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Cibra prevê faturar até 15% mais em 2024 com nova unidade no Maranhão


Incremento virá da recém-inaugurada fábrica de São Luís, que demandou R$ 250 milhões e deve elevar a produção para 4 milhões de toneladas até dezembro

Por Coluna Broadcast Agro

A Cibra, de fertilizantes, espera encerrar o ano com receita até 15% superior aos R$ 8 bilhões de 2023. Santiago Franco, o CEO, diz que o incremento virá da recém-inaugurada fábrica de São Luís (MA), que demandou R$ 250 milhões e deve elevar a produção em 400 mil toneladas, para 4 milhões de t até dezembro. Melhor desempenho virá em 2025, quando a unidade atingirá a capacidade total de 800 mil t, permitindo produção total de 5 milhões de t em 2026. Em 2023, a inauguração de uma unidade em Sinop (MT) garantiu à Cibra maior produção, o que compensou o custo elevado de estoques adquiridos em anos anteriores quando a matéria-prima dos adubos – em grande parte importada – disparou com a guerra na Ucrânia.

Expansão em várias regiões

Os aportes em Mato Grosso e no Maranhão compõem um investimento de R$ 1,5 bilhão que a Cibra desenha para até 2026. O foco é ampliar a presença de norte a sul e melhorar as plantas atuais, diz Franco, sem revelar a localização das novas fábricas e quantas serão.

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Preço de fosfatados ainda em alta

Apesar de as cotações de adubos terem caído ante 2023, os preços dos fosfatados estão em patamares altos, com menor fornecimento da China. Franco não vê recuo dos valores no curto prazo. Ainda assim, diz, produtores devem manter as aplicações para não afetar a produtividade. Mas o ritmo de compras pode ser mais lento.

Recém-inaugurada fábrica da Cibra em São Luís (MA) demandou R$ 250 milhões Foto: Divulgação/Cibra
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Cenário ajuda

O interesse por Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagros) deve aumentar no 2.º semestre, segundo Arnaldo Braga, CIO e responsável pelo Fiagro da gestora Grupo Leste. Ele lista como fatores para a retomada a alta do dólar ante o real e a diminuição no número de recuperações judiciais no agro. O mercado de capitais está mais criterioso na análise de crédito e no investimento em empresas menos alavancadas, diz Braga.

Investimento cresce

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A expectativa do Grupo Leste é de aumentar o número de ativos no agro, hoje de R$ 100 milhões, para R$ 1 bilhão em dois anos. O plano é fazer rodadas de captação na ordem de R$ 100 milhões a R$ 200 milhões. “Não dá para você pegar um elevador e chegar ao décimo andar de uma vez; temos de subir andar por andar.”

Recicla

A Binatural vai ampliar o uso de óleo de cozinha reciclado na produção de biodiesel. O volume saltará de 12 milhões de litros em 2023 – 25% do produto reciclado no País – para até 20 milhões de litros em 2024. O incremento é fruto do projeto de coleta da companhia, que usa até 60% de matéria-prima alternativa ao óleo de soja para produzir o combustível. A empresa prevê faturar R$ 3 bilhões e fabricar até 430 milhões de litros de biodiesel em 2024.

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Em dia

Bancos privados não veem a necessidade da criação de um grande programa de repactuação de dívidas pelo governo federal para o agronegócio gaúcho. Executivos que lideram a carteira agro de instituições dizem à coluna que a maior parte dos produtores pagou em dia os empréstimos contratados. “São casos pontuais (de atraso). A maioria dos produtores nem sequer aderiu ao refinanciamento permitido”, diz executivo de um banco com carteira voltada à agroindústria gaúcha. “As linhas emergenciais disponíveis já são suficientes e com juros compatíveis para resolver quase 100% dos casos”, avalia outro agente de banco. Um diagnóstico do setor financeiro será apresentado ao governo em breve.

