Sinagro quer se diferenciar na venda de insumos agrícolas por meio de lojas próprias


Grupo começou o ano com 30 lojas e deve terminá-lo com 63; meta é chegar a 85 até o fim de 2024

Por Coluna Broadcast Agro
Atualização:

O grupo de distribuição de insumos Sinagro tem plano agressivo de expansão para se diferenciar no setor, cada vez mais consolidado. Começou o ano com 30 lojas e deve terminá-lo com 63. A meta é chegar a 85 até o fim de 2024. Segundo Renato Guimarães, CEO do grupo, o foco é soja, milho e algodão no Cerrado e Norte do País. “Podemos avaliar aquisições, mas o plano é crescer com lojas próprias. Isso nos permite levar nossa estratégia até a ponta”, diz. Para ele, o mercado de distribuição tem espaço para se consolidar em dez grandes plataformas, que representarão 60% das vendas. O Sinagro tem participação da UPL e da Bunge. Em 2021, faturou R$ 3 bilhões. Prevê chegar a R$ 4,5 bilhões neste ano e a R$ 10 bilhões até 2027.

Aposta em distribuição regional

O grupo está migrando de um modelo no qual cada loja tem o próprio armazém para outro em que as unidades são atendidas por centros de distribuição regional. O plano é ter 15 centros em operação até 2025, quando a equipe deve chegar a 1,8 mil funcionários, ante 1 mil hoje.

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Importância da pecuária deve crescer

O Sinagro também busca avançar nas vendas para a pecuária. “A aposta é de que ela possa representar 10% dos nossos negócios de insumos até 2025″, antecipa o executivo. Hoje, significa 5%. “É diferente do modelo agrícola, por isso temos um time específico, com 35 engenheiros agrônomos”, diz Guimarães.

Em alta

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Venda de insumos para a pluma, além de soja e milho, representa até 95% do faturamento agrícola do Sinagro Foto: Epitácio Pessoa/ Estadão - 7/4/2011

A israelense Netafim, de irrigação por gotejamento, espera repetir este ano o crescimento alcançado no Brasil em 2021, de cerca de 30%. A maior fatia deste avanço deve vir de novas áreas irrigadas de soja, milho, feijão e algodão, diz Ricardo Almeida, CEO da empresa para Brasil e Mercosul. Ele conta que há dois anos a companhia busca ampliar a sua presença em lavouras de grãos, especialmente no Centro-Oeste, onde está em 10 distribuidoras. “O projeto de grãos deve representar neste ano entre 25% e 30% do faturamento da empresa, ante 22% em 2021″, prevê.

No alvo

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Neste ano, a Netafim espera consolidar a sua participação no mercado brasileiro de irrigação localizada acima de 40%, ante 38% a 40% de market share em 2021. Almeida atribui a maior demanda dos produtores pela tecnologia a três fatores principais: preço médio remunerador das commodities, maior ocorrência de interferências climáticas e prioridade de investimentos voltados à produtividade.

Approach

Como “balões de ensaio” para se aproximar dos consumidores, a Mantiqueira Brasil, maior produtora de ovos de galinha do País, inaugurou neste mês a última loja, de um total de cinco, da rede Mantiqueira em Casa. O investimento foi de R$ 2 milhões. São quatro endereços em São Paulo e um no Rio de Janeiro. Para o médio prazo, expansões no segmento, por enquanto, estão descartadas, segundo Leandro Pinto, presidente da empresa.

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Ainda não

O preço da carne de frango e suína no mercado não deve cair pelo menos nos próximos três a quatro meses, projeta a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Segundo Luis Renato Rua, diretor de Mercados da entidade, a cotação do milho, utilizado na alimentação animal, está mais fraca, mas o custo de produção acumulado desde o início da pandemia segue alto. “Na média das empresas, não há qualquer margem para redução dos preços finais de frangos e suínos, em virtude da pressão de custos do primeiro semestre. A indústria acumula um passivo de elevados custos dos últimos meses, que não foi todo repassado ao consumidor.”

