Notícias do mundo do agronegócio

M. Dias Branco investe em categorias de alto valor para ganhar rentabilidade


Empresa fez aporte de R$ 100 milhões para importar tecnologia da Ásia

Por Coluna Broadcast Agro
Atualização:

A M. Dias Branco, fabricante de massas e biscoitos, quer abocanhar fatia maior do mercado de alimentos de alto valor agregado. Traz agora uma nova categoria de macarrão instantâneo para o Brasil: os lámens sem fritura, resultado de R$ 100 milhões investidos em tecnologia inédita importada da Ásia, conta Fabio Melo, diretor de marketing. “É uma das categorias que mais crescem em valor. Queremos trazer de volta o consumidor que abandonou ou diminuiu a frequência de consumo por aspectos de saudabilidade”, diz. O retorno do segmento justifica o aporte: o preço médio do macarrão instantâneo é 80% maior ante o comum. A M. Dias mira ampliar sua participação no segmento de instantâneos, hoje de 10%.

Receita com inovações cresce

A M. Dias Branco ainda estima quanto a nova categoria de instantâneos vai contribuir com o faturamento, mas vê avançar a receita com inovações, hoje concentrada em biscoitos. Em 2023, a receita bruta de lançamentos de biscoitos cresceu 31%, para R$ 299,5 milhões.

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Novo passo alinhado à estratégia

O investimento da M. Dias em instantâneos converge com a ambição de crescer dois dígitos ao ano em produtos mais rentáveis. Hoje, 4,1% da receita da empresa, de R$ 10,84 bilhões em 2023, vem de alimentos de maior valor. “A indulgência e a saudabilidade são alavancas de crescimento e com maior margem por quilo”, diz Melo.

Fábrica da M. Dias Branco em Fortaleza, no Ceará Foto: Divulgação/M. Dias Branco
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Conectividade

A VLI, operadora de logística em ferrovias, portos e terminais, viu crescer a procura pelo seu aplicativo Trato, com 120% mais volume de carga transportada por rodovias em cinco anos. Foram 10 milhões de toneladas movimentadas no período. A plataforma conecta caminhoneiros a transportadoras e embarcadoras. Aproximadamente metade dos clientes da VLI utiliza ou já utilizou o app, sobretudo nos segmentos de açúcar, fertilizantes e grãos.

Tudo amarrado

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A Agropecuária da Barra, grupo agrícola em Campina Verde (MG), vai virar um modelo de “fazenda conectada”, com cobertura de internet 4G pela TIM. O projeto abrange 1,8 mil hectares e é feito em parceria com a Tracan, rede de concessionárias de tratores. A ideia da Tracan é conectar de maquinários a estação meteorológica. “Queremos incrementar ainda mais nossa produtividade com o investimento na tecnologia 4G”, diz Artur Monassi, CIO da Tracan. A TIM é líder em conectividade no campo, com cobertura de 17 milhões de hectares, sendo 4 milhões de ha em MG.

Vento a favor

A Seleon Biotecnologia planeja dobrar a produção de sêmen bovino em Itatinga (SP), para 10 milhões de doses anuais. Está investindo R$ 20 milhões na ampliação do laboratório de análises, compra de tratores e plantadeiras para silagem e insumos, além da criação de bancos de armazenamento. Rafael Zonzini, diretor executivo, diz que aumentou a demanda pela genética produzida por eles, já exportada para 32 países.

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Boleto quitado

Levantamento da Serasa Experian mostra que a inadimplência de produtores rurais pessoas físicas se estabilizou em 2023. O índice de inadimplência no último trimestre do ano foi de 7,1%, alta de 0,8% na comparação com igual período de 2022. O dado considera dívidas vencidas entre 180 dias e 5 anos, a partir de R$ 1.000. Os mais jovens, entre 18 e 29 anos, têm a maior taxa de inadimplência, de 10,5%, enquanto os de 60 a 69 anos, de 5,8%. E pequenos e médios produtores têm menos dívidas que os grandes e os que não possuem cadastro rural.

