Notícias do mundo do agronegócio

CRAS Brasil aposta no óleo de amendoim para crescer 15% este ano


O grupo, principal produtor de óleo de amendoim do País, almeja fechar 2024 com faturamento de R$ 600 milhões

Por Tania Rabello, Leandro Silveira, Isadora Duarte e Audryn Karolyne

A CRAS Brasil, principal produtora de óleo de amendoim do País, credita à oleaginosa boa parte do avanço de 15% na receita este ano. Atuando também com extração e beneficiamento de madeira nativa certificada, energia, trading de grãos e glicerina, o grupo almeja fechar 2024 com faturamento de R$ 600 milhões – 70% disso com amendoim.

Um recente aporte de R$ 40 milhões em novos equipamentos aumentou a produtividade da fábrica em Itaju (SP), que processa em média 70 mil toneladas por ano, diz Hadassa Corazza, diretora financeira e de relações com o mercado. As melhorias permitirão extrair 5% mais óleo do grão. “A produtividade hoje é de 40%; nenhuma fábrica no País tem este índice, que agora vamos aumentar”, diz.

Óleo de amendoim extraído na fabrica da CRAS Brasil. Foto: CRAS BRASIL
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De olho lá fora

A produção de óleo de amendoim deve saltar de 27 mil toneladas em 2023 para 30 mil este ano, sendo 100% exportado. “O brasileiro prefere óleo de soja”, diz. A produção e venda de sementes de amendoim, nova frente, devem representar 5% do faturamento nos próximos anos.

Carteira diversificada

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A CRAS Brasil comemora a diversificação de clientes para o óleo de amendoim. Antes dependente da China, gestões em feiras internacionais permitiram que, na parcial deste ano, a Bélgica liderasse as importações do grupo, com 32% do total, seguida pelos Estados Unidos, com 28%. A China aparece em terceiro, com 24%.

Produção local

A Brandt Brasil, empresa de nutrição e saúde de plantas, vai começar a fabricar os produtos biológicos vendidos hoje com rótulo da companhia e manipulados por empresas parceiras. Para isso, começará até o início de 2025 a construção de uma unidade no complexo de Cambé (PR), com aporte de R$ 100 milhões a R$ 130 milhões. A AgBio, empresa especializada em pesquisa, desenvolvimento e inovação de biológicos, adquirida em 2023, passará a se chamar BioInput para marcar a nova fase.

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País adotou

Eduardo Ivan, gerente de produtos biológicos da Brandt Brasil, conta que o País foi escolhido como polo produtor da marca em nível global devido à alta adesão dos produtores brasileiros a esse tipo de produto. Dados da CropLife Brasil mostram que a adoção de bioinsumos no País é quatro vezes maior que no resto do mundo. A expectativa é de que, em 10 anos, 40% a 50% do faturamento da Brandt no Brasil possa vir dos biológicos. O executivo não revela o valor atual.

Aposta

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A Vitalin Sem Glúten aumentou em 27% o volume de produtos fabricados no primeiro semestre, para 540 toneladas. A empresa de Jaraguá do Sul (SC), focada em produtos sem glúten e orgânicos, projeta crescimento ainda maior no segundo semestre, com a meta de aumentar a receita em 43% neste ano. A expansão vem também por produtos proteicos, como granolas, cookies e brownies. O plano é atingir faturamento anual de R$ 50 milhões até 2025.

Menos carbono

A Agropalma, maior produtora de óleo de palma das Américas, deu um novo passo na transição energética da sua produção. A empresa substituiu o uso do gás natural por biomassa de madeira na fábrica de Limeira (SP), com uma nova caldeira. A troca vai reduzir as emissões de gás carbônico da refinaria em 13 mil toneladas de CO2 equivalente por ano, o que corresponde ao plantio anual de 91 mil árvores, conta Edison Delboni, diretor Industrial nas refinarias da Agropalma.

