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Bamaq investe R$ 700 milhões para ganhar mercado em equipamentos agrícolas


Grupo espera faturar R$ 5,4 bilhões este ano; resultado virá, sobretudo, do consórcio de carros, caminhões, imóveis e máquinas agrícolas.

Por Coluna Broadcast Agro

O Grupo Bamaq, de Minas Gerais, que atua no setor de máquinas em geral, investirá R$ 700 milhões para alcançar até o fim de 2025 ao menos 10% de participação no mercado de equipamentos, com atenção especial ao produtor agrícola. Hoje diz ter 8% de market share.

A ideia é ampliar o portfólio de tratores, colheitadeiras e outros produtos e abrir mais filiais, das atuais 13 para 26 até o fim do próximo ano, com maior presença em áreas estratégicas do agro, no Centro-Oeste e Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), diz Guilherme Nogueira, head da operação de máquinas e caminhões. Serão quatro na Bahia e as demais em Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Maranhão, Pará, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte e Roraima.

Locação de máquinas também no radar

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O aumento do portfólio de máquinas é estratégico para suportar o programa de aluguel por assinatura, lançado este ano pelo Grupo Bamaq. A expectativa é fechar 2024 com 200 máquinas disponíveis ao produtor, saltando para 1.500 no ano que vem.

Grupo de Minas Gerais espera faturar R$ 5,4 bilhões este ano, quase 70% mais que em 2023. O resultado virá, sobretudo, do consórcio de carros, caminhões, imóveis e máquinas agrícolas, com 35% do valor, ante 25% no último ano.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Consórcio amplia receita

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O grupo espera faturar R$ 5,4 bilhões este ano, quase 70% mais que em 2023. O resultado virá, sobretudo, do consórcio de carros, caminhões, imóveis e máquinas agrícolas, com 35% do valor, ante 25% no último ano. A favor da projeção estão acordos fechados com Azul e Uber, e o interesse do produtor rural pela modalidade.

Mais lojas

A cooperativa de crédito Cresol, com sede em Francisco Beltrão (PR), já bateu a meta do ano, de 900 agências. “Vimos a abertura de lojas físicas como uma estratégia bastante acertada”, diz Cledir Magri, presidente da Cresol. Tanto que a cooperativa quer terminar 2025 com 1 mil agências e chegar a 2030 com 1.500 unidades, sobretudo em municípios com até 50 mil habitantes.

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Antes que o previsto

Com presença mais pulverizada, a Cresol deve obter neste ano resultados próximos do previsto para 2025, de R$ 45 bilhões em ativos. “Mesmo com as enchentes no Rio Grande do Sul, a gente acredita que dá para chegar lá”, diz Magri. É no Estado que a Cresol tem o maior número de agências, 260, das quais 11 estão em municípios afetados pela tragédia climática. Até 2025, o plano é alcançar 290 unidades por lá. Hoje, a cooperativa tem agências em 19 Estados brasileiros.

Referência

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A B3, que já negocia contratos futuros de café arábica, estreia neste mês a operação de futuros de café conilon robusta. Com isso, atende a pleito de cafeicultores do Espírito Santo, região que produz principalmente essa variedade. “Produtores, cooperativas, comercializadoras e grandes tradings tinham a demanda por um contrato de café conilon que representasse o preço do grão no Brasil”, conta Marielle Solzki, gerente de Produtos de Commodities da B3.

Local

Os contratos, em desenvolvimento desde 2022, estarão disponíveis para negociação na moeda brasileira a partir do dia 23. Hoje, o mercado tem referência de preço do mercado futuro da Bolsa de Londres. Os contratos futuros balizam a comercialização antecipada de produtos agropecuários com preços prefixados e entrega na colheita. “O Brasil é o segundo maior produtor mundial de café conilon. É um mercado com potencial de crescimento e volume”, diz Solzki.

