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Biotrop prevê crescimento firme com mais mercados para insumos biológicos


Plano da companhia é aumentar foco no RS, acelerar presença no MT e TO e crescer participação em café, arroz e cana de açúcar

Por Coluna Broadcast Agro
Atualização:

A Biotrop se prepara para levar seus insumos biológicos a mais lavouras nacionais e do exterior este ano. A meta é avançar 80% em receita, após ter dobrado o faturamento em 2022 para R$ 358 milhões. “O mercado deve crescer entre 55% e 60%. Queremos avançar acima da média”, antecipa Antonio Carlos Zem, o CEO.

Por aqui, o plano é aumentar o foco no Rio Grande do Sul, acelerar a presença em Mato Grosso e Tocantins e crescer em participação nos setores de café, arroz e cana-de-açúcar. Lá fora, ele prevê fortalecer a operação nos Estados Unidos, onde já possui registros, e entrar na Europa, além de Peru, Equador, Uruguai e Colômbia. Até 2025, de 30% a 40% do faturamento deve vir da internacionalização, ante 6% em 2022, diz Zem.

Fusões e aquisições no radar

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A Biotrop avalia a expansão também por meio de fusões e aquisições (M&As). A estratégia pode ser usada para acelerar a presença nos Estados Unidos, conta Zem. “O país é nosso principal alvo para M&A, mas não descartamos olhar o Brasil para mais tecnologia e mercado.”

Investimento sustenta expansão

Com vendas a pleno vapor, a segunda planta da empresa em Curitiba deve iniciar operação em agosto. A fábrica receberá entre R$ 70 e R$ 80 milhões, com capacidade de produzir 18 milhões de litros de bioinsumos por ano. Em 2023 também terá unidade própria de fungos, com aporte de R$ 15 a R$ 20 milhões.

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Com laboratório em Vinhedo (SP), a Biotrop está entre as maiores empresas em participação no mercado de insumos biológicos Foto: Biotrop

Atestado verde. A Produzindo Certo, plataforma de diagnóstico do nível de sustentabilidade das lavouras, espera agregar 5 mil novas fazendas este ano. A maior demanda vem sobretudo de empresas que buscam certificar a cadeia de fornecimento de soja, milho, algodão e pecuária. Até o momento, já verificou mais de 6 mil propriedades com 200 requisitos socioambientais. Charton Locks, diretor de Operações, conta que o crescimento deve vir, em especial, da região Sul. “Devemos expandir também na Argentina”, diz.

Desafio. Uma infraestrutura melhor é o ponto em comum nas pautas que a indústria ligada ao agronegócio apresenta ao novo governo. A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) deve defender estratégia para viabilizar uma saída ferroviária que abasteça os portos do Pará, parcerias público-privadas para aumentar capacidade e segurança nas hidrovias e revisão da pesagem por eixo em rodovias para caminhões pesados, conta André Nassar, presidente-executivo.

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Solavanco. A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) chama atenção para o elevado custo de manutenção de veículos de carga com a pavimentação inadequada no País. O avanço da reforma tributária também é prioridade para os setores têxtil e de grãos. “O Brasil não carece de diagnóstico; tem é que executar o que já se sabe que tem de ser feito”, diz Fernando Pimentel, presidente da Abit.

Tecnologia. A Wiz Concept, de soluções para o mercado de seguros e crédito, assinou contrato com a corretora Cabergs Seguros para dar suporte à venda e gestão de seguro rural. A parceria se dará pelo uso por dois anos da plataforma digital da Wiz, SmartInsure. “Temos uma demanda muito grande pelo seguro rural na Região Sul, e esse acordo nos dará maior capacidade de atendê-la e expandir nosso potencial de comercialização”, diz Fernando Zingano, diretor-presidente da Cabergs.

Referência. A FuturaGene, divisão de biotecnologia da Suzano, e a Corteva apresentaram novo genoma de referência do eucalipto em conferência nos Estados Unidos. O material ficará disponível no banco de dados GenBank, do Centro Nacional de Informações de Biotecnologia (NCBI), onde pesquisadores da Academia e do setor privado poderão consultá-lo para identificar e selecionar características que favoreçam a produção sustentável de madeira, celulose e outros produtos à base de fibras.

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Giro

Haddad cria expectativa sobre fim de desoneração. Ao dizer que a retomada de PIS/Cofins sobre combustíveis recuperaria receita de quase R$ 29 bilhões, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deixou o setor sucroenergético mais animado. O segmento vê chance da volta da cobrança antes de março. A tributação deixa o etanol mais competitivo ante a gasolina.

