Notícias do mundo do agronegócio

PlanET espera crescer em biogás após aprovação do Combustível do Futuro


Foco inicial da companhia alemã no Brasil serão usinas de etanol e açúcar, pecuária de corte e leite e gestores de resíduos

Por Coluna Broadcast Agro
Atualização:

A PlanET, empresa de Florianópolis (SC) que desenvolve projetos e constrói usinas de biometano e biofertilizante, espera crescer no agro após a promulgação, em outubro, da lei do Combustível do Futuro. Luciane Piovesan Fornari, sócia e cofundadora no Brasil da companhia alemã, diz que o foco inicial serão usinas de etanol e açúcar; pecuária de corte e leite e gestores de resíduos – que recolhem restos de agroindústrias para transformá-los em adubo e ração. Com faturamento global de R$ 1 bilhão e atuação também na França, no Canadá, na Índia e nos Estados Unidos, a PlanET chegou aqui há dois anos. Para 2025, a receita prevista no País deve ser de R$ 130 milhões, e, com o interesse despertado em biocombustíveis após a edição do marco legal, Fornari espera, já em 2027, bater os R$ 180 milhões.

Interesse crescente

No Brasil, a PlanET já tem um projeto-piloto funcionando em usina sucroenergética em Acreúna (GO), que usa vinhaça e torta de filtro para gerar biometano. “É um protótipo que será ampliado em 2025.” Atualmente, há mais três projetos em desenvolvimento.

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Resíduos se valorizam

Na pecuária de leite, a PlanET desenvolve com a cooperativa Frísia, de Carambeí (PR), um projeto de aproveitamento de resíduos do gado. Já uma empresa de fertilizantes de Chapecó (SC) deve empregar resíduos da indústria de celulose e da agricultura para gerar biogás. Uma terceira iniciativa está sendo negociada em Goiás.

Usina-piloto instalada pela PlanET em empresa em Goiás, do setor sucroenergético, que utiliza resíduos da cana para gerar biogás Foto: Filippi Kaiser Terzariol/Planet
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Querem mais

A exportação de carne suína sustenta o crescimento da receita da Pamplona Alimentos em 2024. A companhia catarinense, com rebanho de mais de 555 mil suínos, faturou R$ 2,2 bilhões no ano passado e neste espera elevar o valor em 12%. Com entrada em mercados como o do Canadá e do México, a Pamplona deve elevar a participação no mercado externo em seus resultados para 50%, ante os 42% atuais. A expansão projetada supera a do setor como um todo, que de janeiro a outubro registra receita 5,2% maior com a exportação de carne suína, como mostram dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Renova

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A Agropalma, maior produtora de óleo de palma das Américas, prevê produzir 2 milhões de mudas de palma clonadas por ano a partir de 2026. Tanto que investiu R$ 18 milhões em um laboratório junto à sua fábrica em Belém (PA) e deve aportar mais R$ 7 milhões em até dois anos. “O objetivo é atender à demanda da empresa de renovação dos plantios, e alcançar aproximadamente 20% do mercado da América Latina até 2026″, antecipa André Borba, diretor agrícola da empresa.

Selecionadas

A Agropalma projeta que a clonagem genética de mudas de palma, melhoradas, gere um faturamento adicional de R$ 30 milhões por ano a partir de 2026. A companhia entregou recentemente seus dois primeiros lotes de testes, de 520 mudas clonadas, e espera chegar em 1 milhão de mudas no ano que vem. O potencial de renovação da palma no mercado latino-americano justifica a decisão, diz Borba.

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Espalhada

A LS Tractor pretende driblar a crise no setor de máquinas agrícolas e fechar o ano com 3,5 mil tratores vendidos, quase 20% a mais do que em 2023. A empresa apostou na diversificação geográfica ao aumentar o número de lojas de 68 em 2023 para 92 neste ano, com a maior parte das novas unidades concentradas no Nordeste. Além disso, ampliou a atuação para o setor de silvicultura, onde já contabiliza cerca de 500 tratores vendidos.

