Bastidores do mundo dos negócios

Volta de Guedes ao setor privado deve envolver quatro áreas


Ex-ministro da Economia do governo Bolsonaro deve atuar no setor financeiro e na economia real

Por Célia Froufe e Gabriel Baldocchi
Atualização:
O ex-ministro da Economia Paulo Guedes deve voltar à iniciativa privada após cumprir quarentena  Foto: ESTADAO CONTEUDO / ESTADAO CONTEUDO

Após o fim da quarentena, o ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, fará uma espécie de “volta às origens” e deve mesclar sua atuação nas áreas financeiras e na economia real. Com o capital político de quem acaba de sair do governo, ele já foi sondado para ser sócio ou conselheiro por vários grupos e, pelo que apurou o Broadcast, deverá embarcar em projetos e investimentos na área de medicina, de educação executiva e de wealth management. Além disso, está em tratativas com dois grupos no exterior para uma gestora de private equity na área de transição energética.

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Detalhes da nova empreitada de Guedes deverão ser conhecidos apenas ao longo do segundo semestre, já que ele ainda estão no período regulamentar de afastamento de atividades privadas.

Gustavo Montezano e Roberto Azevêdo podem fazer parte de time de private equity com Guedes

Além do ministro, também farão parte da gestora de private equity o ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano, o ex-ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, o diplomata Roberto Azevêdo, que já foi diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) e, mais recentemente, vice-presidente global da PepsiCo, e Rodrigo Xavier, que já foi CEO do UBS Pactual e do Bank of America Merrill Lynch.

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Além desses “nomões” à frente do grupo, a equipe contará com vários técnicos que já integraram o BNDES durante a gestão Bolsonaro sob a batuta de Montezano. O ex-presidente do banco é filho de Roberto Montezano, que trabalhou com Guedes durante muitos anos. “É um time muito forte”, disse uma fonte.

Como mostrou a Coluna do Broadcast, um dos conselhos que o ex-ministro deve participar é o da Legend, escritório de investimentos ligado ao BTG Pactual com mais de R$ 5 bilhões em ativos sob gestão. Sérgio Eraldo Salles Pinto, que foi parceiro de Guedes na gestora Crescera (ex-Bozano), também integra o conselho da Legend.

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 13/06/23, às 14h55.

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O ex-ministro da Economia Paulo Guedes deve voltar à iniciativa privada após cumprir quarentena  Foto: ESTADAO CONTEUDO / ESTADAO CONTEUDO

Após o fim da quarentena, o ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, fará uma espécie de “volta às origens” e deve mesclar sua atuação nas áreas financeiras e na economia real. Com o capital político de quem acaba de sair do governo, ele já foi sondado para ser sócio ou conselheiro por vários grupos e, pelo que apurou o Broadcast, deverá embarcar em projetos e investimentos na área de medicina, de educação executiva e de wealth management. Além disso, está em tratativas com dois grupos no exterior para uma gestora de private equity na área de transição energética.

Detalhes da nova empreitada de Guedes deverão ser conhecidos apenas ao longo do segundo semestre, já que ele ainda estão no período regulamentar de afastamento de atividades privadas.

Gustavo Montezano e Roberto Azevêdo podem fazer parte de time de private equity com Guedes

Além do ministro, também farão parte da gestora de private equity o ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano, o ex-ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, o diplomata Roberto Azevêdo, que já foi diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) e, mais recentemente, vice-presidente global da PepsiCo, e Rodrigo Xavier, que já foi CEO do UBS Pactual e do Bank of America Merrill Lynch.

Além desses “nomões” à frente do grupo, a equipe contará com vários técnicos que já integraram o BNDES durante a gestão Bolsonaro sob a batuta de Montezano. O ex-presidente do banco é filho de Roberto Montezano, que trabalhou com Guedes durante muitos anos. “É um time muito forte”, disse uma fonte.

Como mostrou a Coluna do Broadcast, um dos conselhos que o ex-ministro deve participar é o da Legend, escritório de investimentos ligado ao BTG Pactual com mais de R$ 5 bilhões em ativos sob gestão. Sérgio Eraldo Salles Pinto, que foi parceiro de Guedes na gestora Crescera (ex-Bozano), também integra o conselho da Legend.

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O ex-ministro da Economia Paulo Guedes deve voltar à iniciativa privada após cumprir quarentena  Foto: ESTADAO CONTEUDO / ESTADAO CONTEUDO

Após o fim da quarentena, o ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, fará uma espécie de “volta às origens” e deve mesclar sua atuação nas áreas financeiras e na economia real. Com o capital político de quem acaba de sair do governo, ele já foi sondado para ser sócio ou conselheiro por vários grupos e, pelo que apurou o Broadcast, deverá embarcar em projetos e investimentos na área de medicina, de educação executiva e de wealth management. Além disso, está em tratativas com dois grupos no exterior para uma gestora de private equity na área de transição energética.

Detalhes da nova empreitada de Guedes deverão ser conhecidos apenas ao longo do segundo semestre, já que ele ainda estão no período regulamentar de afastamento de atividades privadas.

Gustavo Montezano e Roberto Azevêdo podem fazer parte de time de private equity com Guedes

Além do ministro, também farão parte da gestora de private equity o ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano, o ex-ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, o diplomata Roberto Azevêdo, que já foi diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) e, mais recentemente, vice-presidente global da PepsiCo, e Rodrigo Xavier, que já foi CEO do UBS Pactual e do Bank of America Merrill Lynch.

Além desses “nomões” à frente do grupo, a equipe contará com vários técnicos que já integraram o BNDES durante a gestão Bolsonaro sob a batuta de Montezano. O ex-presidente do banco é filho de Roberto Montezano, que trabalhou com Guedes durante muitos anos. “É um time muito forte”, disse uma fonte.

Como mostrou a Coluna do Broadcast, um dos conselhos que o ex-ministro deve participar é o da Legend, escritório de investimentos ligado ao BTG Pactual com mais de R$ 5 bilhões em ativos sob gestão. Sérgio Eraldo Salles Pinto, que foi parceiro de Guedes na gestora Crescera (ex-Bozano), também integra o conselho da Legend.

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