Vem aí

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Brasil agroambiental em evento na Alemanha. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, participa entre os dias 19 e 23 da Berlin International Green Week na Alemanha. O evento é voltado ao futuro da agricultura com foco em sustentabilidade. “Levarei a mensagem de que vamos combater crime ambiental e também abriremos alternativas à expansão com sustentabilidade”, diz.

A Biotrop se prepara para levar seus insumos biológicos a mais lavouras nacionais e do exterior este ano. A meta é avançar 80% em receita, após ter dobrado o faturamento em 2022 para R$ 358 milhões. “O mercado deve crescer entre 55% e 60%. Queremos avançar acima da média”, antecipa Antonio Carlos Zem, o CEO.

Por aqui, o plano é aumentar o foco no Rio Grande do Sul, acelerar a presença em Mato Grosso e Tocantins e crescer em participação nos setores de café, arroz e cana-de-açúcar. Lá fora, ele prevê fortalecer a operação nos Estados Unidos, onde já possui registros, e entrar na Europa, além de Peru, Equador, Uruguai e Colômbia. Até 2025, de 30% a 40% do faturamento deve vir da internacionalização, ante 6% em 2022, diz Zem.

Fusões e aquisições no radar

A Biotrop avalia a expansão também por meio de fusões e aquisições (M&As). A estratégia pode ser usada para acelerar a presença nos Estados Unidos, conta Zem. “O país é nosso principal alvo para M&A, mas não descartamos olhar o Brasil para mais tecnologia e mercado.”

Investimento sustenta expansão

Com vendas a pleno vapor, a segunda planta da empresa em Curitiba deve iniciar operação em agosto. A fábrica receberá entre R$ 70 e R$ 80 milhões, com capacidade de produzir 18 milhões de litros de bioinsumos por ano. Em 2023 também terá unidade própria de fungos, com aporte de R$ 15 a R$ 20 milhões.

Com laboratório em Vinhedo (SP), a Biotrop está entre as maiores empresas em participação no mercado de insumos biológicos Foto: Biotrop

Atestado verde. A Produzindo Certo, plataforma de diagnóstico do nível de sustentabilidade das lavouras, espera agregar 5 mil novas fazendas este ano. A maior demanda vem sobretudo de empresas que buscam certificar a cadeia de fornecimento de soja, milho, algodão e pecuária. Até o momento, já verificou mais de 6 mil propriedades com 200 requisitos socioambientais. Charton Locks, diretor de Operações, conta que o crescimento deve vir, em especial, da região Sul. “Devemos expandir também na Argentina”, diz.

Desafio. Uma infraestrutura melhor é o ponto em comum nas pautas que a indústria ligada ao agronegócio apresenta ao novo governo. A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) deve defender estratégia para viabilizar uma saída ferroviária que abasteça os portos do Pará, parcerias público-privadas para aumentar capacidade e segurança nas hidrovias e revisão da pesagem por eixo em rodovias para caminhões pesados, conta André Nassar, presidente-executivo.

Solavanco. A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) chama atenção para o elevado custo de manutenção de veículos de carga com a pavimentação inadequada no País. O avanço da reforma tributária também é prioridade para os setores têxtil e de grãos. “O Brasil não carece de diagnóstico; tem é que executar o que já se sabe que tem de ser feito”, diz Fernando Pimentel, presidente da Abit.

Tecnologia. A Wiz Concept, de soluções para o mercado de seguros e crédito, assinou contrato com a corretora Cabergs Seguros para dar suporte à venda e gestão de seguro rural. A parceria se dará pelo uso por dois anos da plataforma digital da Wiz, SmartInsure. “Temos uma demanda muito grande pelo seguro rural na Região Sul, e esse acordo nos dará maior capacidade de atendê-la e expandir nosso potencial de comercialização”, diz Fernando Zingano, diretor-presidente da Cabergs.

Referência. A FuturaGene, divisão de biotecnologia da Suzano, e a Corteva apresentaram novo genoma de referência do eucalipto em conferência nos Estados Unidos. O material ficará disponível no banco de dados GenBank, do Centro Nacional de Informações de Biotecnologia (NCBI), onde pesquisadores da Academia e do setor privado poderão consultá-lo para identificar e selecionar características que favoreçam a produção sustentável de madeira, celulose e outros produtos à base de fibras.

Giro

Haddad cria expectativa sobre fim de desoneração. Ao dizer que a retomada de PIS/Cofins sobre combustíveis recuperaria receita de quase R$ 29 bilhões, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deixou o setor sucroenergético mais animado. O segmento vê chance da volta da cobrança antes de março. A tributação deixa o etanol mais competitivo ante a gasolina.

Vem aí

Brasil agroambiental em evento na Alemanha. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, participa entre os dias 19 e 23 da Berlin International Green Week na Alemanha. O evento é voltado ao futuro da agricultura com foco em sustentabilidade. “Levarei a mensagem de que vamos combater crime ambiental e também abriremos alternativas à expansão com sustentabilidade”, diz.