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Além-mar

O Brasil já abriu 21 mercados para a genética bovina em 2024 e negocia com mais 20 países, revela a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). A estimativa da entidade é de exportação de US$ 7 milhões em 2024 – foram US$ 3,36 milhões até julho, com US$ 600 mil vindos da Índia, berço do gado zebu. Se confirmado, será 65% mais do que no ano passado. E o crescimento não deve parar, segundo a ABCZ: em 2025 o País espera conquistar o reconhecimento de área livre de febre aftosa sem vacinação.

Camil amplia participação na América do Sul

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A Camil Alimentos, maior fabricante de arroz do País, anunciou a compra da Rice Paraguay e de 80% da Villa Oliva Rice, empresas paraguaias que atuam na produção, industrialização e comercialização de arroz. O valor da transação não foi revelado. A Camil já atua com base própria em cinco países: Brasil, Uruguai, Chile, Peru e Equador, com 29 fábricas.

G-20 Brasil discute agricultura nesta semana

Mato Grosso, maior produtor de grãos e carnes do País, sediará o grupo de trabalho da Agricultura do G-20 Brasil 2024. Os encontros técnicos e ministeriais ocorrem de amanhã a sábado. Mais de 30 países enviarão delegações para debater questões como segurança alimentar e adaptação a mudanças climáticas./LEANDRO SILVEIRA, AUDRYN KAROLYNE e ISADORA DUARTE

O Grupo Bamaq, de Minas Gerais, que atua no setor de máquinas em geral, investirá R$ 700 milhões para alcançar até o fim de 2025 ao menos 10% de participação no mercado de equipamentos, com atenção especial ao produtor agrícola. Hoje diz ter 8% de market share.

A ideia é ampliar o portfólio de tratores, colheitadeiras e outros produtos e abrir mais filiais, das atuais 13 para 26 até o fim do próximo ano, com maior presença em áreas estratégicas do agro, no Centro-Oeste e Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), diz Guilherme Nogueira, head da operação de máquinas e caminhões. Serão quatro na Bahia e as demais em Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Maranhão, Pará, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte e Roraima.

Locação de máquinas também no radar

O aumento do portfólio de máquinas é estratégico para suportar o programa de aluguel por assinatura, lançado este ano pelo Grupo Bamaq. A expectativa é fechar 2024 com 200 máquinas disponíveis ao produtor, saltando para 1.500 no ano que vem.

Grupo de Minas Gerais espera faturar R$ 5,4 bilhões este ano, quase 70% mais que em 2023. O resultado virá, sobretudo, do consórcio de carros, caminhões, imóveis e máquinas agrícolas, com 35% do valor, ante 25% no último ano.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Consórcio amplia receita

O grupo espera faturar R$ 5,4 bilhões este ano, quase 70% mais que em 2023. O resultado virá, sobretudo, do consórcio de carros, caminhões, imóveis e máquinas agrícolas, com 35% do valor, ante 25% no último ano. A favor da projeção estão acordos fechados com Azul e Uber, e o interesse do produtor rural pela modalidade.

Mais lojas

A cooperativa de crédito Cresol, com sede em Francisco Beltrão (PR), já bateu a meta do ano, de 900 agências. “Vimos a abertura de lojas físicas como uma estratégia bastante acertada”, diz Cledir Magri, presidente da Cresol. Tanto que a cooperativa quer terminar 2025 com 1 mil agências e chegar a 2030 com 1.500 unidades, sobretudo em municípios com até 50 mil habitantes.

Antes que o previsto

Com presença mais pulverizada, a Cresol deve obter neste ano resultados próximos do previsto para 2025, de R$ 45 bilhões em ativos. “Mesmo com as enchentes no Rio Grande do Sul, a gente acredita que dá para chegar lá”, diz Magri. É no Estado que a Cresol tem o maior número de agências, 260, das quais 11 estão em municípios afetados pela tragédia climática. Até 2025, o plano é alcançar 290 unidades por lá. Hoje, a cooperativa tem agências em 19 Estados brasileiros.