Falta fôlego

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Rua diz que o repasse ao preço pago pelo consumidor não é imediato porque o frango que está sendo abatido hoje foi alimentado com milho caro, de R$ 100 a saca de 60 quilos, e não nos atuais R$ 70 a R$ 80 a saca. O milho representa 50% do custo de produção da indústria de frangos e suínos.

Setor de carnes monitora avanço da aftosa na Ásia

O surgimento de aftosa em bovinos na Indonésia preocupa o país vizinho, a Austrália, que não tem a doença há décadas e nem vacina mais o gado. O setor avalia que, caso a doença chegue à Austrália, o Brasil pode se beneficiar com o crescimento das exportações de carnes para mercados nobres, como Japão e Coreia do Sul – que precisam, porém, aceitar a proteína daqui.

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Coopercitrus Expo espera 31% mais em negócios

De volta ao presencial, a Coopercitrus Expo, feira da cooperativa de mesmo nome, prevê movimentar R$ 2,1 bilhões em negócios entre hoje e sexta-feira e receber mais de 20 mil produtores em Bebedouro (SP). “A feira oferece soluções integradas visando um resultado sustentável”, diz Fernando Degobbi, CEO. / LETICIA PAKULSKI, ISADORA DUARTE e SANDY OLIVEIRA

O grupo de distribuição de insumos Sinagro tem plano agressivo de expansão para se diferenciar no setor, cada vez mais consolidado. Começou o ano com 30 lojas e deve terminá-lo com 63. A meta é chegar a 85 até o fim de 2024. Segundo Renato Guimarães, CEO do grupo, o foco é soja, milho e algodão no Cerrado e Norte do País. “Podemos avaliar aquisições, mas o plano é crescer com lojas próprias. Isso nos permite levar nossa estratégia até a ponta”, diz. Para ele, o mercado de distribuição tem espaço para se consolidar em dez grandes plataformas, que representarão 60% das vendas. O Sinagro tem participação da UPL e da Bunge. Em 2021, faturou R$ 3 bilhões. Prevê chegar a R$ 4,5 bilhões neste ano e a R$ 10 bilhões até 2027.

Aposta em distribuição regional

O grupo está migrando de um modelo no qual cada loja tem o próprio armazém para outro em que as unidades são atendidas por centros de distribuição regional. O plano é ter 15 centros em operação até 2025, quando a equipe deve chegar a 1,8 mil funcionários, ante 1 mil hoje.

Importância da pecuária deve crescer

O Sinagro também busca avançar nas vendas para a pecuária. “A aposta é de que ela possa representar 10% dos nossos negócios de insumos até 2025″, antecipa o executivo. Hoje, significa 5%. “É diferente do modelo agrícola, por isso temos um time específico, com 35 engenheiros agrônomos”, diz Guimarães.

Em alta

Venda de insumos para a pluma, além de soja e milho, representa até 95% do faturamento agrícola do Sinagro Foto: Epitácio Pessoa/ Estadão - 7/4/2011

A israelense Netafim, de irrigação por gotejamento, espera repetir este ano o crescimento alcançado no Brasil em 2021, de cerca de 30%. A maior fatia deste avanço deve vir de novas áreas irrigadas de soja, milho, feijão e algodão, diz Ricardo Almeida, CEO da empresa para Brasil e Mercosul. Ele conta que há dois anos a companhia busca ampliar a sua presença em lavouras de grãos, especialmente no Centro-Oeste, onde está em 10 distribuidoras. “O projeto de grãos deve representar neste ano entre 25% e 30% do faturamento da empresa, ante 22% em 2021″, prevê.

No alvo

Neste ano, a Netafim espera consolidar a sua participação no mercado brasileiro de irrigação localizada acima de 40%, ante 38% a 40% de market share em 2021. Almeida atribui a maior demanda dos produtores pela tecnologia a três fatores principais: preço médio remunerador das commodities, maior ocorrência de interferências climáticas e prioridade de investimentos voltados à produtividade.