A Biotrop se prepara para levar seus insumos biológicos a mais lavouras nacionais e do exterior este ano. A meta é avançar 80% em receita, após ter dobrado o faturamento em 2022 para R$ 358 milhões. “O mercado deve crescer entre 55% e 60%. Queremos avançar acima da média”, antecipa Antonio Carlos Zem, o CEO.

Por aqui, o plano é aumentar o foco no Rio Grande do Sul, acelerar a presença em Mato Grosso e Tocantins e crescer em participação nos setores de café, arroz e cana-de-açúcar. Lá fora, ele prevê fortalecer a operação nos Estados Unidos, onde já possui registros, e entrar na Europa, além de Peru, Equador, Uruguai e Colômbia. Até 2025, de 30% a 40% do faturamento deve vir da internacionalização, ante 6% em 2022, diz Zem.

Fusões e aquisições no radar

A Biotrop avalia a expansão também por meio de fusões e aquisições (M&As). A estratégia pode ser usada para acelerar a presença nos Estados Unidos, conta Zem. “O país é nosso principal alvo para M&A, mas não descartamos olhar o Brasil para mais tecnologia e mercado.”

Investimento sustenta expansão

Com vendas a pleno vapor, a segunda planta da empresa em Curitiba deve iniciar operação em agosto. A fábrica receberá entre R$ 70 e R$ 80 milhões, com capacidade de produzir 18 milhões de litros de bioinsumos por ano. Em 2023 também terá unidade própria de fungos, com aporte de R$ 15 a R$ 20 milhões.

Com laboratório em Vinhedo (SP), a Biotrop está entre as maiores empresas em participação no mercado de insumos biológicos Foto: Biotrop

Atestado verde. A Produzindo Certo, plataforma de diagnóstico do nível de sustentabilidade das lavouras, espera agregar 5 mil novas fazendas este ano. A maior demanda vem sobretudo de empresas que buscam certificar a cadeia de fornecimento de soja, milho, algodão e pecuária. Até o momento, já verificou mais de 6 mil propriedades com 200 requisitos socioambientais. Charton Locks, diretor de Operações, conta que o crescimento deve vir, em especial, da região Sul. “Devemos expandir também na Argentina”, diz.

Desafio. Uma infraestrutura melhor é o ponto em comum nas pautas que a indústria ligada ao agronegócio apresenta ao novo governo. A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) deve defender estratégia para viabilizar uma saída ferroviária que abasteça os portos do Pará, parcerias público-privadas para aumentar capacidade e segurança nas hidrovias e revisão da pesagem por eixo em rodovias para caminhões pesados, conta André Nassar, presidente-executivo.

Solavanco. A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) chama atenção para o elevado custo de manutenção de veículos de carga com a pavimentação inadequada no País. O avanço da reforma tributária também é prioridade para os setores têxtil e de grãos. “O Brasil não carece de diagnóstico; tem é que executar o que já se sabe que tem de ser feito”, diz Fernando Pimentel, presidente da Abit.

Tecnologia. A Wiz Concept, de soluções para o mercado de seguros e crédito, assinou contrato com a corretora Cabergs Seguros para dar suporte à venda e gestão de seguro rural. A parceria se dará pelo uso por dois anos da plataforma digital da Wiz, SmartInsure. “Temos uma demanda muito grande pelo seguro rural na Região Sul, e esse acordo nos dará maior capacidade de atendê-la e expandir nosso potencial de comercialização”, diz Fernando Zingano, diretor-presidente da Cabergs.

Referência. A FuturaGene, divisão de biotecnologia da Suzano, e a Corteva apresentaram novo genoma de referência do eucalipto em conferência nos Estados Unidos. O material ficará disponível no banco de dados GenBank, do Centro Nacional de Informações de Biotecnologia (NCBI), onde pesquisadores da Academia e do setor privado poderão consultá-lo para identificar e selecionar características que favoreçam a produção sustentável de madeira, celulose e outros produtos à base de fibras.

Giro

Haddad cria expectativa sobre fim de desoneração. Ao dizer que a retomada de PIS/Cofins sobre combustíveis recuperaria receita de quase R$ 29 bilhões, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deixou o setor sucroenergético mais animado. O segmento vê chance da volta da cobrança antes de março. A tributação deixa o etanol mais competitivo ante a gasolina.

Vem aí

Brasil agroambiental em evento na Alemanha. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, participa entre os dias 19 e 23 da Berlin International Green Week na Alemanha. O evento é voltado ao futuro da agricultura com foco em sustentabilidade. “Levarei a mensagem de que vamos combater crime ambiental e também abriremos alternativas à expansão com sustentabilidade”, diz.

