a Tok&Stok, embora outros nomes do setor tenham olhado a varejista de produtos para a casa. Alguns fundos também olharam, mas não se mostraram interessados em avançar nas conversas, por conta dos desafios enormes que o varejo enfrenta, como endividamento das famílias em alta, consumo em queda e bancos mais cautelosos no crédito nas duas pontas, para pessoas físicas e varejistas.

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Procuradas, a Tok&Stok e a SPX, contratada para fazer a gestão dos ativos no Brasil dos fundos do Carlyle, não responderam até a publicação deste texto.

Esta coluna foi publicada no Broadcast no dia 17/04/2023, às 18h18

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Tok&Stok vem cortando custos e fechando lojas deficitárias e pequenas, e ainda pode ter de fazer novos ajustes  Foto: Jonne Roriz/AE

A varejista de móveis Tok&Stok deve receber um aporte do fundo Carlyle, maior acionista da empresa, uma vez que não tem encontrado novos sócios financeiros ou estratégicos dispostos a se juntar à companhia. A injeção de capital pode ficar em torno de R$ 100 milhões. Além disso, o grupo já escolheu um novo presidente e deve anunciar o seu nome em algumas semanas. O profissional substituirá Ghislaine Dubrule, sócia fundadora da Tok&Stok, que assumiu o comando da empresa na semana passada, após mudanças na diretoria. A Tok&Stok contratou em fevereiro a consultoria Alvarez & Marsal para renegociar suas dívidas e buscar um sócio. O escritório de advocacia Felsberg também está engajado no caso.

Dívida de R$ 600 milhões está em reestruturação

A companhia tem uma dívida de R$ 600 milhões sendo reestruturada com credores e a expectativa é que as negociações sejam concluídas em maio. A companhia vem cortando custos e fechando lojas que são deficitárias e pequenas. Fechou duas unidades em Fortaleza e uma no Recife e ainda pode precisar fazer novos ajustes. Assim como aconteceu com a rede de restaurantes Madero, coube ao fundo Carlyle dar apoio financeiro à sua investida, que foi duramente atingida pela pandemia.

Mobly é vista como potencial interessada

Até o momento, a Mobly despontou como nome mais forte a se juntar com a Tok&Stok, embora outros nomes do setor tenham olhado a varejista de produtos para a casa. Alguns fundos também olharam, mas não se mostraram interessados em avançar nas conversas, por conta dos desafios enormes que o varejo enfrenta, como endividamento das famílias em alta, consumo em queda e bancos mais cautelosos no crédito nas duas pontas, para pessoas físicas e varejistas.

Procuradas, a Tok&Stok e a SPX, contratada para fazer a gestão dos ativos no Brasil dos fundos do Carlyle, não responderam até a publicação deste texto.

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Dívida de R$ 600 milhões está em reestruturação

A companhia tem uma dívida de R$ 600 milhões sendo reestruturada com credores e a expectativa é que as negociações sejam concluídas em maio. A companhia vem cortando custos e fechando lojas que são deficitárias e pequenas. Fechou duas unidades em Fortaleza e uma no Recife e ainda pode precisar fazer novos ajustes. Assim como aconteceu com a rede de restaurantes Madero, coube ao fundo Carlyle dar apoio financeiro à sua investida, que foi duramente atingida pela pandemia.

Mobly é vista como potencial interessada

Até o momento, a Mobly despontou como nome mais forte a se juntar com a Tok&Stok, embora outros nomes do setor tenham olhado a varejista de produtos para a casa. Alguns fundos também olharam, mas não se mostraram interessados em avançar nas conversas, por conta dos desafios enormes que o varejo enfrenta, como endividamento das famílias em alta, consumo em queda e bancos mais cautelosos no crédito nas duas pontas, para pessoas físicas e varejistas.

Procuradas, a Tok&Stok e a SPX, contratada para fazer a gestão dos ativos no Brasil dos fundos do Carlyle, não responderam até a publicação deste texto.

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A companhia tem uma dívida de R$ 600 milhões sendo reestruturada com credores e a expectativa é que as negociações sejam concluídas em maio. A companhia vem cortando custos e fechando lojas que são deficitárias e pequenas. Fechou duas unidades em Fortaleza e uma no Recife e ainda pode precisar fazer novos ajustes. Assim como aconteceu com a rede de restaurantes Madero, coube ao fundo Carlyle dar apoio financeiro à sua investida, que foi duramente atingida pela pandemia.

Mobly é vista como potencial interessada

Até o momento, a Mobly despontou como nome mais forte a se juntar com a Tok&Stok, embora outros nomes do setor tenham olhado a varejista de produtos para a casa. Alguns fundos também olharam, mas não se mostraram interessados em avançar nas conversas, por conta dos desafios enormes que o varejo enfrenta, como endividamento das famílias em alta, consumo em queda e bancos mais cautelosos no crédito nas duas pontas, para pessoas físicas e varejistas.

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