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Líder na produção de suínos no PR, Frimesa prevê alta de 30% em faturamento este ano


Capacidade produtiva deve ser 35% maior em 2023 e somar 3,2 milhões de animais abatidos

Por Coluna Broadcast Agro
Atualização:

A Frimesa, que reúne cinco cooperativas no Paraná, e é líder na produção de suínos no Estado, espera crescer 30% neste ano e atingir faturamento de R$ 7,1 bilhões. O avanço virá, sobretudo, da sua capacidade produtiva, que deve ser 35% maior em 2023 e somar 3,2 milhões de animais abatidos, diz Elias Zydek, diretor executivo. “Observamos uma concentração da produção em grandes empresas e essa tendência favorece os resultados”, afirma. Ainda assim, Zydek diz que “há grandes desafios” à frente, como os elevados custos de produção e a dificuldade de repasse dessas altas ao consumidor. Para driblar o cenário de incertezas de consumo, a aposta é aumentar a exposição no mercado internacional, de onde deve vir 27% da receita bruta neste ano.

Linha de produção na planta Medianeira, no Paraná. A Frimesa prevê crescimento de 30% em faturamento em 2023 Foto: Frimesa

Investimento elevará capacidade no Paraná

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O frigorífico de suínos inaugurado em dezembro em Assis Chateaubriand (PR), o “maior da América Latina”, começa a operar neste 1º trimestre, após investimento de R$ 1,3 bilhão. Além de Assis, a Frimesa ainda tem unidades em Medianeira e Marechal Cândido Rondon, no PR.

Custo de produção ainda é desafio

Zydek avalia que o custo de produção, especialmente o preço do milho e do farelo de soja, ambos utilizados na ração animal, não deverão ter mais pressão do que a já observada. “Esperamos que a recuperação econômica aconteça e contribua para o repasse de preços”, diz.

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Padrão europeu. A Tereos Brasil quer certificar até o fim do ano todas as suas unidades com o padrão Bonsucro, selo que atesta produção sustentável de cana-de-açúcar e garante exportação à Europa. Atualmente, 80% da cana própria da empresa já possui a certificação, o que representa 41% da matéria-prima processada pela Tereos. No ciclo 2021/22 a companhia obteve R$ 2,3 bilhões em financiamentos verdes para aperfeiçoar práticas socioambientais e, com isso, a venda ao exterior aumentou cerca de 25%. A Tereos avalia novas captações neste ano.

Expansão verde. A startup AgroReset Bioeconomia & Carbono, que ajuda proprietários rurais a gerar ativos, como créditos de carbono, a partir de áreas preservadas, prevê multiplicar seu capital em até dez vezes até 2026. A empresa tem negócios fechados e em andamento em 73,7 mil hectares de áreas de preservação, que podem capturar 5,17 milhões de toneladas de CO2. Isso representa cerca de US$ 50 milhões em ativos. Em 2023, a meta é alcançar o Cerrado, além de Amazônia e Mata Atlântica, onde já atua.</CW>

Maior volume e escopo. A gestora 3R Investimentos espera concluir até o fim de março a captação de R$ 300 milhões em cotas sênior para Fiagro-Fdic que financia médios e grandes produtores de algodão, soja e milho de Mato Grosso. Após a divulgação do rating de crédito do fundo, prevista para entre o fim de janeiro e início de fevereiro, investidores que se comprometeram a aportar recursos serão chamados e a 3R promoverá road show para atrair outros interessados.

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Com a operação, o total de recursos do fundo passará a ser de até R$ 450 milhões. A base financiada deve crescer de 25 para 33 produtores da Associação Mato-grossense de Produtores de Algodão (Ampa). “Hoje fazemos empréstimos de até R$ 10 milhões por produtor. Agora poderíamos fazer até R$ 24 milhões”, diz Adriano Bernardi, sócio da gestora.

