Bastidores do mundo dos negócios

Venda de crédito inadimplente sobe em dois anos e pode chegar a R$ 60 bilhões


Oferta de carteiras do gênero chegou a R$ 18 bilhões no primeiro trimestre deste ano

Por Cynthia Decloedt
Atualização:
A Recovery, do Itaú, é uma das maiores empresas de compra e recuperação de créditos vencidos Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A oferta para venda de carteiras com créditos inadimplentes subiu em dois anos, grande parte para levantar caixa ou compor recursos para investimento. “A expectativa é de que o volume efetivamente negociado chegue a R$ 60 bilhões até o fim deste ano”, diz o diretor de produtos da Recovery, Bruno Russo Franco.

A Recovery, empresa do Grupo Itaú e uma das maiores em compra e recuperação de créditos vencidos, observou um crescimento de 28% nas ofertas de carteiras por parte de instituições financeiras e de pagamento no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2022, para R$ 18 bilhões. Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, houve um pequeno recuo de 6%. O levantamento mostra também que a participação do segmento de veículos passou de 1% em 2022 para 6% do valor disponibilizado neste trimestre, lembrando que são carteiras que têm veículos como garantia.

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“Mais empresas consideram essa opção como um fôlego, já que o recurso obtido da venda de carteiras inadimplentes pode retornar como investimento ou capital de giro”, diz o diretor de produtos da Recovery, Bruno Russo Franco.

O executivo acredita que nos próximos meses este mercado ficará mais aquecido, a depender do resultado do Programa Desenrola, criado pelo governo para fomentar a renegociação de dívidas vencidas. O programa pode até fomentar o mercado, segundo ele, a partir de possíveis carteiras inadimplentes colocadas à venda no final do ano.

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Este texto foi publicado no Broadcast no dia 30/05/24, às 12h22

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A Recovery, do Itaú, é uma das maiores empresas de compra e recuperação de créditos vencidos Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A oferta para venda de carteiras com créditos inadimplentes subiu em dois anos, grande parte para levantar caixa ou compor recursos para investimento. “A expectativa é de que o volume efetivamente negociado chegue a R$ 60 bilhões até o fim deste ano”, diz o diretor de produtos da Recovery, Bruno Russo Franco.

A Recovery, empresa do Grupo Itaú e uma das maiores em compra e recuperação de créditos vencidos, observou um crescimento de 28% nas ofertas de carteiras por parte de instituições financeiras e de pagamento no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2022, para R$ 18 bilhões. Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, houve um pequeno recuo de 6%. O levantamento mostra também que a participação do segmento de veículos passou de 1% em 2022 para 6% do valor disponibilizado neste trimestre, lembrando que são carteiras que têm veículos como garantia.

“Mais empresas consideram essa opção como um fôlego, já que o recurso obtido da venda de carteiras inadimplentes pode retornar como investimento ou capital de giro”, diz o diretor de produtos da Recovery, Bruno Russo Franco.

O executivo acredita que nos próximos meses este mercado ficará mais aquecido, a depender do resultado do Programa Desenrola, criado pelo governo para fomentar a renegociação de dívidas vencidas. O programa pode até fomentar o mercado, segundo ele, a partir de possíveis carteiras inadimplentes colocadas à venda no final do ano.

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A Recovery, empresa do Grupo Itaú e uma das maiores em compra e recuperação de créditos vencidos, observou um crescimento de 28% nas ofertas de carteiras por parte de instituições financeiras e de pagamento no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2022, para R$ 18 bilhões. Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, houve um pequeno recuo de 6%. O levantamento mostra também que a participação do segmento de veículos passou de 1% em 2022 para 6% do valor disponibilizado neste trimestre, lembrando que são carteiras que têm veículos como garantia.

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“Mais empresas consideram essa opção como um fôlego, já que o recurso obtido da venda de carteiras inadimplentes pode retornar como investimento ou capital de giro”, diz o diretor de produtos da Recovery, Bruno Russo Franco.

O executivo acredita que nos próximos meses este mercado ficará mais aquecido, a depender do resultado do Programa Desenrola, criado pelo governo para fomentar a renegociação de dívidas vencidas. O programa pode até fomentar o mercado, segundo ele, a partir de possíveis carteiras inadimplentes colocadas à venda no final do ano.

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