A Biotrop se prepara para levar seus insumos biológicos a mais lavouras nacionais e do exterior este ano. A meta é avançar 80% em receita, após ter dobrado o faturamento em 2022 para R$ 358 milhões. “O mercado deve crescer entre 55% e 60%. Queremos avançar acima da média”, antecipa Antonio Carlos Zem, o CEO.

Por aqui, o plano é aumentar o foco no Rio Grande do Sul, acelerar a presença em Mato Grosso e Tocantins e crescer em participação nos setores de café, arroz e cana-de-açúcar. Lá fora, ele prevê fortalecer a operação nos Estados Unidos, onde já possui registros, e entrar na Europa, além de Peru, Equador, Uruguai e Colômbia. Até 2025, de 30% a 40% do faturamento deve vir da internacionalização, ante 6% em 2022, diz Zem.

Fusões e aquisições no radar

A Biotrop avalia a expansão também por meio de fusões e aquisições (M&As). A estratégia pode ser usada para acelerar a presença nos Estados Unidos, conta Zem. “O país é nosso principal alvo para M&A, mas não descartamos olhar o Brasil para mais tecnologia e mercado.”

Investimento sustenta expansão

Com vendas a pleno vapor, a segunda planta da empresa em Curitiba deve iniciar operação em agosto. A fábrica receberá entre R$ 70 e R$ 80 milhões, com capacidade de produzir 18 milhões de litros de bioinsumos por ano. Em 2023 também terá unidade própria de fungos, com aporte de R$ 15 a R$ 20 milhões.

Com laboratório em Vinhedo (SP), a Biotrop está entre as maiores empresas em participação no mercado de insumos biológicos Foto: Biotrop

Atestado verde. A Produzindo Certo, plataforma de diagnóstico do nível de sustentabilidade das lavouras, espera agregar 5 mil novas fazendas este ano. A maior demanda vem sobretudo de empresas que buscam certificar a cadeia de fornecimento de soja, milho, algodão e pecuária. Até o momento, já verificou mais de 6 mil propriedades com 200 requisitos socioambientais. Charton Locks, diretor de Operações, conta que o crescimento deve vir, em especial, da região Sul. “Devemos expandir também na Argentina”, diz.

Desafio. Uma infraestrutura melhor é o ponto em comum nas pautas que a indústria ligada ao agronegócio apresenta ao novo governo. A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) deve defender estratégia para viabilizar uma saída ferroviária que abasteça os portos do Pará, parcerias público-privadas para aumentar capacidade e segurança nas hidrovias e revisão da pesagem por eixo em rodovias para caminhões pesados, conta André Nassar, presidente-executivo.

Solavanco. A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) chama atenção para o elevado custo de manutenção de veículos de carga com a pavimentação inadequada no País. O avanço da reforma tributária também é prioridade para os setores têxtil e de grãos. “O Brasil não carece de diagnóstico; tem é que executar o que já se sabe que tem de ser feito”, diz Fernando Pimentel, presidente da Abit.

Tecnologia. A Wiz Concept, de soluções para o mercado de seguros e crédito, assinou contrato com a corretora Cabergs Seguros para dar suporte à venda e gestão de seguro rural. A parceria se dará pelo uso por dois anos da plataforma digital da Wiz, SmartInsure. “Temos uma demanda muito grande pelo seguro rural na Região Sul, e esse acordo nos dará maior capacidade de atendê-la e expandir nosso potencial de comercialização”, diz Fernando Zingano, diretor-presidente da Cabergs.

Referência. A FuturaGene, divisão de biotecnologia da Suzano, e a Corteva apresentaram novo genoma de referência do eucalipto em conferência nos Estados Unidos. O material ficará disponível no banco de dados GenBank, do Centro Nacional de Informações de Biotecnologia (NCBI), onde pesquisadores da Academia e do setor privado poderão consultá-lo para identificar e selecionar características que favoreçam a produção sustentável de madeira, celulose e outros produtos à base de fibras.

Giro

Haddad cria expectativa sobre fim de desoneração. Ao dizer que a retomada de PIS/Cofins sobre combustíveis recuperaria receita de quase R$ 29 bilhões, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deixou o setor sucroenergético mais animado. O segmento vê chance da volta da cobrança antes de março. A tributação deixa o etanol mais competitivo ante a gasolina.

Vem aí

Brasil agroambiental em evento na Alemanha. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, participa entre os dias 19 e 23 da Berlin International Green Week na Alemanha. O evento é voltado ao futuro da agricultura com foco em sustentabilidade. “Levarei a mensagem de que vamos combater crime ambiental e também abriremos alternativas à expansão com sustentabilidade”, diz.

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