Pá-pum

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A rápida resposta do governo federal ao agronegócio gaúcho na última semana agradou ao setor produtivo. “Deixamos ideologias à parte”, diz Gedeão Pereira, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Farsul) sobre a ação do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, em direcionar a equipe para as medidas emergenciais. O setor pediu ao governo a suspensão temporária das dívidas rurais e foi atendido, além de novas linhas de crédito.

Camil diz que não vai faltar arroz no Brasil

A Camil Alimentos, maior fabricante de arroz do País, descarta a possibilidade de haver desabastecimento. A companhia garante que há disponibilidade interna e externa, mesmo com as perdas no Rio Grande do Sul, que lidera a produção, diz Flávio Vargas, diretor financeiro da empresa. Quanto aos preços, a tendência é de alta, avalia o executivo.

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Agronegócio gaúcho calcula prejuízos por cheias

Após duas semanas de fortes chuvas no Rio Grande do Sul, entidades do agronegócio gaúcho ainda calculam os prejuízos deixados pelas inundações que afetaram o Estado. Os impactos vão desde estragos em lavouras de soja e arroz à queda na produção de carnes. As perdas financeiras já ultrapassaram R$ 1 bilhão. / ISADORA DUARTE, AUDRYN KAROLYNE e LEANDRO SILVEIRA

A M. Dias Branco, fabricante de massas e biscoitos, quer abocanhar fatia maior do mercado de alimentos de alto valor agregado. Traz agora uma nova categoria de macarrão instantâneo para o Brasil: os lámens sem fritura, resultado de R$ 100 milhões investidos em tecnologia inédita importada da Ásia, conta Fabio Melo, diretor de marketing. “É uma das categorias que mais crescem em valor. Queremos trazer de volta o consumidor que abandonou ou diminuiu a frequência de consumo por aspectos de saudabilidade”, diz. O retorno do segmento justifica o aporte: o preço médio do macarrão instantâneo é 80% maior ante o comum. A M. Dias mira ampliar sua participação no segmento de instantâneos, hoje de 10%.

Receita com inovações cresce

A M. Dias Branco ainda estima quanto a nova categoria de instantâneos vai contribuir com o faturamento, mas vê avançar a receita com inovações, hoje concentrada em biscoitos. Em 2023, a receita bruta de lançamentos de biscoitos cresceu 31%, para R$ 299,5 milhões.

Novo passo alinhado à estratégia

O investimento da M. Dias em instantâneos converge com a ambição de crescer dois dígitos ao ano em produtos mais rentáveis. Hoje, 4,1% da receita da empresa, de R$ 10,84 bilhões em 2023, vem de alimentos de maior valor. “A indulgência e a saudabilidade são alavancas de crescimento e com maior margem por quilo”, diz Melo.

Fábrica da M. Dias Branco em Fortaleza, no Ceará Foto: Divulgação/M. Dias Branco

Conectividade

A VLI, operadora de logística em ferrovias, portos e terminais, viu crescer a procura pelo seu aplicativo Trato, com 120% mais volume de carga transportada por rodovias em cinco anos. Foram 10 milhões de toneladas movimentadas no período. A plataforma conecta caminhoneiros a transportadoras e embarcadoras. Aproximadamente metade dos clientes da VLI utiliza ou já utilizou o app, sobretudo nos segmentos de açúcar, fertilizantes e grãos.

Tudo amarrado

A Agropecuária da Barra, grupo agrícola em Campina Verde (MG), vai virar um modelo de “fazenda conectada”, com cobertura de internet 4G pela TIM. O projeto abrange 1,8 mil hectares e é feito em parceria com a Tracan, rede de concessionárias de tratores. A ideia da Tracan é conectar de maquinários a estação meteorológica. “Queremos incrementar ainda mais nossa produtividade com o investimento na tecnologia 4G”, diz Artur Monassi, CIO da Tracan. A TIM é líder em conectividade no campo, com cobertura de 17 milhões de hectares, sendo 4 milhões de ha em MG.