Em alta. A venda de defensivos para trigo cresceu 60% em 2022, chegando a R$ 2,4 bilhões, mostra estudo da consultoria Kynetec antecipado à coluna. Gabriel Pedroso, analista de inteligência de mercado da consultoria, diz que a guerra entre Rússia e Ucrânia, as adversidades climáticas na Argentina e o dólar forte ante o real estimularam aumento da produção e até da exportação do Brasil. O cereal passou a ser a quinta maior cultura em transações com agroquímicos, atrás de soja, cana-de-açúcar, milho e algodão.

Giro

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Com o fim do PIS/Cofins e da Cide sobre combustíveis prorrogada até 28 de fevereiro, o setor sucroenergético articula a antecipação dos prazos de cumprimento das metas dos Créditos de Descarbonização (Cbios). O segmento defende que as metas de 2022 sejam cobradas das distribuidoras até 31 de março e não até 30 de setembro.

Vem aí

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) vai propor ao Congresso modificar pontos que desagradam ao setor produtivo na reformulação ministerial. A nova estrutura requer o aval do Legislativo. O principal desejo da bancada é reverter a transferência da Conab do Ministério da Agricultura para o Desenvolvimento Agrário.

A Frimesa, que reúne cinco cooperativas no Paraná, e é líder na produção de suínos no Estado, espera crescer 30% neste ano e atingir faturamento de R$ 7,1 bilhões. O avanço virá, sobretudo, da sua capacidade produtiva, que deve ser 35% maior em 2023 e somar 3,2 milhões de animais abatidos, diz Elias Zydek, diretor executivo. “Observamos uma concentração da produção em grandes empresas e essa tendência favorece os resultados”, afirma. Ainda assim, Zydek diz que “há grandes desafios” à frente, como os elevados custos de produção e a dificuldade de repasse dessas altas ao consumidor. Para driblar o cenário de incertezas de consumo, a aposta é aumentar a exposição no mercado internacional, de onde deve vir 27% da receita bruta neste ano.

Linha de produção na planta Medianeira, no Paraná. A Frimesa prevê crescimento de 30% em faturamento em 2023 Foto: Frimesa

Investimento elevará capacidade no Paraná

O frigorífico de suínos inaugurado em dezembro em Assis Chateaubriand (PR), o “maior da América Latina”, começa a operar neste 1º trimestre, após investimento de R$ 1,3 bilhão. Além de Assis, a Frimesa ainda tem unidades em Medianeira e Marechal Cândido Rondon, no PR.

Custo de produção ainda é desafio

Zydek avalia que o custo de produção, especialmente o preço do milho e do farelo de soja, ambos utilizados na ração animal, não deverão ter mais pressão do que a já observada. “Esperamos que a recuperação econômica aconteça e contribua para o repasse de preços”, diz.

Padrão europeu. A Tereos Brasil quer certificar até o fim do ano todas as suas unidades com o padrão Bonsucro, selo que atesta produção sustentável de cana-de-açúcar e garante exportação à Europa. Atualmente, 80% da cana própria da empresa já possui a certificação, o que representa 41% da matéria-prima processada pela Tereos. No ciclo 2021/22 a companhia obteve R$ 2,3 bilhões em financiamentos verdes para aperfeiçoar práticas socioambientais e, com isso, a venda ao exterior aumentou cerca de 25%. A Tereos avalia novas captações neste ano.

Expansão verde. A startup AgroReset Bioeconomia & Carbono, que ajuda proprietários rurais a gerar ativos, como créditos de carbono, a partir de áreas preservadas, prevê multiplicar seu capital em até dez vezes até 2026. A empresa tem negócios fechados e em andamento em 73,7 mil hectares de áreas de preservação, que podem capturar 5,17 milhões de toneladas de CO2. Isso representa cerca de US$ 50 milhões em ativos. Em 2023, a meta é alcançar o Cerrado, além de Amazônia e Mata Atlântica, onde já atua.</CW>

Maior volume e escopo. A gestora 3R Investimentos espera concluir até o fim de março a captação de R$ 300 milhões em cotas sênior para Fiagro-Fdic que financia médios e grandes produtores de algodão, soja e milho de Mato Grosso. Após a divulgação do rating de crédito do fundo, prevista para entre o fim de janeiro e início de fevereiro, investidores que se comprometeram a aportar recursos serão chamados e a 3R promoverá road show para atrair outros interessados.