Raio-x

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A análise minuciosa da situação financeira do agronegócio gaúcho deve entrar na pauta do Executivo nesta semana. O Ministério da Agricultura defende a classificação dos produtores conforme o nível de impacto das enchentes. “É preciso calibrar os critérios para garantir tratamento adequado ao produtor que realmente precisa do subsídio”, diz fonte que acompanha as tratativas. Um plano de recuperação tende a ser lançado até a metade de agosto, quando as parcelas das dívidas voltam a ser cobradas.

Para máquinas, Plano Safra deve se esgotar em 4 meses

Os R$ 9,5 bilhões para o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras do Plano Safra 2024/25 não devem durar mais de quatro meses, diz Pedro Estevão, presidente da Câmara de Máquinas Agrícolas da Abimaq. Isso já havia ocorrido em 2023. A entidade tinha pedido ao governo R$ 26 bi.

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Semana decisiva para a regulamentação tributária

O projeto de regulamentação da reforma tributária, previsto para ser votado esta semana, a penúltima antes do recesso parlamentar, concentra as atenções do agro. O setor defende a inclusão no texto da carne bovina, de frango e suína na cesta básica com imposto zerado, além de molho de tomate e farinha de aveia./Audryn Karolyne, Leandro Silveira, Isadora Duarte e Célia Froufe

A Cibra, de fertilizantes, espera encerrar o ano com receita até 15% superior aos R$ 8 bilhões de 2023. Santiago Franco, o CEO, diz que o incremento virá da recém-inaugurada fábrica de São Luís (MA), que demandou R$ 250 milhões e deve elevar a produção em 400 mil toneladas, para 4 milhões de t até dezembro. Melhor desempenho virá em 2025, quando a unidade atingirá a capacidade total de 800 mil t, permitindo produção total de 5 milhões de t em 2026. Em 2023, a inauguração de uma unidade em Sinop (MT) garantiu à Cibra maior produção, o que compensou o custo elevado de estoques adquiridos em anos anteriores quando a matéria-prima dos adubos – em grande parte importada – disparou com a guerra na Ucrânia.

Expansão em várias regiões

Os aportes em Mato Grosso e no Maranhão compõem um investimento de R$ 1,5 bilhão que a Cibra desenha para até 2026. O foco é ampliar a presença de norte a sul e melhorar as plantas atuais, diz Franco, sem revelar a localização das novas fábricas e quantas serão.

Preço de fosfatados ainda em alta

Apesar de as cotações de adubos terem caído ante 2023, os preços dos fosfatados estão em patamares altos, com menor fornecimento da China. Franco não vê recuo dos valores no curto prazo. Ainda assim, diz, produtores devem manter as aplicações para não afetar a produtividade. Mas o ritmo de compras pode ser mais lento.

Recém-inaugurada fábrica da Cibra em São Luís (MA) demandou R$ 250 milhões Foto: Divulgação/Cibra

Cenário ajuda

O interesse por Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagros) deve aumentar no 2.º semestre, segundo Arnaldo Braga, CIO e responsável pelo Fiagro da gestora Grupo Leste. Ele lista como fatores para a retomada a alta do dólar ante o real e a diminuição no número de recuperações judiciais no agro. O mercado de capitais está mais criterioso na análise de crédito e no investimento em empresas menos alavancadas, diz Braga.

Investimento cresce

A expectativa do Grupo Leste é de aumentar o número de ativos no agro, hoje de R$ 100 milhões, para R$ 1 bilhão em dois anos. O plano é fazer rodadas de captação na ordem de R$ 100 milhões a R$ 200 milhões. “Não dá para você pegar um elevador e chegar ao décimo andar de uma vez; temos de subir andar por andar.”

Recicla

A Binatural vai ampliar o uso de óleo de cozinha reciclado na produção de biodiesel. O volume saltará de 12 milhões de litros em 2023 – 25% do produto reciclado no País – para até 20 milhões de litros em 2024. O incremento é fruto do projeto de coleta da companhia, que usa até 60% de matéria-prima alternativa ao óleo de soja para produzir o combustível. A empresa prevê faturar R$ 3 bilhões e fabricar até 430 milhões de litros de biodiesel em 2024.

