Bastidores do mundo dos negócios

Venda de imóveis em frações cresce no País, e público se diversifica


Setor teve dificuldades durante a pandemia, mas está em franca recuperação

Por Circe Bonatelli
Nem mesmo a crise da Gramado Parks espantou os clientes do setor. Foto: Gramado Parks

O setor de multipropriedades - aquele em que o imóvel é fracionado e vendido para vários donos que podem se revezar no uso - está em rota de crescimento no Brasil. Nos últimos 12 meses, as vendas totalizaram R$ 23,5 bilhões, alta de 39,5% de acordo com levantamento da consultoria Caio Calfat Real Estate.

O aumento mostra que esse tipo de imóvel está caindo no gosto dos brasileiros, segundo o consultor Caio Calfat. Esses empreendimentos são cada vez mais vistos em destinos turísticos no interior do País, tendo como principais polos as cidades de Gramado (RS), Olímpia (SP) e Caldas Novas (GO). Ao todo, existem 104 empreendimentos do gênero em todas as regiões do País.

continua após a publicidade

Calfat observa que o setor teve mais dificuldades ao longo dos meses da pandemia, quando os complexos hoteleiros foram fechados ou tiveram o funcionamento restrito. Mas agora está em franca recuperação. Neste momento, existem 25,6 mil casas e apartamentos à venda, alta de 14,6% em um ano. As unidades são avaliadas em R$ 47,1 bilhões, expansão de 38,4%.

O consultor diz que nem os eventos recentes - como as dificuldades financeiras da WAM e a recuperação judicial da Gramado Parks - espantaram os consumidores. Pelo contrário: há uma diversificação do público interessado nesse tipo de produto imobiliário.

Públicos novos se interessam

continua após a publicidade

Antes, eram predominantes as famílias com filhos interessadas em garantir um imóvel de férias. Hoje há também famílias sem filhos, casais de idosos e até alguns investidores. Ele acrescenta que há também um público crescente de alta renda, atraído por complexos de luxo. Tradicionalmente, os maiores frequentadores são pessoas de classe média.

Com isso, o valor da fração imobiliária cresceu 23,2%, chegando a R$ 66,7 mil em média, o que equivale ao direito de uso do imóvel por um determinado período (algumas semanas) a cada ano. O crescimento acima da inflação mostra que houve não só o repasse do aumento dos custos de construção, mas também uma valorização real deste tipo de produto, segundo Calfat.

O grande problema continua sendo o nível elevado de distratos. A cada 10 frações vendidas, de 3 a 4 são canceladas. Uma das razões foi a crise econômica provocada pela pandemia, que afetou a renda dos brasileiros. Outro ponto, entretanto, está no modelo desenfreado de vendas, sem aprovação rigorosa de crédito, em estandes com bebidas alcoólicas em clima de euforia. Esse é um problema que o setor precisa corrigir e que está sendo enfrentando mediante guias de boas práticas, diz Calfat.

Nem mesmo a crise da Gramado Parks espantou os clientes do setor. Foto: Gramado Parks

O setor de multipropriedades - aquele em que o imóvel é fracionado e vendido para vários donos que podem se revezar no uso - está em rota de crescimento no Brasil. Nos últimos 12 meses, as vendas totalizaram R$ 23,5 bilhões, alta de 39,5% de acordo com levantamento da consultoria Caio Calfat Real Estate.

O aumento mostra que esse tipo de imóvel está caindo no gosto dos brasileiros, segundo o consultor Caio Calfat. Esses empreendimentos são cada vez mais vistos em destinos turísticos no interior do País, tendo como principais polos as cidades de Gramado (RS), Olímpia (SP) e Caldas Novas (GO). Ao todo, existem 104 empreendimentos do gênero em todas as regiões do País.

Calfat observa que o setor teve mais dificuldades ao longo dos meses da pandemia, quando os complexos hoteleiros foram fechados ou tiveram o funcionamento restrito. Mas agora está em franca recuperação. Neste momento, existem 25,6 mil casas e apartamentos à venda, alta de 14,6% em um ano. As unidades são avaliadas em R$ 47,1 bilhões, expansão de 38,4%.

O consultor diz que nem os eventos recentes - como as dificuldades financeiras da WAM e a recuperação judicial da Gramado Parks - espantaram os consumidores. Pelo contrário: há uma diversificação do público interessado nesse tipo de produto imobiliário.