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Negocia

A regulamentação da lei dos agrotóxicos (14.785/2023) está em construção pelo Ministério da Agricultura, com Anvisa e Ibama. “Estamos elaborando o texto”, diz uma fonte do governo. Uma das novidades da regulação será o dossiê único com informações sobre novos produtos pela indústria, mas com manutenção da análise tripartite e poder de veto pelos órgãos ambiental e de saúde pública. O Executivo tem prazo de um ano para concluir a regulação da nova norma legal, sancionada em 27 de dezembro de 2023.

Às vésperas da safra, cresce importação de fertilizantes

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A chegada de fertilizantes pelos portos paranaenses aumentou 47% em julho, para 918 mil toneladas, revela a Portos do Paraná, empresa que administra os terminais. O movimento se justifica: produtores se preparam para o plantio da safra, enquanto indústrias ampliam as compras para atender à demanda. O Paraná é a principal porta de entrada de adubos no País.

‘Combustível do Futuro’ avança no Senado federal

Após meses de avaliação, o projeto de lei do Combustível do Futuro deve ser votado nesta semana na Comissão de Infraestrutura do Senado, devendo ir a plenário em seguida. O projeto prevê aumento da mistura de biodiesel ao óleo diesel e de etanol na gasolina. O tema divide o agronegócio e o setor de energia.

A CRAS Brasil, principal produtora de óleo de amendoim do País, credita à oleaginosa boa parte do avanço de 15% na receita este ano. Atuando também com extração e beneficiamento de madeira nativa certificada, energia, trading de grãos e glicerina, o grupo almeja fechar 2024 com faturamento de R$ 600 milhões – 70% disso com amendoim.

Um recente aporte de R$ 40 milhões em novos equipamentos aumentou a produtividade da fábrica em Itaju (SP), que processa em média 70 mil toneladas por ano, diz Hadassa Corazza, diretora financeira e de relações com o mercado. As melhorias permitirão extrair 5% mais óleo do grão. “A produtividade hoje é de 40%; nenhuma fábrica no País tem este índice, que agora vamos aumentar”, diz.

Óleo de amendoim extraído na fabrica da CRAS Brasil. Foto: CRAS BRASIL

De olho lá fora

A produção de óleo de amendoim deve saltar de 27 mil toneladas em 2023 para 30 mil este ano, sendo 100% exportado. “O brasileiro prefere óleo de soja”, diz. A produção e venda de sementes de amendoim, nova frente, devem representar 5% do faturamento nos próximos anos.

Carteira diversificada

A CRAS Brasil comemora a diversificação de clientes para o óleo de amendoim. Antes dependente da China, gestões em feiras internacionais permitiram que, na parcial deste ano, a Bélgica liderasse as importações do grupo, com 32% do total, seguida pelos Estados Unidos, com 28%. A China aparece em terceiro, com 24%.

Produção local

A Brandt Brasil, empresa de nutrição e saúde de plantas, vai começar a fabricar os produtos biológicos vendidos hoje com rótulo da companhia e manipulados por empresas parceiras. Para isso, começará até o início de 2025 a construção de uma unidade no complexo de Cambé (PR), com aporte de R$ 100 milhões a R$ 130 milhões. A AgBio, empresa especializada em pesquisa, desenvolvimento e inovação de biológicos, adquirida em 2023, passará a se chamar BioInput para marcar a nova fase.

País adotou

Eduardo Ivan, gerente de produtos biológicos da Brandt Brasil, conta que o País foi escolhido como polo produtor da marca em nível global devido à alta adesão dos produtores brasileiros a esse tipo de produto. Dados da CropLife Brasil mostram que a adoção de bioinsumos no País é quatro vezes maior que no resto do mundo. A expectativa é de que, em 10 anos, 40% a 50% do faturamento da Brandt no Brasil possa vir dos biológicos. O executivo não revela o valor atual.