Resultados

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André Rorato, vice-presidente da LS Mitron Brasil, controladora da marca LS Tractor, afirma que a empresa colhe em 2024 os frutos do investimento de US$ 40 milhões no ano passado, com uma linha de tratores voltada para a citricultura e a cafeicultura, setor em que diz ser líder no fornecimento de máquinas. A empresa mantém acordos com cooperativas, como a Cooxupé, com a qual já negociou mais de 500 tratores por meio do sistema de barter.

Vitória de Trump deve subir prêmio sobre soja brasileira

Com a eleição de Donald Trump à Presidência dos EUA, representantes do agronegócio esperam incremento no comércio de soja brasileira com a China. A avaliação leva em conta a possível guerra comercial dos EUA com o país asiático. Mas nem tudo são flores: reflexos das políticas de Trump no câmbio e no multilateralismo global preocupam o setor produtivo.

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Summit Agro debate futuro da agropecuária brasileira

O agronegócio vai se reunir nesta quarta-feira para discutir o papel do Brasil na produção global de alimentos. Este é o tema do Estadão Summit Agro 2024. No Tivoli Mofarrej, empresários, lideranças e autoridades debaterão soluções para que o agro brasileiro seja o “celeiro do mundo” nas próximas décadas./TÂNIA RABELLO, LEANDRO SILVEIRA e ISADORA DUARTE

A PlanET, empresa de Florianópolis (SC) que desenvolve projetos e constrói usinas de biometano e biofertilizante, espera crescer no agro após a promulgação, em outubro, da lei do Combustível do Futuro. Luciane Piovesan Fornari, sócia e cofundadora no Brasil da companhia alemã, diz que o foco inicial serão usinas de etanol e açúcar; pecuária de corte e leite e gestores de resíduos – que recolhem restos de agroindústrias para transformá-los em adubo e ração. Com faturamento global de R$ 1 bilhão e atuação também na França, no Canadá, na Índia e nos Estados Unidos, a PlanET chegou aqui há dois anos. Para 2025, a receita prevista no País deve ser de R$ 130 milhões, e, com o interesse despertado em biocombustíveis após a edição do marco legal, Fornari espera, já em 2027, bater os R$ 180 milhões.

Interesse crescente

No Brasil, a PlanET já tem um projeto-piloto funcionando em usina sucroenergética em Acreúna (GO), que usa vinhaça e torta de filtro para gerar biometano. “É um protótipo que será ampliado em 2025.” Atualmente, há mais três projetos em desenvolvimento.

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Na pecuária de leite, a PlanET desenvolve com a cooperativa Frísia, de Carambeí (PR), um projeto de aproveitamento de resíduos do gado. Já uma empresa de fertilizantes de Chapecó (SC) deve empregar resíduos da indústria de celulose e da agricultura para gerar biogás. Uma terceira iniciativa está sendo negociada em Goiás.

Usina-piloto instalada pela PlanET em empresa em Goiás, do setor sucroenergético, que utiliza resíduos da cana para gerar biogás Foto: Filippi Kaiser Terzariol/Planet

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Renova

A Agropalma, maior produtora de óleo de palma das Américas, prevê produzir 2 milhões de mudas de palma clonadas por ano a partir de 2026. Tanto que investiu R$ 18 milhões em um laboratório junto à sua fábrica em Belém (PA) e deve aportar mais R$ 7 milhões em até dois anos. “O objetivo é atender à demanda da empresa de renovação dos plantios, e alcançar aproximadamente 20% do mercado da América Latina até 2026″, antecipa André Borba, diretor agrícola da empresa.

