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Cargill expande área de nutrição animal e quer crescer o dobro do mercado


Estratégia é ampliar a presença junto a pecuaristas, sobretudo no Sul, Sudeste e Centro-Oeste

Atualização:

A norte-americana Cargill vê sua divisão de nutrição animal se expandir a passos largos no Brasil. A intenção é crescer o dobro do mercado, que avança à taxa de 2% a 3% ao ano, diz Celso Mello, diretor-geral da Cargill Nutrição Animal na América do Sul. A estratégia é ampliar a presença junto a pecuaristas, sobretudo no Sul, Sudeste e Centro-Oeste. “É uma cadeia fragmentada e, por isso, apostamos na distribuição e nas parcerias com cooperativas para estarmos próximos ao produtor.” No Brasil, os produtos para bovinos de corte representam 33% da receita da divisão, seguidos por suínos (27%), leite (20%) e aves (20%).

O faturamento do negócio não é divulgado pela companhia. Em 2023, a receita líquida da Cargill no País foi de R$ 126,4 bilhões, o que inclui compra e processamento de grãos, nutrição animal e soluções para a indústria de alimentos.

Brasil e Argentina formam o 3º maior mercado para a divisão de nutrição animal da Cargill, atrás apenas de Estados Unidos e China  Foto: Foto Cargill
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Franquias impulsionam alcance

Uma das apostas da Cargill no Brasil é ampliar a capilaridade via franquias. O modelo, adotado há quatro anos, é voltado a produtores pequenos e médios. Um terço das vendas da divisão de nutrição animal no Brasil vem das 69 franquias, com 1,9 mil criadores atendidos, diz Mello.

M&As e parcerias seguem no radar

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Outra frente no radar da Cargill Nutrição Animal são as fusões e aquisições. “Estamos sempre atentos a eventuais oportunidades, seja de fábricas ou de empresas”, diz. No curto prazo, contudo, Mello descarta a possibilidade de novas transações. A Cargill conta com seis plantas aqui (três adquiridas via M&As) e uma na Argentina.

Mais um passo

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A Supercampo, agtech que atua com comércio digital formada por 12 cooperativas agropecuárias, oferece agora a opção de barter, ferramenta pela qual o produtor compra insumos como fertilizantes e defensivos e paga com grãos colhidos. Para facilitar a empreitada, lançará mão da base de dados dos produtores no sistema das cooperativas. “No primeiro ano esperamos movimentar R$ 1 bilhão em negócios, porque estamos falando da maior fatia que existe nas cooperativas agro”, estima Diego Zardo, head comercial.

Um por um

A Stoktake, empresa australiana de rastreabilidade pecuária, firmou parceria com a Fazenda Sant’Anna, de Araçatuba (SP), para aplicar sua tecnologia de reconhecimento facial de bovinos. Ao preço de US$ 1,50 a US$ 2 por animal, a ideia é identificar os 100 mil bovinos da fazenda, em um projeto piloto intermediado pela OnFresh, representante da Stoktake no Brasil.

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‘Digital’

No sistema da Stoktake, uma foto tirada por celular do focinho, a uma distância de até 3 metros, realiza a biometria e o reconhecimento individual do bovino. A tecnologia substitui o uso de brincos e métodos contrários ao bem-estar animal, como a marcação a ferro. Com previsão de fechar mais acordos com pecuaristas, a OnFresh espera cobrir de 10% a 20% do rebanho de São Paulo e Mato Grosso no espaço de 12 meses. Em 24 meses, a intenção é atender até 40% do plantel desses Estados.

Amplia

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A norte-americana Ultra Clean Tecnologies, de soluções de limpeza industrial, mira o agro para expandir sua presença no Brasil. Para isso, anunciou a criação de uma unidade de negócio exclusiva para produtores e cooperativas, além de uma solução de limpeza a seco para mangueiras hidráulicas de máquinas agrícolas que pode gerar uma economia de até R$ 50 mil por máquina/ano. A companhia tem faturamento anual de US$ 30 milhões e cresceu 15% por ano nos últimos cinco anos. No Brasil, cresce 9% anualmente.