Aposta

A Vitalin Sem Glúten aumentou em 27% o volume de produtos fabricados no primeiro semestre, para 540 toneladas. A empresa de Jaraguá do Sul (SC), focada em produtos sem glúten e orgânicos, projeta crescimento ainda maior no segundo semestre, com a meta de aumentar a receita em 43% neste ano. A expansão vem também por produtos proteicos, como granolas, cookies e brownies. O plano é atingir faturamento anual de R$ 50 milhões até 2025.

Menos carbono

A Agropalma, maior produtora de óleo de palma das Américas, deu um novo passo na transição energética da sua produção. A empresa substituiu o uso do gás natural por biomassa de madeira na fábrica de Limeira (SP), com uma nova caldeira. A troca vai reduzir as emissões de gás carbônico da refinaria em 13 mil toneladas de CO2 equivalente por ano, o que corresponde ao plantio anual de 91 mil árvores, conta Edison Delboni, diretor Industrial nas refinarias da Agropalma.

Negocia

A regulamentação da lei dos agrotóxicos (14.785/2023) está em construção pelo Ministério da Agricultura, com Anvisa e Ibama. “Estamos elaborando o texto”, diz uma fonte do governo. Uma das novidades da regulação será o dossiê único com informações sobre novos produtos pela indústria, mas com manutenção da análise tripartite e poder de veto pelos órgãos ambiental e de saúde pública. O Executivo tem prazo de um ano para concluir a regulação da nova norma legal, sancionada em 27 de dezembro de 2023.

Às vésperas da safra, cresce importação de fertilizantes

A chegada de fertilizantes pelos portos paranaenses aumentou 47% em julho, para 918 mil toneladas, revela a Portos do Paraná, empresa que administra os terminais. O movimento se justifica: produtores se preparam para o plantio da safra, enquanto indústrias ampliam as compras para atender à demanda. O Paraná é a principal porta de entrada de adubos no País.

‘Combustível do Futuro’ avança no Senado federal

Após meses de avaliação, o projeto de lei do Combustível do Futuro deve ser votado nesta semana na Comissão de Infraestrutura do Senado, devendo ir a plenário em seguida. O projeto prevê aumento da mistura de biodiesel ao óleo diesel e de etanol na gasolina. O tema divide o agronegócio e o setor de energia.

A CRAS Brasil, principal produtora de óleo de amendoim do País, credita à oleaginosa boa parte do avanço de 15% na receita este ano. Atuando também com extração e beneficiamento de madeira nativa certificada, energia, trading de grãos e glicerina, o grupo almeja fechar 2024 com faturamento de R$ 600 milhões – 70% disso com amendoim.

Um recente aporte de R$ 40 milhões em novos equipamentos aumentou a produtividade da fábrica em Itaju (SP), que processa em média 70 mil toneladas por ano, diz Hadassa Corazza, diretora financeira e de relações com o mercado. As melhorias permitirão extrair 5% mais óleo do grão. “A produtividade hoje é de 40%; nenhuma fábrica no País tem este índice, que agora vamos aumentar”, diz.

Óleo de amendoim extraído na fabrica da CRAS Brasil. Foto: CRAS BRASIL

De olho lá fora

A produção de óleo de amendoim deve saltar de 27 mil toneladas em 2023 para 30 mil este ano, sendo 100% exportado. “O brasileiro prefere óleo de soja”, diz. A produção e venda de sementes de amendoim, nova frente, devem representar 5% do faturamento nos próximos anos.

Carteira diversificada

A CRAS Brasil comemora a diversificação de clientes para o óleo de amendoim. Antes dependente da China, gestões em feiras internacionais permitiram que, na parcial deste ano, a Bélgica liderasse as importações do grupo, com 32% do total, seguida pelos Estados Unidos, com 28%. A China aparece em terceiro, com 24%.

Produção local

A Brandt Brasil, empresa de nutrição e saúde de plantas, vai começar a fabricar os produtos biológicos vendidos hoje com rótulo da companhia e manipulados por empresas parceiras. Para isso, começará até o início de 2025 a construção de uma unidade no complexo de Cambé (PR), com aporte de R$ 100 milhões a R$ 130 milhões. A AgBio, empresa especializada em pesquisa, desenvolvimento e inovação de biológicos, adquirida em 2023, passará a se chamar BioInput para marcar a nova fase.