Referência

A B3, que já negocia contratos futuros de café arábica, estreia neste mês a operação de futuros de café conilon robusta. Com isso, atende a pleito de cafeicultores do Espírito Santo, região que produz principalmente essa variedade. “Produtores, cooperativas, comercializadoras e grandes tradings tinham a demanda por um contrato de café conilon que representasse o preço do grão no Brasil”, conta Marielle Solzki, gerente de Produtos de Commodities da B3.

Local

Os contratos, em desenvolvimento desde 2022, estarão disponíveis para negociação na moeda brasileira a partir do dia 23. Hoje, o mercado tem referência de preço do mercado futuro da Bolsa de Londres. Os contratos futuros balizam a comercialização antecipada de produtos agropecuários com preços prefixados e entrega na colheita. “O Brasil é o segundo maior produtor mundial de café conilon. É um mercado com potencial de crescimento e volume”, diz Solzki.

Além-mar

O Brasil já abriu 21 mercados para a genética bovina em 2024 e negocia com mais 20 países, revela a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). A estimativa da entidade é de exportação de US$ 7 milhões em 2024 – foram US$ 3,36 milhões até julho, com US$ 600 mil vindos da Índia, berço do gado zebu. Se confirmado, será 65% mais do que no ano passado. E o crescimento não deve parar, segundo a ABCZ: em 2025 o País espera conquistar o reconhecimento de área livre de febre aftosa sem vacinação.

Camil amplia participação na América do Sul

A Camil Alimentos, maior fabricante de arroz do País, anunciou a compra da Rice Paraguay e de 80% da Villa Oliva Rice, empresas paraguaias que atuam na produção, industrialização e comercialização de arroz. O valor da transação não foi revelado. A Camil já atua com base própria em cinco países: Brasil, Uruguai, Chile, Peru e Equador, com 29 fábricas.

G-20 Brasil discute agricultura nesta semana

Mato Grosso, maior produtor de grãos e carnes do País, sediará o grupo de trabalho da Agricultura do G-20 Brasil 2024. Os encontros técnicos e ministeriais ocorrem de amanhã a sábado. Mais de 30 países enviarão delegações para debater questões como segurança alimentar e adaptação a mudanças climáticas./LEANDRO SILVEIRA, AUDRYN KAROLYNE e ISADORA DUARTE

O Grupo Bamaq, de Minas Gerais, que atua no setor de máquinas em geral, investirá R$ 700 milhões para alcançar até o fim de 2025 ao menos 10% de participação no mercado de equipamentos, com atenção especial ao produtor agrícola. Hoje diz ter 8% de market share.

A ideia é ampliar o portfólio de tratores, colheitadeiras e outros produtos e abrir mais filiais, das atuais 13 para 26 até o fim do próximo ano, com maior presença em áreas estratégicas do agro, no Centro-Oeste e Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), diz Guilherme Nogueira, head da operação de máquinas e caminhões. Serão quatro na Bahia e as demais em Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Maranhão, Pará, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte e Roraima.

Locação de máquinas também no radar

O aumento do portfólio de máquinas é estratégico para suportar o programa de aluguel por assinatura, lançado este ano pelo Grupo Bamaq. A expectativa é fechar 2024 com 200 máquinas disponíveis ao produtor, saltando para 1.500 no ano que vem.

Grupo de Minas Gerais espera faturar R$ 5,4 bilhões este ano, quase 70% mais que em 2023. O resultado virá, sobretudo, do consórcio de carros, caminhões, imóveis e máquinas agrícolas, com 35% do valor, ante 25% no último ano.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Consórcio amplia receita

O grupo espera faturar R$ 5,4 bilhões este ano, quase 70% mais que em 2023. O resultado virá, sobretudo, do consórcio de carros, caminhões, imóveis e máquinas agrícolas, com 35% do valor, ante 25% no último ano. A favor da projeção estão acordos fechados com Azul e Uber, e o interesse do produtor rural pela modalidade.