Com a operação, o total de recursos do fundo passará a ser de até R$ 450 milhões. A base financiada deve crescer de 25 para 33 produtores da Associação Mato-grossense de Produtores de Algodão (Ampa). “Hoje fazemos empréstimos de até R$ 10 milhões por produtor. Agora poderíamos fazer até R$ 24 milhões”, diz Adriano Bernardi, sócio da gestora.

Em alta. A venda de defensivos para trigo cresceu 60% em 2022, chegando a R$ 2,4 bilhões, mostra estudo da consultoria Kynetec antecipado à coluna. Gabriel Pedroso, analista de inteligência de mercado da consultoria, diz que a guerra entre Rússia e Ucrânia, as adversidades climáticas na Argentina e o dólar forte ante o real estimularam aumento da produção e até da exportação do Brasil. O cereal passou a ser a quinta maior cultura em transações com agroquímicos, atrás de soja, cana-de-açúcar, milho e algodão.

Giro

Com o fim do PIS/Cofins e da Cide sobre combustíveis prorrogada até 28 de fevereiro, o setor sucroenergético articula a antecipação dos prazos de cumprimento das metas dos Créditos de Descarbonização (Cbios). O segmento defende que as metas de 2022 sejam cobradas das distribuidoras até 31 de março e não até 30 de setembro.

Vem aí

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) vai propor ao Congresso modificar pontos que desagradam ao setor produtivo na reformulação ministerial. A nova estrutura requer o aval do Legislativo. O principal desejo da bancada é reverter a transferência da Conab do Ministério da Agricultura para o Desenvolvimento Agrário.

A Frimesa, que reúne cinco cooperativas no Paraná, e é líder na produção de suínos no Estado, espera crescer 30% neste ano e atingir faturamento de R$ 7,1 bilhões. O avanço virá, sobretudo, da sua capacidade produtiva, que deve ser 35% maior em 2023 e somar 3,2 milhões de animais abatidos, diz Elias Zydek, diretor executivo. “Observamos uma concentração da produção em grandes empresas e essa tendência favorece os resultados”, afirma. Ainda assim, Zydek diz que “há grandes desafios” à frente, como os elevados custos de produção e a dificuldade de repasse dessas altas ao consumidor. Para driblar o cenário de incertezas de consumo, a aposta é aumentar a exposição no mercado internacional, de onde deve vir 27% da receita bruta neste ano.

Linha de produção na planta Medianeira, no Paraná. A Frimesa prevê crescimento de 30% em faturamento em 2023 Foto: Frimesa

Investimento elevará capacidade no Paraná

O frigorífico de suínos inaugurado em dezembro em Assis Chateaubriand (PR), o “maior da América Latina”, começa a operar neste 1º trimestre, após investimento de R$ 1,3 bilhão. Além de Assis, a Frimesa ainda tem unidades em Medianeira e Marechal Cândido Rondon, no PR.

Custo de produção ainda é desafio

Zydek avalia que o custo de produção, especialmente o preço do milho e do farelo de soja, ambos utilizados na ração animal, não deverão ter mais pressão do que a já observada. “Esperamos que a recuperação econômica aconteça e contribua para o repasse de preços”, diz.