Vento a favor

A Seleon Biotecnologia planeja dobrar a produção de sêmen bovino em Itatinga (SP), para 10 milhões de doses anuais. Está investindo R$ 20 milhões na ampliação do laboratório de análises, compra de tratores e plantadeiras para silagem e insumos, além da criação de bancos de armazenamento. Rafael Zonzini, diretor executivo, diz que aumentou a demanda pela genética produzida por eles, já exportada para 32 países.

Boleto quitado

Levantamento da Serasa Experian mostra que a inadimplência de produtores rurais pessoas físicas se estabilizou em 2023. O índice de inadimplência no último trimestre do ano foi de 7,1%, alta de 0,8% na comparação com igual período de 2022. O dado considera dívidas vencidas entre 180 dias e 5 anos, a partir de R$ 1.000. Os mais jovens, entre 18 e 29 anos, têm a maior taxa de inadimplência, de 10,5%, enquanto os de 60 a 69 anos, de 5,8%. E pequenos e médios produtores têm menos dívidas que os grandes e os que não possuem cadastro rural.

Pá-pum

A rápida resposta do governo federal ao agronegócio gaúcho na última semana agradou ao setor produtivo. “Deixamos ideologias à parte”, diz Gedeão Pereira, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Farsul) sobre a ação do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, em direcionar a equipe para as medidas emergenciais. O setor pediu ao governo a suspensão temporária das dívidas rurais e foi atendido, além de novas linhas de crédito.

Camil diz que não vai faltar arroz no Brasil

A Camil Alimentos, maior fabricante de arroz do País, descarta a possibilidade de haver desabastecimento. A companhia garante que há disponibilidade interna e externa, mesmo com as perdas no Rio Grande do Sul, que lidera a produção, diz Flávio Vargas, diretor financeiro da empresa. Quanto aos preços, a tendência é de alta, avalia o executivo.

Agronegócio gaúcho calcula prejuízos por cheias

Após duas semanas de fortes chuvas no Rio Grande do Sul, entidades do agronegócio gaúcho ainda calculam os prejuízos deixados pelas inundações que afetaram o Estado. Os impactos vão desde estragos em lavouras de soja e arroz à queda na produção de carnes. As perdas financeiras já ultrapassaram R$ 1 bilhão. / ISADORA DUARTE, AUDRYN KAROLYNE e LEANDRO SILVEIRA

A M. Dias Branco, fabricante de massas e biscoitos, quer abocanhar fatia maior do mercado de alimentos de alto valor agregado. Traz agora uma nova categoria de macarrão instantâneo para o Brasil: os lámens sem fritura, resultado de R$ 100 milhões investidos em tecnologia inédita importada da Ásia, conta Fabio Melo, diretor de marketing. “É uma das categorias que mais crescem em valor. Queremos trazer de volta o consumidor que abandonou ou diminuiu a frequência de consumo por aspectos de saudabilidade”, diz. O retorno do segmento justifica o aporte: o preço médio do macarrão instantâneo é 80% maior ante o comum. A M. Dias mira ampliar sua participação no segmento de instantâneos, hoje de 10%.

Receita com inovações cresce

A M. Dias Branco ainda estima quanto a nova categoria de instantâneos vai contribuir com o faturamento, mas vê avançar a receita com inovações, hoje concentrada em biscoitos. Em 2023, a receita bruta de lançamentos de biscoitos cresceu 31%, para R$ 299,5 milhões.

Novo passo alinhado à estratégia

O investimento da M. Dias em instantâneos converge com a ambição de crescer dois dígitos ao ano em produtos mais rentáveis. Hoje, 4,1% da receita da empresa, de R$ 10,84 bilhões em 2023, vem de alimentos de maior valor. “A indulgência e a saudabilidade são alavancas de crescimento e com maior margem por quilo”, diz Melo.

Fábrica da M. Dias Branco em Fortaleza, no Ceará Foto: Divulgação/M. Dias Branco

Conectividade

A VLI, operadora de logística em ferrovias, portos e terminais, viu crescer a procura pelo seu aplicativo Trato, com 120% mais volume de carga transportada por rodovias em cinco anos. Foram 10 milhões de toneladas movimentadas no período. A plataforma conecta caminhoneiros a transportadoras e embarcadoras. Aproximadamente metade dos clientes da VLI utiliza ou já utilizou o app, sobretudo nos segmentos de açúcar, fertilizantes e grãos.