Approach

Como “balões de ensaio” para se aproximar dos consumidores, a Mantiqueira Brasil, maior produtora de ovos de galinha do País, inaugurou neste mês a última loja, de um total de cinco, da rede Mantiqueira em Casa. O investimento foi de R$ 2 milhões. São quatro endereços em São Paulo e um no Rio de Janeiro. Para o médio prazo, expansões no segmento, por enquanto, estão descartadas, segundo Leandro Pinto, presidente da empresa.

Ainda não

O preço da carne de frango e suína no mercado não deve cair pelo menos nos próximos três a quatro meses, projeta a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Segundo Luis Renato Rua, diretor de Mercados da entidade, a cotação do milho, utilizado na alimentação animal, está mais fraca, mas o custo de produção acumulado desde o início da pandemia segue alto. “Na média das empresas, não há qualquer margem para redução dos preços finais de frangos e suínos, em virtude da pressão de custos do primeiro semestre. A indústria acumula um passivo de elevados custos dos últimos meses, que não foi todo repassado ao consumidor.”

Falta fôlego

Rua diz que o repasse ao preço pago pelo consumidor não é imediato porque o frango que está sendo abatido hoje foi alimentado com milho caro, de R$ 100 a saca de 60 quilos, e não nos atuais R$ 70 a R$ 80 a saca. O milho representa 50% do custo de produção da indústria de frangos e suínos.

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De volta ao presencial, a Coopercitrus Expo, feira da cooperativa de mesmo nome, prevê movimentar R$ 2,1 bilhões em negócios entre hoje e sexta-feira e receber mais de 20 mil produtores em Bebedouro (SP). “A feira oferece soluções integradas visando um resultado sustentável”, diz Fernando Degobbi, CEO. / LETICIA PAKULSKI, ISADORA DUARTE e SANDY OLIVEIRA

O grupo de distribuição de insumos Sinagro tem plano agressivo de expansão para se diferenciar no setor, cada vez mais consolidado. Começou o ano com 30 lojas e deve terminá-lo com 63. A meta é chegar a 85 até o fim de 2024. Segundo Renato Guimarães, CEO do grupo, o foco é soja, milho e algodão no Cerrado e Norte do País. “Podemos avaliar aquisições, mas o plano é crescer com lojas próprias. Isso nos permite levar nossa estratégia até a ponta”, diz. Para ele, o mercado de distribuição tem espaço para se consolidar em dez grandes plataformas, que representarão 60% das vendas. O Sinagro tem participação da UPL e da Bunge. Em 2021, faturou R$ 3 bilhões. Prevê chegar a R$ 4,5 bilhões neste ano e a R$ 10 bilhões até 2027.

Aposta em distribuição regional

O grupo está migrando de um modelo no qual cada loja tem o próprio armazém para outro em que as unidades são atendidas por centros de distribuição regional. O plano é ter 15 centros em operação até 2025, quando a equipe deve chegar a 1,8 mil funcionários, ante 1 mil hoje.

Importância da pecuária deve crescer

O Sinagro também busca avançar nas vendas para a pecuária. “A aposta é de que ela possa representar 10% dos nossos negócios de insumos até 2025″, antecipa o executivo. Hoje, significa 5%. “É diferente do modelo agrícola, por isso temos um time específico, com 35 engenheiros agrônomos”, diz Guimarães.

Em alta

Venda de insumos para a pluma, além de soja e milho, representa até 95% do faturamento agrícola do Sinagro Foto: Epitácio Pessoa/ Estadão - 7/4/2011

A israelense Netafim, de irrigação por gotejamento, espera repetir este ano o crescimento alcançado no Brasil em 2021, de cerca de 30%. A maior fatia deste avanço deve vir de novas áreas irrigadas de soja, milho, feijão e algodão, diz Ricardo Almeida, CEO da empresa para Brasil e Mercosul. Ele conta que há dois anos a companhia busca ampliar a sua presença em lavouras de grãos, especialmente no Centro-Oeste, onde está em 10 distribuidoras. “O projeto de grãos deve representar neste ano entre 25% e 30% do faturamento da empresa, ante 22% em 2021″, prevê.