Queda de braço

A anulação do leilão de compra pública de arroz importado pelo governo federal não supera o mal-estar gerado com o setor produtivo, avaliam representantes de entidades de produtores. “O governo admitiu a bagunça, mas já fala em fazer novo leilão, sem ouvir os produtores”, diz um interlocutor. O Executivo alega que a importação de arroz visa frear o aumento de preços do cereal no Brasil, já produtores alegam que há abastecimento suficiente e que a medida vai desestimular o plantio da próxima safra.

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Giro

Operação da fábrica de adubos em MS pode ser antecipada

A Petrobras vai tentar antecipar em um ano, para 2027, a entrada em operação da fábrica de fertilizantes nitrogenados, a UFN-III, em construção em Três Lagoas (MS). A previsão ainda é colocar a unidade em produção a partir de 2028, mas os estudos da conclusão das obras apontam para a antecipação do prazo, segundo fontes. A construção foi interrompida em 2014.

Vem aí

Após leilão, arroz vira alvo de comissão da Câmara

A importação de arroz pelo governo concentra a pauta do agro em Brasília nesta semana, com duas audiências na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e a diretoria da Companhia Nacional de Abastecimento devem prestar esclarecimentos à comissão. / ISADORA DUARTE, AUDRYN KAROLYNE e LEANDRO SILVEIRA

A norte-americana Cargill vê sua divisão de nutrição animal se expandir a passos largos no Brasil. A intenção é crescer o dobro do mercado, que avança à taxa de 2% a 3% ao ano, diz Celso Mello, diretor-geral da Cargill Nutrição Animal na América do Sul. A estratégia é ampliar a presença junto a pecuaristas, sobretudo no Sul, Sudeste e Centro-Oeste. “É uma cadeia fragmentada e, por isso, apostamos na distribuição e nas parcerias com cooperativas para estarmos próximos ao produtor.” No Brasil, os produtos para bovinos de corte representam 33% da receita da divisão, seguidos por suínos (27%), leite (20%) e aves (20%).

O faturamento do negócio não é divulgado pela companhia. Em 2023, a receita líquida da Cargill no País foi de R$ 126,4 bilhões, o que inclui compra e processamento de grãos, nutrição animal e soluções para a indústria de alimentos.

Brasil e Argentina formam o 3º maior mercado para a divisão de nutrição animal da Cargill, atrás apenas de Estados Unidos e China  Foto: Foto Cargill

Franquias impulsionam alcance

Uma das apostas da Cargill no Brasil é ampliar a capilaridade via franquias. O modelo, adotado há quatro anos, é voltado a produtores pequenos e médios. Um terço das vendas da divisão de nutrição animal no Brasil vem das 69 franquias, com 1,9 mil criadores atendidos, diz Mello.

M&As e parcerias seguem no radar

Outra frente no radar da Cargill Nutrição Animal são as fusões e aquisições. “Estamos sempre atentos a eventuais oportunidades, seja de fábricas ou de empresas”, diz. No curto prazo, contudo, Mello descarta a possibilidade de novas transações. A Cargill conta com seis plantas aqui (três adquiridas via M&As) e uma na Argentina.

Mais um passo

A Supercampo, agtech que atua com comércio digital formada por 12 cooperativas agropecuárias, oferece agora a opção de barter, ferramenta pela qual o produtor compra insumos como fertilizantes e defensivos e paga com grãos colhidos. Para facilitar a empreitada, lançará mão da base de dados dos produtores no sistema das cooperativas. “No primeiro ano esperamos movimentar R$ 1 bilhão em negócios, porque estamos falando da maior fatia que existe nas cooperativas agro”, estima Diego Zardo, head comercial.

Um por um

A Stoktake, empresa australiana de rastreabilidade pecuária, firmou parceria com a Fazenda Sant’Anna, de Araçatuba (SP), para aplicar sua tecnologia de reconhecimento facial de bovinos. Ao preço de US$ 1,50 a US$ 2 por animal, a ideia é identificar os 100 mil bovinos da fazenda, em um projeto piloto intermediado pela OnFresh, representante da Stoktake no Brasil.