Mais lojas

A cooperativa de crédito Cresol, com sede em Francisco Beltrão (PR), já bateu a meta do ano, de 900 agências. “Vimos a abertura de lojas físicas como uma estratégia bastante acertada”, diz Cledir Magri, presidente da Cresol. Tanto que a cooperativa quer terminar 2025 com 1 mil agências e chegar a 2030 com 1.500 unidades, sobretudo em municípios com até 50 mil habitantes.

Antes que o previsto

Com presença mais pulverizada, a Cresol deve obter neste ano resultados próximos do previsto para 2025, de R$ 45 bilhões em ativos. “Mesmo com as enchentes no Rio Grande do Sul, a gente acredita que dá para chegar lá”, diz Magri. É no Estado que a Cresol tem o maior número de agências, 260, das quais 11 estão em municípios afetados pela tragédia climática. Até 2025, o plano é alcançar 290 unidades por lá. Hoje, a cooperativa tem agências em 19 Estados brasileiros.

Referência

A B3, que já negocia contratos futuros de café arábica, estreia neste mês a operação de futuros de café conilon robusta. Com isso, atende a pleito de cafeicultores do Espírito Santo, região que produz principalmente essa variedade. “Produtores, cooperativas, comercializadoras e grandes tradings tinham a demanda por um contrato de café conilon que representasse o preço do grão no Brasil”, conta Marielle Solzki, gerente de Produtos de Commodities da B3.

Local

Os contratos, em desenvolvimento desde 2022, estarão disponíveis para negociação na moeda brasileira a partir do dia 23. Hoje, o mercado tem referência de preço do mercado futuro da Bolsa de Londres. Os contratos futuros balizam a comercialização antecipada de produtos agropecuários com preços prefixados e entrega na colheita. “O Brasil é o segundo maior produtor mundial de café conilon. É um mercado com potencial de crescimento e volume”, diz Solzki.

Além-mar

O Brasil já abriu 21 mercados para a genética bovina em 2024 e negocia com mais 20 países, revela a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). A estimativa da entidade é de exportação de US$ 7 milhões em 2024 – foram US$ 3,36 milhões até julho, com US$ 600 mil vindos da Índia, berço do gado zebu. Se confirmado, será 65% mais do que no ano passado. E o crescimento não deve parar, segundo a ABCZ: em 2025 o País espera conquistar o reconhecimento de área livre de febre aftosa sem vacinação.

Camil amplia participação na América do Sul

A Camil Alimentos, maior fabricante de arroz do País, anunciou a compra da Rice Paraguay e de 80% da Villa Oliva Rice, empresas paraguaias que atuam na produção, industrialização e comercialização de arroz. O valor da transação não foi revelado. A Camil já atua com base própria em cinco países: Brasil, Uruguai, Chile, Peru e Equador, com 29 fábricas.

G-20 Brasil discute agricultura nesta semana

Mato Grosso, maior produtor de grãos e carnes do País, sediará o grupo de trabalho da Agricultura do G-20 Brasil 2024. Os encontros técnicos e ministeriais ocorrem de amanhã a sábado. Mais de 30 países enviarão delegações para debater questões como segurança alimentar e adaptação a mudanças climáticas./LEANDRO SILVEIRA, AUDRYN KAROLYNE e ISADORA DUARTE

O Grupo Bamaq, de Minas Gerais, que atua no setor de máquinas em geral, investirá R$ 700 milhões para alcançar até o fim de 2025 ao menos 10% de participação no mercado de equipamentos, com atenção especial ao produtor agrícola. Hoje diz ter 8% de market share.

A ideia é ampliar o portfólio de tratores, colheitadeiras e outros produtos e abrir mais filiais, das atuais 13 para 26 até o fim do próximo ano, com maior presença em áreas estratégicas do agro, no Centro-Oeste e Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), diz Guilherme Nogueira, head da operação de máquinas e caminhões. Serão quatro na Bahia e as demais em Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Maranhão, Pará, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte e Roraima.

Locação de máquinas também no radar

O aumento do portfólio de máquinas é estratégico para suportar o programa de aluguel por assinatura, lançado este ano pelo Grupo Bamaq. A expectativa é fechar 2024 com 200 máquinas disponíveis ao produtor, saltando para 1.500 no ano que vem.