Públicos novos se interessam

Antes, eram predominantes as famílias com filhos interessadas em garantir um imóvel de férias. Hoje há também famílias sem filhos, casais de idosos e até alguns investidores. Ele acrescenta que há também um público crescente de alta renda, atraído por complexos de luxo. Tradicionalmente, os maiores frequentadores são pessoas de classe média.

Com isso, o valor da fração imobiliária cresceu 23,2%, chegando a R$ 66,7 mil em média, o que equivale ao direito de uso do imóvel por um determinado período (algumas semanas) a cada ano. O crescimento acima da inflação mostra que houve não só o repasse do aumento dos custos de construção, mas também uma valorização real deste tipo de produto, segundo Calfat.

O grande problema continua sendo o nível elevado de distratos. A cada 10 frações vendidas, de 3 a 4 são canceladas. Uma das razões foi a crise econômica provocada pela pandemia, que afetou a renda dos brasileiros. Outro ponto, entretanto, está no modelo desenfreado de vendas, sem aprovação rigorosa de crédito, em estandes com bebidas alcoólicas em clima de euforia. Esse é um problema que o setor precisa corrigir e que está sendo enfrentando mediante guias de boas práticas, diz Calfat.

Nem mesmo a crise da Gramado Parks espantou os clientes do setor. Foto: Gramado Parks

O setor de multipropriedades - aquele em que o imóvel é fracionado e vendido para vários donos que podem se revezar no uso - está em rota de crescimento no Brasil. Nos últimos 12 meses, as vendas totalizaram R$ 23,5 bilhões, alta de 39,5% de acordo com levantamento da consultoria Caio Calfat Real Estate.

O aumento mostra que esse tipo de imóvel está caindo no gosto dos brasileiros, segundo o consultor Caio Calfat. Esses empreendimentos são cada vez mais vistos em destinos turísticos no interior do País, tendo como principais polos as cidades de Gramado (RS), Olímpia (SP) e Caldas Novas (GO). Ao todo, existem 104 empreendimentos do gênero em todas as regiões do País.

Calfat observa que o setor teve mais dificuldades ao longo dos meses da pandemia, quando os complexos hoteleiros foram fechados ou tiveram o funcionamento restrito. Mas agora está em franca recuperação. Neste momento, existem 25,6 mil casas e apartamentos à venda, alta de 14,6% em um ano. As unidades são avaliadas em R$ 47,1 bilhões, expansão de 38,4%.

O consultor diz que nem os eventos recentes - como as dificuldades financeiras da WAM e a recuperação judicial da Gramado Parks - espantaram os consumidores. Pelo contrário: há uma diversificação do público interessado nesse tipo de produto imobiliário.

Públicos novos se interessam

Antes, eram predominantes as famílias com filhos interessadas em garantir um imóvel de férias. Hoje há também famílias sem filhos, casais de idosos e até alguns investidores. Ele acrescenta que há também um público crescente de alta renda, atraído por complexos de luxo. Tradicionalmente, os maiores frequentadores são pessoas de classe média.

Com isso, o valor da fração imobiliária cresceu 23,2%, chegando a R$ 66,7 mil em média, o que equivale ao direito de uso do imóvel por um determinado período (algumas semanas) a cada ano. O crescimento acima da inflação mostra que houve não só o repasse do aumento dos custos de construção, mas também uma valorização real deste tipo de produto, segundo Calfat.

O grande problema continua sendo o nível elevado de distratos. A cada 10 frações vendidas, de 3 a 4 são canceladas. Uma das razões foi a crise econômica provocada pela pandemia, que afetou a renda dos brasileiros. Outro ponto, entretanto, está no modelo desenfreado de vendas, sem aprovação rigorosa de crédito, em estandes com bebidas alcoólicas em clima de euforia. Esse é um problema que o setor precisa corrigir e que está sendo enfrentando mediante guias de boas práticas, diz Calfat.

Nem mesmo a crise da Gramado Parks espantou os clientes do setor. Foto: Gramado Parks

O setor de multipropriedades - aquele em que o imóvel é fracionado e vendido para vários donos que podem se revezar no uso - está em rota de crescimento no Brasil. Nos últimos 12 meses, as vendas totalizaram R$ 23,5 bilhões, alta de 39,5% de acordo com levantamento da consultoria Caio Calfat Real Estate.

O aumento mostra que esse tipo de imóvel está caindo no gosto dos brasileiros, segundo o consultor Caio Calfat. Esses empreendimentos são cada vez mais vistos em destinos turísticos no interior do País, tendo como principais polos as cidades de Gramado (RS), Olímpia (SP) e Caldas Novas (GO). Ao todo, existem 104 empreendimentos do gênero em todas as regiões do País.