Selecionadas

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Espalhada

A LS Tractor pretende driblar a crise no setor de máquinas agrícolas e fechar o ano com 3,5 mil tratores vendidos, quase 20% a mais do que em 2023. A empresa apostou na diversificação geográfica ao aumentar o número de lojas de 68 em 2023 para 92 neste ano, com a maior parte das novas unidades concentradas no Nordeste. Além disso, ampliou a atuação para o setor de silvicultura, onde já contabiliza cerca de 500 tratores vendidos.

Resultados

André Rorato, vice-presidente da LS Mitron Brasil, controladora da marca LS Tractor, afirma que a empresa colhe em 2024 os frutos do investimento de US$ 40 milhões no ano passado, com uma linha de tratores voltada para a citricultura e a cafeicultura, setor em que diz ser líder no fornecimento de máquinas. A empresa mantém acordos com cooperativas, como a Cooxupé, com a qual já negociou mais de 500 tratores por meio do sistema de barter.

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A PlanET, empresa de Florianópolis (SC) que desenvolve projetos e constrói usinas de biometano e biofertilizante, espera crescer no agro após a promulgação, em outubro, da lei do Combustível do Futuro. Luciane Piovesan Fornari, sócia e cofundadora no Brasil da companhia alemã, diz que o foco inicial serão usinas de etanol e açúcar; pecuária de corte e leite e gestores de resíduos – que recolhem restos de agroindústrias para transformá-los em adubo e ração. Com faturamento global de R$ 1 bilhão e atuação também na França, no Canadá, na Índia e nos Estados Unidos, a PlanET chegou aqui há dois anos. Para 2025, a receita prevista no País deve ser de R$ 130 milhões, e, com o interesse despertado em biocombustíveis após a edição do marco legal, Fornari espera, já em 2027, bater os R$ 180 milhões.

Interesse crescente

No Brasil, a PlanET já tem um projeto-piloto funcionando em usina sucroenergética em Acreúna (GO), que usa vinhaça e torta de filtro para gerar biometano. “É um protótipo que será ampliado em 2025.” Atualmente, há mais três projetos em desenvolvimento.

Resíduos se valorizam

Na pecuária de leite, a PlanET desenvolve com a cooperativa Frísia, de Carambeí (PR), um projeto de aproveitamento de resíduos do gado. Já uma empresa de fertilizantes de Chapecó (SC) deve empregar resíduos da indústria de celulose e da agricultura para gerar biogás. Uma terceira iniciativa está sendo negociada em Goiás.

Usina-piloto instalada pela PlanET em empresa em Goiás, do setor sucroenergético, que utiliza resíduos da cana para gerar biogás Foto: Filippi Kaiser Terzariol/Planet

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A exportação de carne suína sustenta o crescimento da receita da Pamplona Alimentos em 2024. A companhia catarinense, com rebanho de mais de 555 mil suínos, faturou R$ 2,2 bilhões no ano passado e neste espera elevar o valor em 12%. Com entrada em mercados como o do Canadá e do México, a Pamplona deve elevar a participação no mercado externo em seus resultados para 50%, ante os 42% atuais. A expansão projetada supera a do setor como um todo, que de janeiro a outubro registra receita 5,2% maior com a exportação de carne suína, como mostram dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Renova

A Agropalma, maior produtora de óleo de palma das Américas, prevê produzir 2 milhões de mudas de palma clonadas por ano a partir de 2026. Tanto que investiu R$ 18 milhões em um laboratório junto à sua fábrica em Belém (PA) e deve aportar mais R$ 7 milhões em até dois anos. “O objetivo é atender à demanda da empresa de renovação dos plantios, e alcançar aproximadamente 20% do mercado da América Latina até 2026″, antecipa André Borba, diretor agrícola da empresa.

Selecionadas

A Agropalma projeta que a clonagem genética de mudas de palma, melhoradas, gere um faturamento adicional de R$ 30 milhões por ano a partir de 2026. A companhia entregou recentemente seus dois primeiros lotes de testes, de 520 mudas clonadas, e espera chegar em 1 milhão de mudas no ano que vem. O potencial de renovação da palma no mercado latino-americano justifica a decisão, diz Borba.

