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Cooperativa Agrária prevê faturamento de até R$ 8,5 bi em 2025 com maltaria


Receita da cooperativa com unidade de malte já pode ser 10% maior em 2024, ante os R$ 7,3 bilhões de 2023

Por Coluna Broadcast Agro

A Cooperativa Agrária, de Guarapuava (PR), prevê faturar até R$ 8,5 bilhões em 2025. Jeferson Caus, superintendente de negócios, associa o desempenho à Maltaria Campos Gerais, na qual foi aportado R$ 1,6 bilhão em parceria com as cooperativas Bom Jesus, Capal, Castrolanda, Coopagrícola e Frísia, todas do Paraná. A planta, localizada em Ponta Grossa (PR), já está em operação, mas só em 2025 atingirá a capacidade total de 240 mil toneladas/ano. Com a unidade de malte, a receita da Agrária já pode ser 10% maior em 2024, ante os R$ 7,3 bilhões de 2023. Além do malte e da produção de óleo e farelo de soja, a Agrária também tem negócios em sementes, nutrição animal, farinhas e processamento de milho.

De sementes a cervejas especiais

A Agrária avalia aportes de R$ 200 milhões para aumentar a capacidade de produção de sementes e de R$ 400 milhões para produção de cervejas especiais, em parceria com a alemã Ireks. Só com a maltaria, a cooperativa prevê atender até 40% do mercado nacional de malte.

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Além da maltaria, a Agrária tem três unidades de grãos na região de Guarapuava, no Paraná, e 750 cooperados Foto: Almir Soares Jr/Agrária

Volta da Argentina limita exportações

A Cooperativa Agrária avalia que perderá mercado no exterior com a retomada das exportações de farelo e óleo de soja pela Argentina, após quebra de produção no país vizinho na safra 2022/23. Hoje, a cooperativa envia para a Europa e a Ásia cerca de metade da produção desses derivados.

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Retomada

A Agro Amazônia, distribuidora de insumos agropecuários, prevê superar neste ano os R$ 4,8 bilhões faturados em 2023. A expectativa está no ciclo da pecuária no Brasil, com criadores recompondo rebanhos após um forte período de descarte. A subsidiária da japonesa Sumitomo espera que a receita da divisão salte de R$ 400 milhões em 2023 para R$ 500 milhões em 2024. Cinco das sete lojas a serem abertas neste ano estarão focadas em pecuária: em Porto Velho (RO), Xinguara (PA), Jataí (GO), Ponta Porã e Jardim (MS).

Preparação

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Essas unidades fazem parte da estratégia da Agro Amazônia de avançar além de Mato Grosso. Com 70 unidades no Estado e também em Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Tocantins, Pará, Acre, Rondônia e Maranhão, a empresa pretende agregar mais 30 até o fim do ano fiscal de 2028, em São Paulo, Bahia e Piauí. O investimento será de R$ 90 milhões. A empresa também constrói uma indústria de beneficiamento de sementes em Patos de Minas e inaugurará um centro de distribuição em Cuiabá este ano.

Na ponta...

A M. Dias Branco quer reduzir em 20% suas emissões de gases do efeito estufa até 2030, no Projeto Descarbonize. Na primeira fase, o foco é reduzir as emissões diretas das suas operações e as provenientes da matriz energética utilizada com base no inventário calculado em 2020, conta Daniella Pessoa, gerente de Estratégia Climática e Ambiental Corporativa. Segundo ela, o balanço de emissões da empresa vem caindo ano a ano, de 181.925 toneladas de CO2 equivalente em 2020 para 156.731 toneladas em 2023, 13,8% menos.

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...do lápis

O gás natural é a principal fonte de emissões da M. Dias Branco. A ideia é substituir parte do uso do combustível por renováveis. Outra meta em curso é atingir 90% da matriz elétrica renovável até 2030. “O programa atinge toda a cadeia de valor da empresa, dos fornecedores ao consumo, e está integrado à agenda de sustentabilidade 2030″, diz Pessoa. Os investimentos da M. Dias Branco também são avaliados sob o ponto de vista do impacto de emissões.