Em dia

Bancos privados não veem a necessidade da criação de um grande programa de repactuação de dívidas pelo governo federal para o agronegócio gaúcho. Executivos que lideram a carteira agro de instituições dizem à coluna que a maior parte dos produtores pagou em dia os empréstimos contratados. “São casos pontuais (de atraso). A maioria dos produtores nem sequer aderiu ao refinanciamento permitido”, diz executivo de um banco com carteira voltada à agroindústria gaúcha. “As linhas emergenciais disponíveis já são suficientes e com juros compatíveis para resolver quase 100% dos casos”, avalia outro agente de banco. Um diagnóstico do setor financeiro será apresentado ao governo em breve.

Raio-x

A análise minuciosa da situação financeira do agronegócio gaúcho deve entrar na pauta do Executivo nesta semana. O Ministério da Agricultura defende a classificação dos produtores conforme o nível de impacto das enchentes. “É preciso calibrar os critérios para garantir tratamento adequado ao produtor que realmente precisa do subsídio”, diz fonte que acompanha as tratativas. Um plano de recuperação tende a ser lançado até a metade de agosto, quando as parcelas das dívidas voltam a ser cobradas.

Para máquinas, Plano Safra deve se esgotar em 4 meses

Os R$ 9,5 bilhões para o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras do Plano Safra 2024/25 não devem durar mais de quatro meses, diz Pedro Estevão, presidente da Câmara de Máquinas Agrícolas da Abimaq. Isso já havia ocorrido em 2023. A entidade tinha pedido ao governo R$ 26 bi.

Semana decisiva para a regulamentação tributária

O projeto de regulamentação da reforma tributária, previsto para ser votado esta semana, a penúltima antes do recesso parlamentar, concentra as atenções do agro. O setor defende a inclusão no texto da carne bovina, de frango e suína na cesta básica com imposto zerado, além de molho de tomate e farinha de aveia./Audryn Karolyne, Leandro Silveira, Isadora Duarte e Célia Froufe

A Cibra, de fertilizantes, espera encerrar o ano com receita até 15% superior aos R$ 8 bilhões de 2023. Santiago Franco, o CEO, diz que o incremento virá da recém-inaugurada fábrica de São Luís (MA), que demandou R$ 250 milhões e deve elevar a produção em 400 mil toneladas, para 4 milhões de t até dezembro. Melhor desempenho virá em 2025, quando a unidade atingirá a capacidade total de 800 mil t, permitindo produção total de 5 milhões de t em 2026. Em 2023, a inauguração de uma unidade em Sinop (MT) garantiu à Cibra maior produção, o que compensou o custo elevado de estoques adquiridos em anos anteriores quando a matéria-prima dos adubos – em grande parte importada – disparou com a guerra na Ucrânia.

Expansão em várias regiões

Os aportes em Mato Grosso e no Maranhão compõem um investimento de R$ 1,5 bilhão que a Cibra desenha para até 2026. O foco é ampliar a presença de norte a sul e melhorar as plantas atuais, diz Franco, sem revelar a localização das novas fábricas e quantas serão.

Preço de fosfatados ainda em alta

Apesar de as cotações de adubos terem caído ante 2023, os preços dos fosfatados estão em patamares altos, com menor fornecimento da China. Franco não vê recuo dos valores no curto prazo. Ainda assim, diz, produtores devem manter as aplicações para não afetar a produtividade. Mas o ritmo de compras pode ser mais lento.

Recém-inaugurada fábrica da Cibra em São Luís (MA) demandou R$ 250 milhões Foto: Divulgação/Cibra

Cenário ajuda

O interesse por Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagros) deve aumentar no 2.º semestre, segundo Arnaldo Braga, CIO e responsável pelo Fiagro da gestora Grupo Leste. Ele lista como fatores para a retomada a alta do dólar ante o real e a diminuição no número de recuperações judiciais no agro. O mercado de capitais está mais criterioso na análise de crédito e no investimento em empresas menos alavancadas, diz Braga.