Tudo amarrado

A Agropecuária da Barra, grupo agrícola em Campina Verde (MG), vai virar um modelo de “fazenda conectada”, com cobertura de internet 4G pela TIM. O projeto abrange 1,8 mil hectares e é feito em parceria com a Tracan, rede de concessionárias de tratores. A ideia da Tracan é conectar de maquinários a estação meteorológica. “Queremos incrementar ainda mais nossa produtividade com o investimento na tecnologia 4G”, diz Artur Monassi, CIO da Tracan. A TIM é líder em conectividade no campo, com cobertura de 17 milhões de hectares, sendo 4 milhões de ha em MG.

Vento a favor

A Seleon Biotecnologia planeja dobrar a produção de sêmen bovino em Itatinga (SP), para 10 milhões de doses anuais. Está investindo R$ 20 milhões na ampliação do laboratório de análises, compra de tratores e plantadeiras para silagem e insumos, além da criação de bancos de armazenamento. Rafael Zonzini, diretor executivo, diz que aumentou a demanda pela genética produzida por eles, já exportada para 32 países.

Boleto quitado

Levantamento da Serasa Experian mostra que a inadimplência de produtores rurais pessoas físicas se estabilizou em 2023. O índice de inadimplência no último trimestre do ano foi de 7,1%, alta de 0,8% na comparação com igual período de 2022. O dado considera dívidas vencidas entre 180 dias e 5 anos, a partir de R$ 1.000. Os mais jovens, entre 18 e 29 anos, têm a maior taxa de inadimplência, de 10,5%, enquanto os de 60 a 69 anos, de 5,8%. E pequenos e médios produtores têm menos dívidas que os grandes e os que não possuem cadastro rural.

Pá-pum

A rápida resposta do governo federal ao agronegócio gaúcho na última semana agradou ao setor produtivo. “Deixamos ideologias à parte”, diz Gedeão Pereira, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Farsul) sobre a ação do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, em direcionar a equipe para as medidas emergenciais. O setor pediu ao governo a suspensão temporária das dívidas rurais e foi atendido, além de novas linhas de crédito.

Camil diz que não vai faltar arroz no Brasil

A Camil Alimentos, maior fabricante de arroz do País, descarta a possibilidade de haver desabastecimento. A companhia garante que há disponibilidade interna e externa, mesmo com as perdas no Rio Grande do Sul, que lidera a produção, diz Flávio Vargas, diretor financeiro da empresa. Quanto aos preços, a tendência é de alta, avalia o executivo.

Agronegócio gaúcho calcula prejuízos por cheias

Após duas semanas de fortes chuvas no Rio Grande do Sul, entidades do agronegócio gaúcho ainda calculam os prejuízos deixados pelas inundações que afetaram o Estado. Os impactos vão desde estragos em lavouras de soja e arroz à queda na produção de carnes. As perdas financeiras já ultrapassaram R$ 1 bilhão. / ISADORA DUARTE, AUDRYN KAROLYNE e LEANDRO SILVEIRA

A M. Dias Branco, fabricante de massas e biscoitos, quer abocanhar fatia maior do mercado de alimentos de alto valor agregado. Traz agora uma nova categoria de macarrão instantâneo para o Brasil: os lámens sem fritura, resultado de R$ 100 milhões investidos em tecnologia inédita importada da Ásia, conta Fabio Melo, diretor de marketing. “É uma das categorias que mais crescem em valor. Queremos trazer de volta o consumidor que abandonou ou diminuiu a frequência de consumo por aspectos de saudabilidade”, diz. O retorno do segmento justifica o aporte: o preço médio do macarrão instantâneo é 80% maior ante o comum. A M. Dias mira ampliar sua participação no segmento de instantâneos, hoje de 10%.

Receita com inovações cresce

A M. Dias Branco ainda estima quanto a nova categoria de instantâneos vai contribuir com o faturamento, mas vê avançar a receita com inovações, hoje concentrada em biscoitos. Em 2023, a receita bruta de lançamentos de biscoitos cresceu 31%, para R$ 299,5 milhões.