De olho

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Representantes do setor cooperativista afirmam que o texto da regulamentação da reforma tributária abre brechas para “bitributação”, com a cobrança de impostos sobre o cooperado e a cooperativa. “O ato cooperativo prevê a cobrança de tributo só onde se dá a fixação da riqueza, ou seja, o produtor”, diz fonte. “O projeto fala em alíquota zero, sem assegurar a não incidência.” O relatório do PL Complementar deve ser apresentado esta semana na Câmara.

FMC prevê safra 2024/25 mais forte do que o esperado

A FMC, fabricante de agroquímicos, prevê que a safra agrícola 2024/25 virá “mais forte” do que o mercado espera, diz Renato Guimarães, presidente da empresa na América Latina. O executivo vê o novo ciclo, que começa hoje, como um período “de transição”, com estoques ajustados aos patamares de preços atuais dos insumos.

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Plano Safra 2024/25 terá volume recorde de recurso

O ano-safra que começa hoje terá R$ 475,56 bilhões em recursos para crédito a pequenos, médios e grandes produtores. O valor é recorde e 9,7% maior que o ofertado na safra anterior, antecipa o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que participa do anúncio nesta quarta-feira./AUDRYN KAROLYNE, LEANDRO SILVEIRA e ISADORA DUARTE

A Cooperativa Agrária, de Guarapuava (PR), prevê faturar até R$ 8,5 bilhões em 2025. Jeferson Caus, superintendente de negócios, associa o desempenho à Maltaria Campos Gerais, na qual foi aportado R$ 1,6 bilhão em parceria com as cooperativas Bom Jesus, Capal, Castrolanda, Coopagrícola e Frísia, todas do Paraná. A planta, localizada em Ponta Grossa (PR), já está em operação, mas só em 2025 atingirá a capacidade total de 240 mil toneladas/ano. Com a unidade de malte, a receita da Agrária já pode ser 10% maior em 2024, ante os R$ 7,3 bilhões de 2023. Além do malte e da produção de óleo e farelo de soja, a Agrária também tem negócios em sementes, nutrição animal, farinhas e processamento de milho.

De sementes a cervejas especiais

A Agrária avalia aportes de R$ 200 milhões para aumentar a capacidade de produção de sementes e de R$ 400 milhões para produção de cervejas especiais, em parceria com a alemã Ireks. Só com a maltaria, a cooperativa prevê atender até 40% do mercado nacional de malte.

Além da maltaria, a Agrária tem três unidades de grãos na região de Guarapuava, no Paraná, e 750 cooperados Foto: Almir Soares Jr/Agrária

Volta da Argentina limita exportações

A Cooperativa Agrária avalia que perderá mercado no exterior com a retomada das exportações de farelo e óleo de soja pela Argentina, após quebra de produção no país vizinho na safra 2022/23. Hoje, a cooperativa envia para a Europa e a Ásia cerca de metade da produção desses derivados.

Retomada

A Agro Amazônia, distribuidora de insumos agropecuários, prevê superar neste ano os R$ 4,8 bilhões faturados em 2023. A expectativa está no ciclo da pecuária no Brasil, com criadores recompondo rebanhos após um forte período de descarte. A subsidiária da japonesa Sumitomo espera que a receita da divisão salte de R$ 400 milhões em 2023 para R$ 500 milhões em 2024. Cinco das sete lojas a serem abertas neste ano estarão focadas em pecuária: em Porto Velho (RO), Xinguara (PA), Jataí (GO), Ponta Porã e Jardim (MS).

Preparação

Essas unidades fazem parte da estratégia da Agro Amazônia de avançar além de Mato Grosso. Com 70 unidades no Estado e também em Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Tocantins, Pará, Acre, Rondônia e Maranhão, a empresa pretende agregar mais 30 até o fim do ano fiscal de 2028, em São Paulo, Bahia e Piauí. O investimento será de R$ 90 milhões. A empresa também constrói uma indústria de beneficiamento de sementes em Patos de Minas e inaugurará um centro de distribuição em Cuiabá este ano.