Grupo de Minas Gerais espera faturar R$ 5,4 bilhões este ano, quase 70% mais que em 2023. O resultado virá, sobretudo, do consórcio de carros, caminhões, imóveis e máquinas agrícolas, com 35% do valor, ante 25% no último ano.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Consórcio amplia receita

O grupo espera faturar R$ 5,4 bilhões este ano, quase 70% mais que em 2023. O resultado virá, sobretudo, do consórcio de carros, caminhões, imóveis e máquinas agrícolas, com 35% do valor, ante 25% no último ano. A favor da projeção estão acordos fechados com Azul e Uber, e o interesse do produtor rural pela modalidade.

Mais lojas

A cooperativa de crédito Cresol, com sede em Francisco Beltrão (PR), já bateu a meta do ano, de 900 agências. “Vimos a abertura de lojas físicas como uma estratégia bastante acertada”, diz Cledir Magri, presidente da Cresol. Tanto que a cooperativa quer terminar 2025 com 1 mil agências e chegar a 2030 com 1.500 unidades, sobretudo em municípios com até 50 mil habitantes.

Antes que o previsto

Com presença mais pulverizada, a Cresol deve obter neste ano resultados próximos do previsto para 2025, de R$ 45 bilhões em ativos. “Mesmo com as enchentes no Rio Grande do Sul, a gente acredita que dá para chegar lá”, diz Magri. É no Estado que a Cresol tem o maior número de agências, 260, das quais 11 estão em municípios afetados pela tragédia climática. Até 2025, o plano é alcançar 290 unidades por lá. Hoje, a cooperativa tem agências em 19 Estados brasileiros.

Referência

A B3, que já negocia contratos futuros de café arábica, estreia neste mês a operação de futuros de café conilon robusta. Com isso, atende a pleito de cafeicultores do Espírito Santo, região que produz principalmente essa variedade. “Produtores, cooperativas, comercializadoras e grandes tradings tinham a demanda por um contrato de café conilon que representasse o preço do grão no Brasil”, conta Marielle Solzki, gerente de Produtos de Commodities da B3.

Local

Os contratos, em desenvolvimento desde 2022, estarão disponíveis para negociação na moeda brasileira a partir do dia 23. Hoje, o mercado tem referência de preço do mercado futuro da Bolsa de Londres. Os contratos futuros balizam a comercialização antecipada de produtos agropecuários com preços prefixados e entrega na colheita. “O Brasil é o segundo maior produtor mundial de café conilon. É um mercado com potencial de crescimento e volume”, diz Solzki.

Além-mar

O Brasil já abriu 21 mercados para a genética bovina em 2024 e negocia com mais 20 países, revela a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). A estimativa da entidade é de exportação de US$ 7 milhões em 2024 – foram US$ 3,36 milhões até julho, com US$ 600 mil vindos da Índia, berço do gado zebu. Se confirmado, será 65% mais do que no ano passado. E o crescimento não deve parar, segundo a ABCZ: em 2025 o País espera conquistar o reconhecimento de área livre de febre aftosa sem vacinação.

Camil amplia participação na América do Sul

A Camil Alimentos, maior fabricante de arroz do País, anunciou a compra da Rice Paraguay e de 80% da Villa Oliva Rice, empresas paraguaias que atuam na produção, industrialização e comercialização de arroz. O valor da transação não foi revelado. A Camil já atua com base própria em cinco países: Brasil, Uruguai, Chile, Peru e Equador, com 29 fábricas.

G-20 Brasil discute agricultura nesta semana

Mato Grosso, maior produtor de grãos e carnes do País, sediará o grupo de trabalho da Agricultura do G-20 Brasil 2024. Os encontros técnicos e ministeriais ocorrem de amanhã a sábado. Mais de 30 países enviarão delegações para debater questões como segurança alimentar e adaptação a mudanças climáticas./LEANDRO SILVEIRA, AUDRYN KAROLYNE e ISADORA DUARTE

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