Padrão europeu. A Tereos Brasil quer certificar até o fim do ano todas as suas unidades com o padrão Bonsucro, selo que atesta produção sustentável de cana-de-açúcar e garante exportação à Europa. Atualmente, 80% da cana própria da empresa já possui a certificação, o que representa 41% da matéria-prima processada pela Tereos. No ciclo 2021/22 a companhia obteve R$ 2,3 bilhões em financiamentos verdes para aperfeiçoar práticas socioambientais e, com isso, a venda ao exterior aumentou cerca de 25%. A Tereos avalia novas captações neste ano.

Expansão verde. A startup AgroReset Bioeconomia & Carbono, que ajuda proprietários rurais a gerar ativos, como créditos de carbono, a partir de áreas preservadas, prevê multiplicar seu capital em até dez vezes até 2026. A empresa tem negócios fechados e em andamento em 73,7 mil hectares de áreas de preservação, que podem capturar 5,17 milhões de toneladas de CO2. Isso representa cerca de US$ 50 milhões em ativos. Em 2023, a meta é alcançar o Cerrado, além de Amazônia e Mata Atlântica, onde já atua.</CW>

Maior volume e escopo. A gestora 3R Investimentos espera concluir até o fim de março a captação de R$ 300 milhões em cotas sênior para Fiagro-Fdic que financia médios e grandes produtores de algodão, soja e milho de Mato Grosso. Após a divulgação do rating de crédito do fundo, prevista para entre o fim de janeiro e início de fevereiro, investidores que se comprometeram a aportar recursos serão chamados e a 3R promoverá road show para atrair outros interessados.

Com a operação, o total de recursos do fundo passará a ser de até R$ 450 milhões. A base financiada deve crescer de 25 para 33 produtores da Associação Mato-grossense de Produtores de Algodão (Ampa). “Hoje fazemos empréstimos de até R$ 10 milhões por produtor. Agora poderíamos fazer até R$ 24 milhões”, diz Adriano Bernardi, sócio da gestora.

Em alta. A venda de defensivos para trigo cresceu 60% em 2022, chegando a R$ 2,4 bilhões, mostra estudo da consultoria Kynetec antecipado à coluna. Gabriel Pedroso, analista de inteligência de mercado da consultoria, diz que a guerra entre Rússia e Ucrânia, as adversidades climáticas na Argentina e o dólar forte ante o real estimularam aumento da produção e até da exportação do Brasil. O cereal passou a ser a quinta maior cultura em transações com agroquímicos, atrás de soja, cana-de-açúcar, milho e algodão.

Giro

Com o fim do PIS/Cofins e da Cide sobre combustíveis prorrogada até 28 de fevereiro, o setor sucroenergético articula a antecipação dos prazos de cumprimento das metas dos Créditos de Descarbonização (Cbios). O segmento defende que as metas de 2022 sejam cobradas das distribuidoras até 31 de março e não até 30 de setembro.

Vem aí

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) vai propor ao Congresso modificar pontos que desagradam ao setor produtivo na reformulação ministerial. A nova estrutura requer o aval do Legislativo. O principal desejo da bancada é reverter a transferência da Conab do Ministério da Agricultura para o Desenvolvimento Agrário.

A Frimesa, que reúne cinco cooperativas no Paraná, e é líder na produção de suínos no Estado, espera crescer 30% neste ano e atingir faturamento de R$ 7,1 bilhões. O avanço virá, sobretudo, da sua capacidade produtiva, que deve ser 35% maior em 2023 e somar 3,2 milhões de animais abatidos, diz Elias Zydek, diretor executivo. “Observamos uma concentração da produção em grandes empresas e essa tendência favorece os resultados”, afirma. Ainda assim, Zydek diz que “há grandes desafios” à frente, como os elevados custos de produção e a dificuldade de repasse dessas altas ao consumidor. Para driblar o cenário de incertezas de consumo, a aposta é aumentar a exposição no mercado internacional, de onde deve vir 27% da receita bruta neste ano.