No alvo

Neste ano, a Netafim espera consolidar a sua participação no mercado brasileiro de irrigação localizada acima de 40%, ante 38% a 40% de market share em 2021. Almeida atribui a maior demanda dos produtores pela tecnologia a três fatores principais: preço médio remunerador das commodities, maior ocorrência de interferências climáticas e prioridade de investimentos voltados à produtividade.

Approach

Como “balões de ensaio” para se aproximar dos consumidores, a Mantiqueira Brasil, maior produtora de ovos de galinha do País, inaugurou neste mês a última loja, de um total de cinco, da rede Mantiqueira em Casa. O investimento foi de R$ 2 milhões. São quatro endereços em São Paulo e um no Rio de Janeiro. Para o médio prazo, expansões no segmento, por enquanto, estão descartadas, segundo Leandro Pinto, presidente da empresa.

Ainda não

O preço da carne de frango e suína no mercado não deve cair pelo menos nos próximos três a quatro meses, projeta a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Segundo Luis Renato Rua, diretor de Mercados da entidade, a cotação do milho, utilizado na alimentação animal, está mais fraca, mas o custo de produção acumulado desde o início da pandemia segue alto. “Na média das empresas, não há qualquer margem para redução dos preços finais de frangos e suínos, em virtude da pressão de custos do primeiro semestre. A indústria acumula um passivo de elevados custos dos últimos meses, que não foi todo repassado ao consumidor.”

Falta fôlego

Rua diz que o repasse ao preço pago pelo consumidor não é imediato porque o frango que está sendo abatido hoje foi alimentado com milho caro, de R$ 100 a saca de 60 quilos, e não nos atuais R$ 70 a R$ 80 a saca. O milho representa 50% do custo de produção da indústria de frangos e suínos.

Setor de carnes monitora avanço da aftosa na Ásia

O surgimento de aftosa em bovinos na Indonésia preocupa o país vizinho, a Austrália, que não tem a doença há décadas e nem vacina mais o gado. O setor avalia que, caso a doença chegue à Austrália, o Brasil pode se beneficiar com o crescimento das exportações de carnes para mercados nobres, como Japão e Coreia do Sul – que precisam, porém, aceitar a proteína daqui.

Coopercitrus Expo espera 31% mais em negócios

De volta ao presencial, a Coopercitrus Expo, feira da cooperativa de mesmo nome, prevê movimentar R$ 2,1 bilhões em negócios entre hoje e sexta-feira e receber mais de 20 mil produtores em Bebedouro (SP). “A feira oferece soluções integradas visando um resultado sustentável”, diz Fernando Degobbi, CEO. / LETICIA PAKULSKI, ISADORA DUARTE e SANDY OLIVEIRA

O grupo de distribuição de insumos Sinagro tem plano agressivo de expansão para se diferenciar no setor, cada vez mais consolidado. Começou o ano com 30 lojas e deve terminá-lo com 63. A meta é chegar a 85 até o fim de 2024. Segundo Renato Guimarães, CEO do grupo, o foco é soja, milho e algodão no Cerrado e Norte do País. “Podemos avaliar aquisições, mas o plano é crescer com lojas próprias. Isso nos permite levar nossa estratégia até a ponta”, diz. Para ele, o mercado de distribuição tem espaço para se consolidar em dez grandes plataformas, que representarão 60% das vendas. O Sinagro tem participação da UPL e da Bunge. Em 2021, faturou R$ 3 bilhões. Prevê chegar a R$ 4,5 bilhões neste ano e a R$ 10 bilhões até 2027.