Novo passo alinhado à estratégia

O investimento da M. Dias em instantâneos converge com a ambição de crescer dois dígitos ao ano em produtos mais rentáveis. Hoje, 4,1% da receita da empresa, de R$ 10,84 bilhões em 2023, vem de alimentos de maior valor. “A indulgência e a saudabilidade são alavancas de crescimento e com maior margem por quilo”, diz Melo.

Fábrica da M. Dias Branco em Fortaleza, no Ceará Foto: Divulgação/M. Dias Branco

Conectividade

A VLI, operadora de logística em ferrovias, portos e terminais, viu crescer a procura pelo seu aplicativo Trato, com 120% mais volume de carga transportada por rodovias em cinco anos. Foram 10 milhões de toneladas movimentadas no período. A plataforma conecta caminhoneiros a transportadoras e embarcadoras. Aproximadamente metade dos clientes da VLI utiliza ou já utilizou o app, sobretudo nos segmentos de açúcar, fertilizantes e grãos.

Tudo amarrado

A Agropecuária da Barra, grupo agrícola em Campina Verde (MG), vai virar um modelo de “fazenda conectada”, com cobertura de internet 4G pela TIM. O projeto abrange 1,8 mil hectares e é feito em parceria com a Tracan, rede de concessionárias de tratores. A ideia da Tracan é conectar de maquinários a estação meteorológica. “Queremos incrementar ainda mais nossa produtividade com o investimento na tecnologia 4G”, diz Artur Monassi, CIO da Tracan. A TIM é líder em conectividade no campo, com cobertura de 17 milhões de hectares, sendo 4 milhões de ha em MG.

Vento a favor

A Seleon Biotecnologia planeja dobrar a produção de sêmen bovino em Itatinga (SP), para 10 milhões de doses anuais. Está investindo R$ 20 milhões na ampliação do laboratório de análises, compra de tratores e plantadeiras para silagem e insumos, além da criação de bancos de armazenamento. Rafael Zonzini, diretor executivo, diz que aumentou a demanda pela genética produzida por eles, já exportada para 32 países.

Boleto quitado

Levantamento da Serasa Experian mostra que a inadimplência de produtores rurais pessoas físicas se estabilizou em 2023. O índice de inadimplência no último trimestre do ano foi de 7,1%, alta de 0,8% na comparação com igual período de 2022. O dado considera dívidas vencidas entre 180 dias e 5 anos, a partir de R$ 1.000. Os mais jovens, entre 18 e 29 anos, têm a maior taxa de inadimplência, de 10,5%, enquanto os de 60 a 69 anos, de 5,8%. E pequenos e médios produtores têm menos dívidas que os grandes e os que não possuem cadastro rural.

Pá-pum

A rápida resposta do governo federal ao agronegócio gaúcho na última semana agradou ao setor produtivo. “Deixamos ideologias à parte”, diz Gedeão Pereira, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Farsul) sobre a ação do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, em direcionar a equipe para as medidas emergenciais. O setor pediu ao governo a suspensão temporária das dívidas rurais e foi atendido, além de novas linhas de crédito.

Camil diz que não vai faltar arroz no Brasil

A Camil Alimentos, maior fabricante de arroz do País, descarta a possibilidade de haver desabastecimento. A companhia garante que há disponibilidade interna e externa, mesmo com as perdas no Rio Grande do Sul, que lidera a produção, diz Flávio Vargas, diretor financeiro da empresa. Quanto aos preços, a tendência é de alta, avalia o executivo.

Agronegócio gaúcho calcula prejuízos por cheias

Após duas semanas de fortes chuvas no Rio Grande do Sul, entidades do agronegócio gaúcho ainda calculam os prejuízos deixados pelas inundações que afetaram o Estado. Os impactos vão desde estragos em lavouras de soja e arroz à queda na produção de carnes. As perdas financeiras já ultrapassaram R$ 1 bilhão. / ISADORA DUARTE, AUDRYN KAROLYNE e LEANDRO SILVEIRA

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