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A LS Tractor pretende driblar a crise no setor de máquinas agrícolas e fechar o ano com 3,5 mil tratores vendidos, quase 20% a mais do que em 2023. A empresa apostou na diversificação geográfica ao aumentar o número de lojas de 68 em 2023 para 92 neste ano, com a maior parte das novas unidades concentradas no Nordeste. Além disso, ampliou a atuação para o setor de silvicultura, onde já contabiliza cerca de 500 tratores vendidos.

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A PlanET, empresa de Florianópolis (SC) que desenvolve projetos e constrói usinas de biometano e biofertilizante, espera crescer no agro após a promulgação, em outubro, da lei do Combustível do Futuro. Luciane Piovesan Fornari, sócia e cofundadora no Brasil da companhia alemã, diz que o foco inicial serão usinas de etanol e açúcar; pecuária de corte e leite e gestores de resíduos – que recolhem restos de agroindústrias para transformá-los em adubo e ração. Com faturamento global de R$ 1 bilhão e atuação também na França, no Canadá, na Índia e nos Estados Unidos, a PlanET chegou aqui há dois anos. Para 2025, a receita prevista no País deve ser de R$ 130 milhões, e, com o interesse despertado em biocombustíveis após a edição do marco legal, Fornari espera, já em 2027, bater os R$ 180 milhões.

Interesse crescente

No Brasil, a PlanET já tem um projeto-piloto funcionando em usina sucroenergética em Acreúna (GO), que usa vinhaça e torta de filtro para gerar biometano. “É um protótipo que será ampliado em 2025.” Atualmente, há mais três projetos em desenvolvimento.

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Na pecuária de leite, a PlanET desenvolve com a cooperativa Frísia, de Carambeí (PR), um projeto de aproveitamento de resíduos do gado. Já uma empresa de fertilizantes de Chapecó (SC) deve empregar resíduos da indústria de celulose e da agricultura para gerar biogás. Uma terceira iniciativa está sendo negociada em Goiás.

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A exportação de carne suína sustenta o crescimento da receita da Pamplona Alimentos em 2024. A companhia catarinense, com rebanho de mais de 555 mil suínos, faturou R$ 2,2 bilhões no ano passado e neste espera elevar o valor em 12%. Com entrada em mercados como o do Canadá e do México, a Pamplona deve elevar a participação no mercado externo em seus resultados para 50%, ante os 42% atuais. A expansão projetada supera a do setor como um todo, que de janeiro a outubro registra receita 5,2% maior com a exportação de carne suína, como mostram dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Renova

A Agropalma, maior produtora de óleo de palma das Américas, prevê produzir 2 milhões de mudas de palma clonadas por ano a partir de 2026. Tanto que investiu R$ 18 milhões em um laboratório junto à sua fábrica em Belém (PA) e deve aportar mais R$ 7 milhões em até dois anos. “O objetivo é atender à demanda da empresa de renovação dos plantios, e alcançar aproximadamente 20% do mercado da América Latina até 2026″, antecipa André Borba, diretor agrícola da empresa.

Selecionadas

A Agropalma projeta que a clonagem genética de mudas de palma, melhoradas, gere um faturamento adicional de R$ 30 milhões por ano a partir de 2026. A companhia entregou recentemente seus dois primeiros lotes de testes, de 520 mudas clonadas, e espera chegar em 1 milhão de mudas no ano que vem. O potencial de renovação da palma no mercado latino-americano justifica a decisão, diz Borba.

Espalhada

A LS Tractor pretende driblar a crise no setor de máquinas agrícolas e fechar o ano com 3,5 mil tratores vendidos, quase 20% a mais do que em 2023. A empresa apostou na diversificação geográfica ao aumentar o número de lojas de 68 em 2023 para 92 neste ano, com a maior parte das novas unidades concentradas no Nordeste. Além disso, ampliou a atuação para o setor de silvicultura, onde já contabiliza cerca de 500 tratores vendidos.

