Bastidores do mundo dos negócios

Vinci Partners prepara novo fundo de US$ 1 bi para comprar empresas


Será o quarto fundo de private equity da gestora, que já investiu em nomes como Domino’s, Vitru e o Burger King

Por Altamiro Silva Junior
Vinci Partners, que prepara novo fundo, é listada na americana Nasdaq Foto: REUTERS/Eric Thayer/Files

A Vinci Partners, gestora brasileira com R$ 63 bilhões em ativos, listada na Nasdaq, prepara um novo fundo de private equity para comprar participações em empresas. A carteira, em fase de captação, deve ficar em US$ 1 bilhão - R$ 5,1 bilhões pelo câmbio de hoje. Será o quarto fundo do tipo da gestora, que já investiu em nomes como a rede de pizzaria Domino’s, o grupo de educação Vitru e o Burger King.

No processo de captação dos recursos no mercado internacional, a Vinci negocia com a IFC (International Finance Corporation), o braço financeiro do Banco Mundial em Washington, um aporte de US$ 50 milhões no novo fundo. O IFC pode ainda colocar mais US$ 30 milhões em um cheque conjunto com outros grandes investidores internacionais.

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Plano é fazer até 12 investimentos em companhias

A Vinci pretende fazer entre 8 a 12 investimentos no novo fundo, normalmente comprando fatias relevantes, incluindo o controle, em companhias brasileiras com potencial de crescimento. Cada cheque pode ficar entre US$ 70 milhões e US$ 90 milhões. A gestora também pode analisar a aquisição de fatias minoritárias.

O novo fundo começou a ser montado em meados de 2022 e já fez um primeiro investimento. Em novembro, a Vinci anunciou um aporte na empresa de tecnologia Arklok, que aluga equipamentos de informática para outras companhias, além de prestar serviços de TI.

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Gestora deve priorizar setores nos quais já tem experiência

Em termos de setores, o fundo se define como “agnóstico”, mas com certa preferência para setores em que a Vinci já tem experiência, como saúde, educação, consumo, varejo, tecnologia, agronegócios e serviços financeiros. A Vinci está especialmente interessada em buscar histórias que apostem nas tendências de digitalização, sustentabilidade, envelhecimento da população, saúde e bem-estar.

Em dezembro, a Vinci lançou dois fundos de infraestrutura, com aporte de R$ 1 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As duas carteiras podem ter ainda mais R$ 2 bilhões em recursos de investidores privados.

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 13/01/2023, às 16h48

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Vinci Partners, que prepara novo fundo, é listada na americana Nasdaq Foto: REUTERS/Eric Thayer/Files

A Vinci Partners, gestora brasileira com R$ 63 bilhões em ativos, listada na Nasdaq, prepara um novo fundo de private equity para comprar participações em empresas. A carteira, em fase de captação, deve ficar em US$ 1 bilhão - R$ 5,1 bilhões pelo câmbio de hoje. Será o quarto fundo do tipo da gestora, que já investiu em nomes como a rede de pizzaria Domino’s, o grupo de educação Vitru e o Burger King.

No processo de captação dos recursos no mercado internacional, a Vinci negocia com a IFC (International Finance Corporation), o braço financeiro do Banco Mundial em Washington, um aporte de US$ 50 milhões no novo fundo. O IFC pode ainda colocar mais US$ 30 milhões em um cheque conjunto com outros grandes investidores internacionais.

Plano é fazer até 12 investimentos em companhias

A Vinci pretende fazer entre 8 a 12 investimentos no novo fundo, normalmente comprando fatias relevantes, incluindo o controle, em companhias brasileiras com potencial de crescimento. Cada cheque pode ficar entre US$ 70 milhões e US$ 90 milhões. A gestora também pode analisar a aquisição de fatias minoritárias.

O novo fundo começou a ser montado em meados de 2022 e já fez um primeiro investimento. Em novembro, a Vinci anunciou um aporte na empresa de tecnologia Arklok, que aluga equipamentos de informática para outras companhias, além de prestar serviços de TI.

Gestora deve priorizar setores nos quais já tem experiência

Em termos de setores, o fundo se define como “agnóstico”, mas com certa preferência para setores em que a Vinci já tem experiência, como saúde, educação, consumo, varejo, tecnologia, agronegócios e serviços financeiros. A Vinci está especialmente interessada em buscar histórias que apostem nas tendências de digitalização, sustentabilidade, envelhecimento da população, saúde e bem-estar.

Em dezembro, a Vinci lançou dois fundos de infraestrutura, com aporte de R$ 1 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As duas carteiras podem ter ainda mais R$ 2 bilhões em recursos de investidores privados.

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A Vinci Partners, gestora brasileira com R$ 63 bilhões em ativos, listada na Nasdaq, prepara um novo fundo de private equity para comprar participações em empresas. A carteira, em fase de captação, deve ficar em US$ 1 bilhão - R$ 5,1 bilhões pelo câmbio de hoje. Será o quarto fundo do tipo da gestora, que já investiu em nomes como a rede de pizzaria Domino’s, o grupo de educação Vitru e o Burger King.

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Plano é fazer até 12 investimentos em companhias

A Vinci pretende fazer entre 8 a 12 investimentos no novo fundo, normalmente comprando fatias relevantes, incluindo o controle, em companhias brasileiras com potencial de crescimento. Cada cheque pode ficar entre US$ 70 milhões e US$ 90 milhões. A gestora também pode analisar a aquisição de fatias minoritárias.

O novo fundo começou a ser montado em meados de 2022 e já fez um primeiro investimento. Em novembro, a Vinci anunciou um aporte na empresa de tecnologia Arklok, que aluga equipamentos de informática para outras companhias, além de prestar serviços de TI.

Gestora deve priorizar setores nos quais já tem experiência

Em termos de setores, o fundo se define como “agnóstico”, mas com certa preferência para setores em que a Vinci já tem experiência, como saúde, educação, consumo, varejo, tecnologia, agronegócios e serviços financeiros. A Vinci está especialmente interessada em buscar histórias que apostem nas tendências de digitalização, sustentabilidade, envelhecimento da população, saúde e bem-estar.

Em dezembro, a Vinci lançou dois fundos de infraestrutura, com aporte de R$ 1 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As duas carteiras podem ter ainda mais R$ 2 bilhões em recursos de investidores privados.

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