Calfat observa que o setor teve mais dificuldades ao longo dos meses da pandemia, quando os complexos hoteleiros foram fechados ou tiveram o funcionamento restrito. Mas agora está em franca recuperação. Neste momento, existem 25,6 mil casas e apartamentos à venda, alta de 14,6% em um ano. As unidades são avaliadas em R$ 47,1 bilhões, expansão de 38,4%.

O consultor diz que nem os eventos recentes - como as dificuldades financeiras da WAM e a recuperação judicial da Gramado Parks - espantaram os consumidores. Pelo contrário: há uma diversificação do público interessado nesse tipo de produto imobiliário.

Públicos novos se interessam

Antes, eram predominantes as famílias com filhos interessadas em garantir um imóvel de férias. Hoje há também famílias sem filhos, casais de idosos e até alguns investidores. Ele acrescenta que há também um público crescente de alta renda, atraído por complexos de luxo. Tradicionalmente, os maiores frequentadores são pessoas de classe média.

Com isso, o valor da fração imobiliária cresceu 23,2%, chegando a R$ 66,7 mil em média, o que equivale ao direito de uso do imóvel por um determinado período (algumas semanas) a cada ano. O crescimento acima da inflação mostra que houve não só o repasse do aumento dos custos de construção, mas também uma valorização real deste tipo de produto, segundo Calfat.

O grande problema continua sendo o nível elevado de distratos. A cada 10 frações vendidas, de 3 a 4 são canceladas. Uma das razões foi a crise econômica provocada pela pandemia, que afetou a renda dos brasileiros. Outro ponto, entretanto, está no modelo desenfreado de vendas, sem aprovação rigorosa de crédito, em estandes com bebidas alcoólicas em clima de euforia. Esse é um problema que o setor precisa corrigir e que está sendo enfrentando mediante guias de boas práticas, diz Calfat.

Nem mesmo a crise da Gramado Parks espantou os clientes do setor. Foto: Gramado Parks

O setor de multipropriedades - aquele em que o imóvel é fracionado e vendido para vários donos que podem se revezar no uso - está em rota de crescimento no Brasil. Nos últimos 12 meses, as vendas totalizaram R$ 23,5 bilhões, alta de 39,5% de acordo com levantamento da consultoria Caio Calfat Real Estate.

O aumento mostra que esse tipo de imóvel está caindo no gosto dos brasileiros, segundo o consultor Caio Calfat. Esses empreendimentos são cada vez mais vistos em destinos turísticos no interior do País, tendo como principais polos as cidades de Gramado (RS), Olímpia (SP) e Caldas Novas (GO). Ao todo, existem 104 empreendimentos do gênero em todas as regiões do País.

Calfat observa que o setor teve mais dificuldades ao longo dos meses da pandemia, quando os complexos hoteleiros foram fechados ou tiveram o funcionamento restrito. Mas agora está em franca recuperação. Neste momento, existem 25,6 mil casas e apartamentos à venda, alta de 14,6% em um ano. As unidades são avaliadas em R$ 47,1 bilhões, expansão de 38,4%.

O consultor diz que nem os eventos recentes - como as dificuldades financeiras da WAM e a recuperação judicial da Gramado Parks - espantaram os consumidores. Pelo contrário: há uma diversificação do público interessado nesse tipo de produto imobiliário.

Públicos novos se interessam

Antes, eram predominantes as famílias com filhos interessadas em garantir um imóvel de férias. Hoje há também famílias sem filhos, casais de idosos e até alguns investidores. Ele acrescenta que há também um público crescente de alta renda, atraído por complexos de luxo. Tradicionalmente, os maiores frequentadores são pessoas de classe média.

Com isso, o valor da fração imobiliária cresceu 23,2%, chegando a R$ 66,7 mil em média, o que equivale ao direito de uso do imóvel por um determinado período (algumas semanas) a cada ano. O crescimento acima da inflação mostra que houve não só o repasse do aumento dos custos de construção, mas também uma valorização real deste tipo de produto, segundo Calfat.

O grande problema continua sendo o nível elevado de distratos. A cada 10 frações vendidas, de 3 a 4 são canceladas. Uma das razões foi a crise econômica provocada pela pandemia, que afetou a renda dos brasileiros. Outro ponto, entretanto, está no modelo desenfreado de vendas, sem aprovação rigorosa de crédito, em estandes com bebidas alcoólicas em clima de euforia. Esse é um problema que o setor precisa corrigir e que está sendo enfrentando mediante guias de boas práticas, diz Calfat.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.