Resultados

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Com a eleição de Donald Trump à Presidência dos EUA, representantes do agronegócio esperam incremento no comércio de soja brasileira com a China. A avaliação leva em conta a possível guerra comercial dos EUA com o país asiático. Mas nem tudo são flores: reflexos das políticas de Trump no câmbio e no multilateralismo global preocupam o setor produtivo.

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O agronegócio vai se reunir nesta quarta-feira para discutir o papel do Brasil na produção global de alimentos. Este é o tema do Estadão Summit Agro 2024. No Tivoli Mofarrej, empresários, lideranças e autoridades debaterão soluções para que o agro brasileiro seja o “celeiro do mundo” nas próximas décadas./TÂNIA RABELLO, LEANDRO SILVEIRA e ISADORA DUARTE

A PlanET, empresa de Florianópolis (SC) que desenvolve projetos e constrói usinas de biometano e biofertilizante, espera crescer no agro após a promulgação, em outubro, da lei do Combustível do Futuro. Luciane Piovesan Fornari, sócia e cofundadora no Brasil da companhia alemã, diz que o foco inicial serão usinas de etanol e açúcar; pecuária de corte e leite e gestores de resíduos – que recolhem restos de agroindústrias para transformá-los em adubo e ração. Com faturamento global de R$ 1 bilhão e atuação também na França, no Canadá, na Índia e nos Estados Unidos, a PlanET chegou aqui há dois anos. Para 2025, a receita prevista no País deve ser de R$ 130 milhões, e, com o interesse despertado em biocombustíveis após a edição do marco legal, Fornari espera, já em 2027, bater os R$ 180 milhões.

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Na pecuária de leite, a PlanET desenvolve com a cooperativa Frísia, de Carambeí (PR), um projeto de aproveitamento de resíduos do gado. Já uma empresa de fertilizantes de Chapecó (SC) deve empregar resíduos da indústria de celulose e da agricultura para gerar biogás. Uma terceira iniciativa está sendo negociada em Goiás.

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Renova

A Agropalma, maior produtora de óleo de palma das Américas, prevê produzir 2 milhões de mudas de palma clonadas por ano a partir de 2026. Tanto que investiu R$ 18 milhões em um laboratório junto à sua fábrica em Belém (PA) e deve aportar mais R$ 7 milhões em até dois anos. “O objetivo é atender à demanda da empresa de renovação dos plantios, e alcançar aproximadamente 20% do mercado da América Latina até 2026″, antecipa André Borba, diretor agrícola da empresa.

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Resultados

André Rorato, vice-presidente da LS Mitron Brasil, controladora da marca LS Tractor, afirma que a empresa colhe em 2024 os frutos do investimento de US$ 40 milhões no ano passado, com uma linha de tratores voltada para a citricultura e a cafeicultura, setor em que diz ser líder no fornecimento de máquinas. A empresa mantém acordos com cooperativas, como a Cooxupé, com a qual já negociou mais de 500 tratores por meio do sistema de barter.

Vitória de Trump deve subir prêmio sobre soja brasileira

Com a eleição de Donald Trump à Presidência dos EUA, representantes do agronegócio esperam incremento no comércio de soja brasileira com a China. A avaliação leva em conta a possível guerra comercial dos EUA com o país asiático. Mas nem tudo são flores: reflexos das políticas de Trump no câmbio e no multilateralismo global preocupam o setor produtivo.

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O agronegócio vai se reunir nesta quarta-feira para discutir o papel do Brasil na produção global de alimentos. Este é o tema do Estadão Summit Agro 2024. No Tivoli Mofarrej, empresários, lideranças e autoridades debaterão soluções para que o agro brasileiro seja o “celeiro do mundo” nas próximas décadas./TÂNIA RABELLO, LEANDRO SILVEIRA e ISADORA DUARTE

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