Investimento cresce

A expectativa do Grupo Leste é de aumentar o número de ativos no agro, hoje de R$ 100 milhões, para R$ 1 bilhão em dois anos. O plano é fazer rodadas de captação na ordem de R$ 100 milhões a R$ 200 milhões. “Não dá para você pegar um elevador e chegar ao décimo andar de uma vez; temos de subir andar por andar.”

Recicla

A Binatural vai ampliar o uso de óleo de cozinha reciclado na produção de biodiesel. O volume saltará de 12 milhões de litros em 2023 – 25% do produto reciclado no País – para até 20 milhões de litros em 2024. O incremento é fruto do projeto de coleta da companhia, que usa até 60% de matéria-prima alternativa ao óleo de soja para produzir o combustível. A empresa prevê faturar R$ 3 bilhões e fabricar até 430 milhões de litros de biodiesel em 2024.

Em dia

Bancos privados não veem a necessidade da criação de um grande programa de repactuação de dívidas pelo governo federal para o agronegócio gaúcho. Executivos que lideram a carteira agro de instituições dizem à coluna que a maior parte dos produtores pagou em dia os empréstimos contratados. “São casos pontuais (de atraso). A maioria dos produtores nem sequer aderiu ao refinanciamento permitido”, diz executivo de um banco com carteira voltada à agroindústria gaúcha. “As linhas emergenciais disponíveis já são suficientes e com juros compatíveis para resolver quase 100% dos casos”, avalia outro agente de banco. Um diagnóstico do setor financeiro será apresentado ao governo em breve.

Raio-x

A análise minuciosa da situação financeira do agronegócio gaúcho deve entrar na pauta do Executivo nesta semana. O Ministério da Agricultura defende a classificação dos produtores conforme o nível de impacto das enchentes. “É preciso calibrar os critérios para garantir tratamento adequado ao produtor que realmente precisa do subsídio”, diz fonte que acompanha as tratativas. Um plano de recuperação tende a ser lançado até a metade de agosto, quando as parcelas das dívidas voltam a ser cobradas.

Para máquinas, Plano Safra deve se esgotar em 4 meses

Os R$ 9,5 bilhões para o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras do Plano Safra 2024/25 não devem durar mais de quatro meses, diz Pedro Estevão, presidente da Câmara de Máquinas Agrícolas da Abimaq. Isso já havia ocorrido em 2023. A entidade tinha pedido ao governo R$ 26 bi.

Semana decisiva para a regulamentação tributária

O projeto de regulamentação da reforma tributária, previsto para ser votado esta semana, a penúltima antes do recesso parlamentar, concentra as atenções do agro. O setor defende a inclusão no texto da carne bovina, de frango e suína na cesta básica com imposto zerado, além de molho de tomate e farinha de aveia./Audryn Karolyne, Leandro Silveira, Isadora Duarte e Célia Froufe

A Cibra, de fertilizantes, espera encerrar o ano com receita até 15% superior aos R$ 8 bilhões de 2023. Santiago Franco, o CEO, diz que o incremento virá da recém-inaugurada fábrica de São Luís (MA), que demandou R$ 250 milhões e deve elevar a produção em 400 mil toneladas, para 4 milhões de t até dezembro. Melhor desempenho virá em 2025, quando a unidade atingirá a capacidade total de 800 mil t, permitindo produção total de 5 milhões de t em 2026. Em 2023, a inauguração de uma unidade em Sinop (MT) garantiu à Cibra maior produção, o que compensou o custo elevado de estoques adquiridos em anos anteriores quando a matéria-prima dos adubos – em grande parte importada – disparou com a guerra na Ucrânia.