Na ponta...

A M. Dias Branco quer reduzir em 20% suas emissões de gases do efeito estufa até 2030, no Projeto Descarbonize. Na primeira fase, o foco é reduzir as emissões diretas das suas operações e as provenientes da matriz energética utilizada com base no inventário calculado em 2020, conta Daniella Pessoa, gerente de Estratégia Climática e Ambiental Corporativa. Segundo ela, o balanço de emissões da empresa vem caindo ano a ano, de 181.925 toneladas de CO2 equivalente em 2020 para 156.731 toneladas em 2023, 13,8% menos.

...do lápis

O gás natural é a principal fonte de emissões da M. Dias Branco. A ideia é substituir parte do uso do combustível por renováveis. Outra meta em curso é atingir 90% da matriz elétrica renovável até 2030. “O programa atinge toda a cadeia de valor da empresa, dos fornecedores ao consumo, e está integrado à agenda de sustentabilidade 2030″, diz Pessoa. Os investimentos da M. Dias Branco também são avaliados sob o ponto de vista do impacto de emissões.

De olho

Representantes do setor cooperativista afirmam que o texto da regulamentação da reforma tributária abre brechas para “bitributação”, com a cobrança de impostos sobre o cooperado e a cooperativa. “O ato cooperativo prevê a cobrança de tributo só onde se dá a fixação da riqueza, ou seja, o produtor”, diz fonte. “O projeto fala em alíquota zero, sem assegurar a não incidência.” O relatório do PL Complementar deve ser apresentado esta semana na Câmara.

FMC prevê safra 2024/25 mais forte do que o esperado

A FMC, fabricante de agroquímicos, prevê que a safra agrícola 2024/25 virá “mais forte” do que o mercado espera, diz Renato Guimarães, presidente da empresa na América Latina. O executivo vê o novo ciclo, que começa hoje, como um período “de transição”, com estoques ajustados aos patamares de preços atuais dos insumos.

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O ano-safra que começa hoje terá R$ 475,56 bilhões em recursos para crédito a pequenos, médios e grandes produtores. O valor é recorde e 9,7% maior que o ofertado na safra anterior, antecipa o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que participa do anúncio nesta quarta-feira./AUDRYN KAROLYNE, LEANDRO SILVEIRA e ISADORA DUARTE

A Cooperativa Agrária, de Guarapuava (PR), prevê faturar até R$ 8,5 bilhões em 2025. Jeferson Caus, superintendente de negócios, associa o desempenho à Maltaria Campos Gerais, na qual foi aportado R$ 1,6 bilhão em parceria com as cooperativas Bom Jesus, Capal, Castrolanda, Coopagrícola e Frísia, todas do Paraná. A planta, localizada em Ponta Grossa (PR), já está em operação, mas só em 2025 atingirá a capacidade total de 240 mil toneladas/ano. Com a unidade de malte, a receita da Agrária já pode ser 10% maior em 2024, ante os R$ 7,3 bilhões de 2023. Além do malte e da produção de óleo e farelo de soja, a Agrária também tem negócios em sementes, nutrição animal, farinhas e processamento de milho.

De sementes a cervejas especiais

A Agrária avalia aportes de R$ 200 milhões para aumentar a capacidade de produção de sementes e de R$ 400 milhões para produção de cervejas especiais, em parceria com a alemã Ireks. Só com a maltaria, a cooperativa prevê atender até 40% do mercado nacional de malte.

Além da maltaria, a Agrária tem três unidades de grãos na região de Guarapuava, no Paraná, e 750 cooperados Foto: Almir Soares Jr/Agrária

Volta da Argentina limita exportações

A Cooperativa Agrária avalia que perderá mercado no exterior com a retomada das exportações de farelo e óleo de soja pela Argentina, após quebra de produção no país vizinho na safra 2022/23. Hoje, a cooperativa envia para a Europa e a Ásia cerca de metade da produção desses derivados.