Linha de produção na planta Medianeira, no Paraná. A Frimesa prevê crescimento de 30% em faturamento em 2023 Foto: Frimesa

Investimento elevará capacidade no Paraná

O frigorífico de suínos inaugurado em dezembro em Assis Chateaubriand (PR), o “maior da América Latina”, começa a operar neste 1º trimestre, após investimento de R$ 1,3 bilhão. Além de Assis, a Frimesa ainda tem unidades em Medianeira e Marechal Cândido Rondon, no PR.

Custo de produção ainda é desafio

Zydek avalia que o custo de produção, especialmente o preço do milho e do farelo de soja, ambos utilizados na ração animal, não deverão ter mais pressão do que a já observada. “Esperamos que a recuperação econômica aconteça e contribua para o repasse de preços”, diz.

Padrão europeu. A Tereos Brasil quer certificar até o fim do ano todas as suas unidades com o padrão Bonsucro, selo que atesta produção sustentável de cana-de-açúcar e garante exportação à Europa. Atualmente, 80% da cana própria da empresa já possui a certificação, o que representa 41% da matéria-prima processada pela Tereos. No ciclo 2021/22 a companhia obteve R$ 2,3 bilhões em financiamentos verdes para aperfeiçoar práticas socioambientais e, com isso, a venda ao exterior aumentou cerca de 25%. A Tereos avalia novas captações neste ano.

Expansão verde. A startup AgroReset Bioeconomia & Carbono, que ajuda proprietários rurais a gerar ativos, como créditos de carbono, a partir de áreas preservadas, prevê multiplicar seu capital em até dez vezes até 2026. A empresa tem negócios fechados e em andamento em 73,7 mil hectares de áreas de preservação, que podem capturar 5,17 milhões de toneladas de CO2. Isso representa cerca de US$ 50 milhões em ativos. Em 2023, a meta é alcançar o Cerrado, além de Amazônia e Mata Atlântica, onde já atua.</CW>

Maior volume e escopo. A gestora 3R Investimentos espera concluir até o fim de março a captação de R$ 300 milhões em cotas sênior para Fiagro-Fdic que financia médios e grandes produtores de algodão, soja e milho de Mato Grosso. Após a divulgação do rating de crédito do fundo, prevista para entre o fim de janeiro e início de fevereiro, investidores que se comprometeram a aportar recursos serão chamados e a 3R promoverá road show para atrair outros interessados.

Com a operação, o total de recursos do fundo passará a ser de até R$ 450 milhões. A base financiada deve crescer de 25 para 33 produtores da Associação Mato-grossense de Produtores de Algodão (Ampa). “Hoje fazemos empréstimos de até R$ 10 milhões por produtor. Agora poderíamos fazer até R$ 24 milhões”, diz Adriano Bernardi, sócio da gestora.

Em alta. A venda de defensivos para trigo cresceu 60% em 2022, chegando a R$ 2,4 bilhões, mostra estudo da consultoria Kynetec antecipado à coluna. Gabriel Pedroso, analista de inteligência de mercado da consultoria, diz que a guerra entre Rússia e Ucrânia, as adversidades climáticas na Argentina e o dólar forte ante o real estimularam aumento da produção e até da exportação do Brasil. O cereal passou a ser a quinta maior cultura em transações com agroquímicos, atrás de soja, cana-de-açúcar, milho e algodão.

Giro

Com o fim do PIS/Cofins e da Cide sobre combustíveis prorrogada até 28 de fevereiro, o setor sucroenergético articula a antecipação dos prazos de cumprimento das metas dos Créditos de Descarbonização (Cbios). O segmento defende que as metas de 2022 sejam cobradas das distribuidoras até 31 de março e não até 30 de setembro.

Vem aí

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) vai propor ao Congresso modificar pontos que desagradam ao setor produtivo na reformulação ministerial. A nova estrutura requer o aval do Legislativo. O principal desejo da bancada é reverter a transferência da Conab do Ministério da Agricultura para o Desenvolvimento Agrário.

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