‘Digital’

No sistema da Stoktake, uma foto tirada por celular do focinho, a uma distância de até 3 metros, realiza a biometria e o reconhecimento individual do bovino. A tecnologia substitui o uso de brincos e métodos contrários ao bem-estar animal, como a marcação a ferro. Com previsão de fechar mais acordos com pecuaristas, a OnFresh espera cobrir de 10% a 20% do rebanho de São Paulo e Mato Grosso no espaço de 12 meses. Em 24 meses, a intenção é atender até 40% do plantel desses Estados.

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A norte-americana Ultra Clean Tecnologies, de soluções de limpeza industrial, mira o agro para expandir sua presença no Brasil. Para isso, anunciou a criação de uma unidade de negócio exclusiva para produtores e cooperativas, além de uma solução de limpeza a seco para mangueiras hidráulicas de máquinas agrícolas que pode gerar uma economia de até R$ 50 mil por máquina/ano. A companhia tem faturamento anual de US$ 30 milhões e cresceu 15% por ano nos últimos cinco anos. No Brasil, cresce 9% anualmente.

Queda de braço

A anulação do leilão de compra pública de arroz importado pelo governo federal não supera o mal-estar gerado com o setor produtivo, avaliam representantes de entidades de produtores. “O governo admitiu a bagunça, mas já fala em fazer novo leilão, sem ouvir os produtores”, diz um interlocutor. O Executivo alega que a importação de arroz visa frear o aumento de preços do cereal no Brasil, já produtores alegam que há abastecimento suficiente e que a medida vai desestimular o plantio da próxima safra.

Giro

Operação da fábrica de adubos em MS pode ser antecipada

A Petrobras vai tentar antecipar em um ano, para 2027, a entrada em operação da fábrica de fertilizantes nitrogenados, a UFN-III, em construção em Três Lagoas (MS). A previsão ainda é colocar a unidade em produção a partir de 2028, mas os estudos da conclusão das obras apontam para a antecipação do prazo, segundo fontes. A construção foi interrompida em 2014.

Vem aí

Após leilão, arroz vira alvo de comissão da Câmara

A importação de arroz pelo governo concentra a pauta do agro em Brasília nesta semana, com duas audiências na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e a diretoria da Companhia Nacional de Abastecimento devem prestar esclarecimentos à comissão. / ISADORA DUARTE, AUDRYN KAROLYNE e LEANDRO SILVEIRA

A norte-americana Cargill vê sua divisão de nutrição animal se expandir a passos largos no Brasil. A intenção é crescer o dobro do mercado, que avança à taxa de 2% a 3% ao ano, diz Celso Mello, diretor-geral da Cargill Nutrição Animal na América do Sul. A estratégia é ampliar a presença junto a pecuaristas, sobretudo no Sul, Sudeste e Centro-Oeste. “É uma cadeia fragmentada e, por isso, apostamos na distribuição e nas parcerias com cooperativas para estarmos próximos ao produtor.” No Brasil, os produtos para bovinos de corte representam 33% da receita da divisão, seguidos por suínos (27%), leite (20%) e aves (20%).

O faturamento do negócio não é divulgado pela companhia. Em 2023, a receita líquida da Cargill no País foi de R$ 126,4 bilhões, o que inclui compra e processamento de grãos, nutrição animal e soluções para a indústria de alimentos.

Brasil e Argentina formam o 3º maior mercado para a divisão de nutrição animal da Cargill, atrás apenas de Estados Unidos e China  Foto: Foto Cargill

Franquias impulsionam alcance

Uma das apostas da Cargill no Brasil é ampliar a capilaridade via franquias. O modelo, adotado há quatro anos, é voltado a produtores pequenos e médios. Um terço das vendas da divisão de nutrição animal no Brasil vem das 69 franquias, com 1,9 mil criadores atendidos, diz Mello.

M&As e parcerias seguem no radar

Outra frente no radar da Cargill Nutrição Animal são as fusões e aquisições. “Estamos sempre atentos a eventuais oportunidades, seja de fábricas ou de empresas”, diz. No curto prazo, contudo, Mello descarta a possibilidade de novas transações. A Cargill conta com seis plantas aqui (três adquiridas via M&As) e uma na Argentina.