Aposta em distribuição regional

O grupo está migrando de um modelo no qual cada loja tem o próprio armazém para outro em que as unidades são atendidas por centros de distribuição regional. O plano é ter 15 centros em operação até 2025, quando a equipe deve chegar a 1,8 mil funcionários, ante 1 mil hoje.

Importância da pecuária deve crescer

O Sinagro também busca avançar nas vendas para a pecuária. “A aposta é de que ela possa representar 10% dos nossos negócios de insumos até 2025″, antecipa o executivo. Hoje, significa 5%. “É diferente do modelo agrícola, por isso temos um time específico, com 35 engenheiros agrônomos”, diz Guimarães.

Em alta

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A israelense Netafim, de irrigação por gotejamento, espera repetir este ano o crescimento alcançado no Brasil em 2021, de cerca de 30%. A maior fatia deste avanço deve vir de novas áreas irrigadas de soja, milho, feijão e algodão, diz Ricardo Almeida, CEO da empresa para Brasil e Mercosul. Ele conta que há dois anos a companhia busca ampliar a sua presença em lavouras de grãos, especialmente no Centro-Oeste, onde está em 10 distribuidoras. “O projeto de grãos deve representar neste ano entre 25% e 30% do faturamento da empresa, ante 22% em 2021″, prevê.

No alvo

Neste ano, a Netafim espera consolidar a sua participação no mercado brasileiro de irrigação localizada acima de 40%, ante 38% a 40% de market share em 2021. Almeida atribui a maior demanda dos produtores pela tecnologia a três fatores principais: preço médio remunerador das commodities, maior ocorrência de interferências climáticas e prioridade de investimentos voltados à produtividade.

Approach

Como “balões de ensaio” para se aproximar dos consumidores, a Mantiqueira Brasil, maior produtora de ovos de galinha do País, inaugurou neste mês a última loja, de um total de cinco, da rede Mantiqueira em Casa. O investimento foi de R$ 2 milhões. São quatro endereços em São Paulo e um no Rio de Janeiro. Para o médio prazo, expansões no segmento, por enquanto, estão descartadas, segundo Leandro Pinto, presidente da empresa.

Ainda não

O preço da carne de frango e suína no mercado não deve cair pelo menos nos próximos três a quatro meses, projeta a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Segundo Luis Renato Rua, diretor de Mercados da entidade, a cotação do milho, utilizado na alimentação animal, está mais fraca, mas o custo de produção acumulado desde o início da pandemia segue alto. “Na média das empresas, não há qualquer margem para redução dos preços finais de frangos e suínos, em virtude da pressão de custos do primeiro semestre. A indústria acumula um passivo de elevados custos dos últimos meses, que não foi todo repassado ao consumidor.”

Falta fôlego

Rua diz que o repasse ao preço pago pelo consumidor não é imediato porque o frango que está sendo abatido hoje foi alimentado com milho caro, de R$ 100 a saca de 60 quilos, e não nos atuais R$ 70 a R$ 80 a saca. O milho representa 50% do custo de produção da indústria de frangos e suínos.

Setor de carnes monitora avanço da aftosa na Ásia

O surgimento de aftosa em bovinos na Indonésia preocupa o país vizinho, a Austrália, que não tem a doença há décadas e nem vacina mais o gado. O setor avalia que, caso a doença chegue à Austrália, o Brasil pode se beneficiar com o crescimento das exportações de carnes para mercados nobres, como Japão e Coreia do Sul – que precisam, porém, aceitar a proteína daqui.

Coopercitrus Expo espera 31% mais em negócios

De volta ao presencial, a Coopercitrus Expo, feira da cooperativa de mesmo nome, prevê movimentar R$ 2,1 bilhões em negócios entre hoje e sexta-feira e receber mais de 20 mil produtores em Bebedouro (SP). “A feira oferece soluções integradas visando um resultado sustentável”, diz Fernando Degobbi, CEO. / LETICIA PAKULSKI, ISADORA DUARTE e SANDY OLIVEIRA

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