Expansão em várias regiões

Os aportes em Mato Grosso e no Maranhão compõem um investimento de R$ 1,5 bilhão que a Cibra desenha para até 2026. O foco é ampliar a presença de norte a sul e melhorar as plantas atuais, diz Franco, sem revelar a localização das novas fábricas e quantas serão.

Preço de fosfatados ainda em alta

Apesar de as cotações de adubos terem caído ante 2023, os preços dos fosfatados estão em patamares altos, com menor fornecimento da China. Franco não vê recuo dos valores no curto prazo. Ainda assim, diz, produtores devem manter as aplicações para não afetar a produtividade. Mas o ritmo de compras pode ser mais lento.

Recém-inaugurada fábrica da Cibra em São Luís (MA) demandou R$ 250 milhões Foto: Divulgação/Cibra

Cenário ajuda

O interesse por Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagros) deve aumentar no 2.º semestre, segundo Arnaldo Braga, CIO e responsável pelo Fiagro da gestora Grupo Leste. Ele lista como fatores para a retomada a alta do dólar ante o real e a diminuição no número de recuperações judiciais no agro. O mercado de capitais está mais criterioso na análise de crédito e no investimento em empresas menos alavancadas, diz Braga.

Investimento cresce

A expectativa do Grupo Leste é de aumentar o número de ativos no agro, hoje de R$ 100 milhões, para R$ 1 bilhão em dois anos. O plano é fazer rodadas de captação na ordem de R$ 100 milhões a R$ 200 milhões. “Não dá para você pegar um elevador e chegar ao décimo andar de uma vez; temos de subir andar por andar.”

Recicla

A Binatural vai ampliar o uso de óleo de cozinha reciclado na produção de biodiesel. O volume saltará de 12 milhões de litros em 2023 – 25% do produto reciclado no País – para até 20 milhões de litros em 2024. O incremento é fruto do projeto de coleta da companhia, que usa até 60% de matéria-prima alternativa ao óleo de soja para produzir o combustível. A empresa prevê faturar R$ 3 bilhões e fabricar até 430 milhões de litros de biodiesel em 2024.

Em dia

Bancos privados não veem a necessidade da criação de um grande programa de repactuação de dívidas pelo governo federal para o agronegócio gaúcho. Executivos que lideram a carteira agro de instituições dizem à coluna que a maior parte dos produtores pagou em dia os empréstimos contratados. “São casos pontuais (de atraso). A maioria dos produtores nem sequer aderiu ao refinanciamento permitido”, diz executivo de um banco com carteira voltada à agroindústria gaúcha. “As linhas emergenciais disponíveis já são suficientes e com juros compatíveis para resolver quase 100% dos casos”, avalia outro agente de banco. Um diagnóstico do setor financeiro será apresentado ao governo em breve.

Raio-x

A análise minuciosa da situação financeira do agronegócio gaúcho deve entrar na pauta do Executivo nesta semana. O Ministério da Agricultura defende a classificação dos produtores conforme o nível de impacto das enchentes. “É preciso calibrar os critérios para garantir tratamento adequado ao produtor que realmente precisa do subsídio”, diz fonte que acompanha as tratativas. Um plano de recuperação tende a ser lançado até a metade de agosto, quando as parcelas das dívidas voltam a ser cobradas.

Para máquinas, Plano Safra deve se esgotar em 4 meses

Os R$ 9,5 bilhões para o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras do Plano Safra 2024/25 não devem durar mais de quatro meses, diz Pedro Estevão, presidente da Câmara de Máquinas Agrícolas da Abimaq. Isso já havia ocorrido em 2023. A entidade tinha pedido ao governo R$ 26 bi.

Semana decisiva para a regulamentação tributária

O projeto de regulamentação da reforma tributária, previsto para ser votado esta semana, a penúltima antes do recesso parlamentar, concentra as atenções do agro. O setor defende a inclusão no texto da carne bovina, de frango e suína na cesta básica com imposto zerado, além de molho de tomate e farinha de aveia./Audryn Karolyne, Leandro Silveira, Isadora Duarte e Célia Froufe

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