Retomada

A Agro Amazônia, distribuidora de insumos agropecuários, prevê superar neste ano os R$ 4,8 bilhões faturados em 2023. A expectativa está no ciclo da pecuária no Brasil, com criadores recompondo rebanhos após um forte período de descarte. A subsidiária da japonesa Sumitomo espera que a receita da divisão salte de R$ 400 milhões em 2023 para R$ 500 milhões em 2024. Cinco das sete lojas a serem abertas neste ano estarão focadas em pecuária: em Porto Velho (RO), Xinguara (PA), Jataí (GO), Ponta Porã e Jardim (MS).

Preparação

Essas unidades fazem parte da estratégia da Agro Amazônia de avançar além de Mato Grosso. Com 70 unidades no Estado e também em Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Tocantins, Pará, Acre, Rondônia e Maranhão, a empresa pretende agregar mais 30 até o fim do ano fiscal de 2028, em São Paulo, Bahia e Piauí. O investimento será de R$ 90 milhões. A empresa também constrói uma indústria de beneficiamento de sementes em Patos de Minas e inaugurará um centro de distribuição em Cuiabá este ano.

Na ponta...

A M. Dias Branco quer reduzir em 20% suas emissões de gases do efeito estufa até 2030, no Projeto Descarbonize. Na primeira fase, o foco é reduzir as emissões diretas das suas operações e as provenientes da matriz energética utilizada com base no inventário calculado em 2020, conta Daniella Pessoa, gerente de Estratégia Climática e Ambiental Corporativa. Segundo ela, o balanço de emissões da empresa vem caindo ano a ano, de 181.925 toneladas de CO2 equivalente em 2020 para 156.731 toneladas em 2023, 13,8% menos.

...do lápis

O gás natural é a principal fonte de emissões da M. Dias Branco. A ideia é substituir parte do uso do combustível por renováveis. Outra meta em curso é atingir 90% da matriz elétrica renovável até 2030. “O programa atinge toda a cadeia de valor da empresa, dos fornecedores ao consumo, e está integrado à agenda de sustentabilidade 2030″, diz Pessoa. Os investimentos da M. Dias Branco também são avaliados sob o ponto de vista do impacto de emissões.

De olho

Representantes do setor cooperativista afirmam que o texto da regulamentação da reforma tributária abre brechas para “bitributação”, com a cobrança de impostos sobre o cooperado e a cooperativa. “O ato cooperativo prevê a cobrança de tributo só onde se dá a fixação da riqueza, ou seja, o produtor”, diz fonte. “O projeto fala em alíquota zero, sem assegurar a não incidência.” O relatório do PL Complementar deve ser apresentado esta semana na Câmara.

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A FMC, fabricante de agroquímicos, prevê que a safra agrícola 2024/25 virá “mais forte” do que o mercado espera, diz Renato Guimarães, presidente da empresa na América Latina. O executivo vê o novo ciclo, que começa hoje, como um período “de transição”, com estoques ajustados aos patamares de preços atuais dos insumos.

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O ano-safra que começa hoje terá R$ 475,56 bilhões em recursos para crédito a pequenos, médios e grandes produtores. O valor é recorde e 9,7% maior que o ofertado na safra anterior, antecipa o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que participa do anúncio nesta quarta-feira./AUDRYN KAROLYNE, LEANDRO SILVEIRA e ISADORA DUARTE

A Cooperativa Agrária, de Guarapuava (PR), prevê faturar até R$ 8,5 bilhões em 2025. Jeferson Caus, superintendente de negócios, associa o desempenho à Maltaria Campos Gerais, na qual foi aportado R$ 1,6 bilhão em parceria com as cooperativas Bom Jesus, Capal, Castrolanda, Coopagrícola e Frísia, todas do Paraná. A planta, localizada em Ponta Grossa (PR), já está em operação, mas só em 2025 atingirá a capacidade total de 240 mil toneladas/ano. Com a unidade de malte, a receita da Agrária já pode ser 10% maior em 2024, ante os R$ 7,3 bilhões de 2023. Além do malte e da produção de óleo e farelo de soja, a Agrária também tem negócios em sementes, nutrição animal, farinhas e processamento de milho.