País adotou

Eduardo Ivan, gerente de produtos biológicos da Brandt Brasil, conta que o País foi escolhido como polo produtor da marca em nível global devido à alta adesão dos produtores brasileiros a esse tipo de produto. Dados da CropLife Brasil mostram que a adoção de bioinsumos no País é quatro vezes maior que no resto do mundo. A expectativa é de que, em 10 anos, 40% a 50% do faturamento da Brandt no Brasil possa vir dos biológicos. O executivo não revela o valor atual.

Aposta

A Vitalin Sem Glúten aumentou em 27% o volume de produtos fabricados no primeiro semestre, para 540 toneladas. A empresa de Jaraguá do Sul (SC), focada em produtos sem glúten e orgânicos, projeta crescimento ainda maior no segundo semestre, com a meta de aumentar a receita em 43% neste ano. A expansão vem também por produtos proteicos, como granolas, cookies e brownies. O plano é atingir faturamento anual de R$ 50 milhões até 2025.

Menos carbono

A Agropalma, maior produtora de óleo de palma das Américas, deu um novo passo na transição energética da sua produção. A empresa substituiu o uso do gás natural por biomassa de madeira na fábrica de Limeira (SP), com uma nova caldeira. A troca vai reduzir as emissões de gás carbônico da refinaria em 13 mil toneladas de CO2 equivalente por ano, o que corresponde ao plantio anual de 91 mil árvores, conta Edison Delboni, diretor Industrial nas refinarias da Agropalma.

Negocia

A regulamentação da lei dos agrotóxicos (14.785/2023) está em construção pelo Ministério da Agricultura, com Anvisa e Ibama. “Estamos elaborando o texto”, diz uma fonte do governo. Uma das novidades da regulação será o dossiê único com informações sobre novos produtos pela indústria, mas com manutenção da análise tripartite e poder de veto pelos órgãos ambiental e de saúde pública. O Executivo tem prazo de um ano para concluir a regulação da nova norma legal, sancionada em 27 de dezembro de 2023.

Às vésperas da safra, cresce importação de fertilizantes

A chegada de fertilizantes pelos portos paranaenses aumentou 47% em julho, para 918 mil toneladas, revela a Portos do Paraná, empresa que administra os terminais. O movimento se justifica: produtores se preparam para o plantio da safra, enquanto indústrias ampliam as compras para atender à demanda. O Paraná é a principal porta de entrada de adubos no País.

‘Combustível do Futuro’ avança no Senado federal

Após meses de avaliação, o projeto de lei do Combustível do Futuro deve ser votado nesta semana na Comissão de Infraestrutura do Senado, devendo ir a plenário em seguida. O projeto prevê aumento da mistura de biodiesel ao óleo diesel e de etanol na gasolina. O tema divide o agronegócio e o setor de energia.

A CRAS Brasil, principal produtora de óleo de amendoim do País, credita à oleaginosa boa parte do avanço de 15% na receita este ano. Atuando também com extração e beneficiamento de madeira nativa certificada, energia, trading de grãos e glicerina, o grupo almeja fechar 2024 com faturamento de R$ 600 milhões – 70% disso com amendoim.

Um recente aporte de R$ 40 milhões em novos equipamentos aumentou a produtividade da fábrica em Itaju (SP), que processa em média 70 mil toneladas por ano, diz Hadassa Corazza, diretora financeira e de relações com o mercado. As melhorias permitirão extrair 5% mais óleo do grão. “A produtividade hoje é de 40%; nenhuma fábrica no País tem este índice, que agora vamos aumentar”, diz.