Mais um passo

A Supercampo, agtech que atua com comércio digital formada por 12 cooperativas agropecuárias, oferece agora a opção de barter, ferramenta pela qual o produtor compra insumos como fertilizantes e defensivos e paga com grãos colhidos. Para facilitar a empreitada, lançará mão da base de dados dos produtores no sistema das cooperativas. “No primeiro ano esperamos movimentar R$ 1 bilhão em negócios, porque estamos falando da maior fatia que existe nas cooperativas agro”, estima Diego Zardo, head comercial.

Um por um

A Stoktake, empresa australiana de rastreabilidade pecuária, firmou parceria com a Fazenda Sant’Anna, de Araçatuba (SP), para aplicar sua tecnologia de reconhecimento facial de bovinos. Ao preço de US$ 1,50 a US$ 2 por animal, a ideia é identificar os 100 mil bovinos da fazenda, em um projeto piloto intermediado pela OnFresh, representante da Stoktake no Brasil.

‘Digital’

No sistema da Stoktake, uma foto tirada por celular do focinho, a uma distância de até 3 metros, realiza a biometria e o reconhecimento individual do bovino. A tecnologia substitui o uso de brincos e métodos contrários ao bem-estar animal, como a marcação a ferro. Com previsão de fechar mais acordos com pecuaristas, a OnFresh espera cobrir de 10% a 20% do rebanho de São Paulo e Mato Grosso no espaço de 12 meses. Em 24 meses, a intenção é atender até 40% do plantel desses Estados.

Amplia

A norte-americana Ultra Clean Tecnologies, de soluções de limpeza industrial, mira o agro para expandir sua presença no Brasil. Para isso, anunciou a criação de uma unidade de negócio exclusiva para produtores e cooperativas, além de uma solução de limpeza a seco para mangueiras hidráulicas de máquinas agrícolas que pode gerar uma economia de até R$ 50 mil por máquina/ano. A companhia tem faturamento anual de US$ 30 milhões e cresceu 15% por ano nos últimos cinco anos. No Brasil, cresce 9% anualmente.

Queda de braço

A anulação do leilão de compra pública de arroz importado pelo governo federal não supera o mal-estar gerado com o setor produtivo, avaliam representantes de entidades de produtores. “O governo admitiu a bagunça, mas já fala em fazer novo leilão, sem ouvir os produtores”, diz um interlocutor. O Executivo alega que a importação de arroz visa frear o aumento de preços do cereal no Brasil, já produtores alegam que há abastecimento suficiente e que a medida vai desestimular o plantio da próxima safra.

Giro

Operação da fábrica de adubos em MS pode ser antecipada

A Petrobras vai tentar antecipar em um ano, para 2027, a entrada em operação da fábrica de fertilizantes nitrogenados, a UFN-III, em construção em Três Lagoas (MS). A previsão ainda é colocar a unidade em produção a partir de 2028, mas os estudos da conclusão das obras apontam para a antecipação do prazo, segundo fontes. A construção foi interrompida em 2014.

Vem aí

Após leilão, arroz vira alvo de comissão da Câmara

A importação de arroz pelo governo concentra a pauta do agro em Brasília nesta semana, com duas audiências na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e a diretoria da Companhia Nacional de Abastecimento devem prestar esclarecimentos à comissão. / ISADORA DUARTE, AUDRYN KAROLYNE e LEANDRO SILVEIRA

A norte-americana Cargill vê sua divisão de nutrição animal se expandir a passos largos no Brasil. A intenção é crescer o dobro do mercado, que avança à taxa de 2% a 3% ao ano, diz Celso Mello, diretor-geral da Cargill Nutrição Animal na América do Sul. A estratégia é ampliar a presença junto a pecuaristas, sobretudo no Sul, Sudeste e Centro-Oeste. “É uma cadeia fragmentada e, por isso, apostamos na distribuição e nas parcerias com cooperativas para estarmos próximos ao produtor.” No Brasil, os produtos para bovinos de corte representam 33% da receita da divisão, seguidos por suínos (27%), leite (20%) e aves (20%).

O faturamento do negócio não é divulgado pela companhia. Em 2023, a receita líquida da Cargill no País foi de R$ 126,4 bilhões, o que inclui compra e processamento de grãos, nutrição animal e soluções para a indústria de alimentos.