De sementes a cervejas especiais

A Agrária avalia aportes de R$ 200 milhões para aumentar a capacidade de produção de sementes e de R$ 400 milhões para produção de cervejas especiais, em parceria com a alemã Ireks. Só com a maltaria, a cooperativa prevê atender até 40% do mercado nacional de malte.

Além da maltaria, a Agrária tem três unidades de grãos na região de Guarapuava, no Paraná, e 750 cooperados Foto: Almir Soares Jr/Agrária

Volta da Argentina limita exportações

A Cooperativa Agrária avalia que perderá mercado no exterior com a retomada das exportações de farelo e óleo de soja pela Argentina, após quebra de produção no país vizinho na safra 2022/23. Hoje, a cooperativa envia para a Europa e a Ásia cerca de metade da produção desses derivados.

Retomada

A Agro Amazônia, distribuidora de insumos agropecuários, prevê superar neste ano os R$ 4,8 bilhões faturados em 2023. A expectativa está no ciclo da pecuária no Brasil, com criadores recompondo rebanhos após um forte período de descarte. A subsidiária da japonesa Sumitomo espera que a receita da divisão salte de R$ 400 milhões em 2023 para R$ 500 milhões em 2024. Cinco das sete lojas a serem abertas neste ano estarão focadas em pecuária: em Porto Velho (RO), Xinguara (PA), Jataí (GO), Ponta Porã e Jardim (MS).

Preparação

Essas unidades fazem parte da estratégia da Agro Amazônia de avançar além de Mato Grosso. Com 70 unidades no Estado e também em Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Tocantins, Pará, Acre, Rondônia e Maranhão, a empresa pretende agregar mais 30 até o fim do ano fiscal de 2028, em São Paulo, Bahia e Piauí. O investimento será de R$ 90 milhões. A empresa também constrói uma indústria de beneficiamento de sementes em Patos de Minas e inaugurará um centro de distribuição em Cuiabá este ano.

Na ponta...

A M. Dias Branco quer reduzir em 20% suas emissões de gases do efeito estufa até 2030, no Projeto Descarbonize. Na primeira fase, o foco é reduzir as emissões diretas das suas operações e as provenientes da matriz energética utilizada com base no inventário calculado em 2020, conta Daniella Pessoa, gerente de Estratégia Climática e Ambiental Corporativa. Segundo ela, o balanço de emissões da empresa vem caindo ano a ano, de 181.925 toneladas de CO2 equivalente em 2020 para 156.731 toneladas em 2023, 13,8% menos.

...do lápis

O gás natural é a principal fonte de emissões da M. Dias Branco. A ideia é substituir parte do uso do combustível por renováveis. Outra meta em curso é atingir 90% da matriz elétrica renovável até 2030. “O programa atinge toda a cadeia de valor da empresa, dos fornecedores ao consumo, e está integrado à agenda de sustentabilidade 2030″, diz Pessoa. Os investimentos da M. Dias Branco também são avaliados sob o ponto de vista do impacto de emissões.

De olho

Representantes do setor cooperativista afirmam que o texto da regulamentação da reforma tributária abre brechas para “bitributação”, com a cobrança de impostos sobre o cooperado e a cooperativa. “O ato cooperativo prevê a cobrança de tributo só onde se dá a fixação da riqueza, ou seja, o produtor”, diz fonte. “O projeto fala em alíquota zero, sem assegurar a não incidência.” O relatório do PL Complementar deve ser apresentado esta semana na Câmara.

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A FMC, fabricante de agroquímicos, prevê que a safra agrícola 2024/25 virá “mais forte” do que o mercado espera, diz Renato Guimarães, presidente da empresa na América Latina. O executivo vê o novo ciclo, que começa hoje, como um período “de transição”, com estoques ajustados aos patamares de preços atuais dos insumos.

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