Óleo de amendoim extraído na fabrica da CRAS Brasil. Foto: CRAS BRASIL

De olho lá fora

A produção de óleo de amendoim deve saltar de 27 mil toneladas em 2023 para 30 mil este ano, sendo 100% exportado. “O brasileiro prefere óleo de soja”, diz. A produção e venda de sementes de amendoim, nova frente, devem representar 5% do faturamento nos próximos anos.

Carteira diversificada

A CRAS Brasil comemora a diversificação de clientes para o óleo de amendoim. Antes dependente da China, gestões em feiras internacionais permitiram que, na parcial deste ano, a Bélgica liderasse as importações do grupo, com 32% do total, seguida pelos Estados Unidos, com 28%. A China aparece em terceiro, com 24%.

Produção local

A Brandt Brasil, empresa de nutrição e saúde de plantas, vai começar a fabricar os produtos biológicos vendidos hoje com rótulo da companhia e manipulados por empresas parceiras. Para isso, começará até o início de 2025 a construção de uma unidade no complexo de Cambé (PR), com aporte de R$ 100 milhões a R$ 130 milhões. A AgBio, empresa especializada em pesquisa, desenvolvimento e inovação de biológicos, adquirida em 2023, passará a se chamar BioInput para marcar a nova fase.

País adotou

Eduardo Ivan, gerente de produtos biológicos da Brandt Brasil, conta que o País foi escolhido como polo produtor da marca em nível global devido à alta adesão dos produtores brasileiros a esse tipo de produto. Dados da CropLife Brasil mostram que a adoção de bioinsumos no País é quatro vezes maior que no resto do mundo. A expectativa é de que, em 10 anos, 40% a 50% do faturamento da Brandt no Brasil possa vir dos biológicos. O executivo não revela o valor atual.

Aposta

A Vitalin Sem Glúten aumentou em 27% o volume de produtos fabricados no primeiro semestre, para 540 toneladas. A empresa de Jaraguá do Sul (SC), focada em produtos sem glúten e orgânicos, projeta crescimento ainda maior no segundo semestre, com a meta de aumentar a receita em 43% neste ano. A expansão vem também por produtos proteicos, como granolas, cookies e brownies. O plano é atingir faturamento anual de R$ 50 milhões até 2025.

Menos carbono

A Agropalma, maior produtora de óleo de palma das Américas, deu um novo passo na transição energética da sua produção. A empresa substituiu o uso do gás natural por biomassa de madeira na fábrica de Limeira (SP), com uma nova caldeira. A troca vai reduzir as emissões de gás carbônico da refinaria em 13 mil toneladas de CO2 equivalente por ano, o que corresponde ao plantio anual de 91 mil árvores, conta Edison Delboni, diretor Industrial nas refinarias da Agropalma.

Negocia

A regulamentação da lei dos agrotóxicos (14.785/2023) está em construção pelo Ministério da Agricultura, com Anvisa e Ibama. “Estamos elaborando o texto”, diz uma fonte do governo. Uma das novidades da regulação será o dossiê único com informações sobre novos produtos pela indústria, mas com manutenção da análise tripartite e poder de veto pelos órgãos ambiental e de saúde pública. O Executivo tem prazo de um ano para concluir a regulação da nova norma legal, sancionada em 27 de dezembro de 2023.

Às vésperas da safra, cresce importação de fertilizantes

A chegada de fertilizantes pelos portos paranaenses aumentou 47% em julho, para 918 mil toneladas, revela a Portos do Paraná, empresa que administra os terminais. O movimento se justifica: produtores se preparam para o plantio da safra, enquanto indústrias ampliam as compras para atender à demanda. O Paraná é a principal porta de entrada de adubos no País.

‘Combustível do Futuro’ avança no Senado federal

Após meses de avaliação, o projeto de lei do Combustível do Futuro deve ser votado nesta semana na Comissão de Infraestrutura do Senado, devendo ir a plenário em seguida. O projeto prevê aumento da mistura de biodiesel ao óleo diesel e de etanol na gasolina. O tema divide o agronegócio e o setor de energia.

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