Brasil e Argentina formam o 3º maior mercado para a divisão de nutrição animal da Cargill, atrás apenas de Estados Unidos e China  Foto: Foto Cargill

Franquias impulsionam alcance

Uma das apostas da Cargill no Brasil é ampliar a capilaridade via franquias. O modelo, adotado há quatro anos, é voltado a produtores pequenos e médios. Um terço das vendas da divisão de nutrição animal no Brasil vem das 69 franquias, com 1,9 mil criadores atendidos, diz Mello.

M&As e parcerias seguem no radar

Outra frente no radar da Cargill Nutrição Animal são as fusões e aquisições. “Estamos sempre atentos a eventuais oportunidades, seja de fábricas ou de empresas”, diz. No curto prazo, contudo, Mello descarta a possibilidade de novas transações. A Cargill conta com seis plantas aqui (três adquiridas via M&As) e uma na Argentina.

Mais um passo

A Supercampo, agtech que atua com comércio digital formada por 12 cooperativas agropecuárias, oferece agora a opção de barter, ferramenta pela qual o produtor compra insumos como fertilizantes e defensivos e paga com grãos colhidos. Para facilitar a empreitada, lançará mão da base de dados dos produtores no sistema das cooperativas. “No primeiro ano esperamos movimentar R$ 1 bilhão em negócios, porque estamos falando da maior fatia que existe nas cooperativas agro”, estima Diego Zardo, head comercial.

Um por um

A Stoktake, empresa australiana de rastreabilidade pecuária, firmou parceria com a Fazenda Sant’Anna, de Araçatuba (SP), para aplicar sua tecnologia de reconhecimento facial de bovinos. Ao preço de US$ 1,50 a US$ 2 por animal, a ideia é identificar os 100 mil bovinos da fazenda, em um projeto piloto intermediado pela OnFresh, representante da Stoktake no Brasil.

‘Digital’

No sistema da Stoktake, uma foto tirada por celular do focinho, a uma distância de até 3 metros, realiza a biometria e o reconhecimento individual do bovino. A tecnologia substitui o uso de brincos e métodos contrários ao bem-estar animal, como a marcação a ferro. Com previsão de fechar mais acordos com pecuaristas, a OnFresh espera cobrir de 10% a 20% do rebanho de São Paulo e Mato Grosso no espaço de 12 meses. Em 24 meses, a intenção é atender até 40% do plantel desses Estados.

Amplia

A norte-americana Ultra Clean Tecnologies, de soluções de limpeza industrial, mira o agro para expandir sua presença no Brasil. Para isso, anunciou a criação de uma unidade de negócio exclusiva para produtores e cooperativas, além de uma solução de limpeza a seco para mangueiras hidráulicas de máquinas agrícolas que pode gerar uma economia de até R$ 50 mil por máquina/ano. A companhia tem faturamento anual de US$ 30 milhões e cresceu 15% por ano nos últimos cinco anos. No Brasil, cresce 9% anualmente.

Queda de braço

A anulação do leilão de compra pública de arroz importado pelo governo federal não supera o mal-estar gerado com o setor produtivo, avaliam representantes de entidades de produtores. “O governo admitiu a bagunça, mas já fala em fazer novo leilão, sem ouvir os produtores”, diz um interlocutor. O Executivo alega que a importação de arroz visa frear o aumento de preços do cereal no Brasil, já produtores alegam que há abastecimento suficiente e que a medida vai desestimular o plantio da próxima safra.

Giro

Operação da fábrica de adubos em MS pode ser antecipada

A Petrobras vai tentar antecipar em um ano, para 2027, a entrada em operação da fábrica de fertilizantes nitrogenados, a UFN-III, em construção em Três Lagoas (MS). A previsão ainda é colocar a unidade em produção a partir de 2028, mas os estudos da conclusão das obras apontam para a antecipação do prazo, segundo fontes. A construção foi interrompida em 2014.

Vem aí

Após leilão, arroz vira alvo de comissão da Câmara

A importação de arroz pelo governo concentra a pauta do agro em Brasília nesta semana, com duas audiências na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e a diretoria da Companhia Nacional de Abastecimento devem prestar esclarecimentos à comissão. / ISADORA DUARTE, AUDRYN KAROLYNE e LEANDRO SILVEIRA

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