Neobancos crescem em cartões, mas ainda seguem distantes dos bancões


Com públicos menores, as fintechs ganham em crescimento, mas ainda não conseguem alcançar instituições bancárias tradicionais

Por Matheus Piovesana, Cynthia Decloedt e Cristiane Barbieri
O Nubank respondeu por 6,7% das transações feitas de julho a setembro, a quinta maior fatia entre as instituições do País Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 7/12/2021

Ainda distantes dos grandes bancos, as fintechs continuam avançando no mundo dos cartões de crédito. No terceiro trimestre, Nubank e C6 viram o volume financeiro movimentado com seus cartões reais e virtuais crescer 91,3% e 1.496%, respectivamente, em relação a igual período de 2020. Já no Inter, as transações saltaram 209% e no Pan, 102,5%. Com a base de clientes menor e, de maneira geral, com menor receita que os bancões, os neobancos têm crescimentos percentuais grandes, evidentemente. Mantida a tendência, porém, a disputa pelos consumidores mais rentáveis vai se acirrar e mudar de patamar já em 2022. Mais bem posicionado, o Nubank respondeu por 6,7% das transações feitas de julho a setembro, a quinta maior fatia entre as instituições do País.

Com o resultado, o Nubank já supera, inclusive, a Caixa Econômica Federal, que respondeu por 2,9% do volume de transações no período. No entanto, ainda está distante do grande concorrente mais próximo, o Santander Brasil, que tinha 12,4% de participação de mercado.

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As três primeiras posições ficaram com Itaú (29,3%), Bradesco (13,6%) e Banco do Brasil (13,1%). Dono de quase um terço do mercado sozinho, além da própria marca, o Itaú também é dono da Credicard. O levantamento foi feito pela empresa de monitoramento de meios de pagamento CardMonitor.

Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 29/12, às 08h15.

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Ainda distantes dos grandes bancos, as fintechs continuam avançando no mundo dos cartões de crédito. No terceiro trimestre, Nubank e C6 viram o volume financeiro movimentado com seus cartões reais e virtuais crescer 91,3% e 1.496%, respectivamente, em relação a igual período de 2020. Já no Inter, as transações saltaram 209% e no Pan, 102,5%. Com a base de clientes menor e, de maneira geral, com menor receita que os bancões, os neobancos têm crescimentos percentuais grandes, evidentemente. Mantida a tendência, porém, a disputa pelos consumidores mais rentáveis vai se acirrar e mudar de patamar já em 2022. Mais bem posicionado, o Nubank respondeu por 6,7% das transações feitas de julho a setembro, a quinta maior fatia entre as instituições do País.

Com o resultado, o Nubank já supera, inclusive, a Caixa Econômica Federal, que respondeu por 2,9% do volume de transações no período. No entanto, ainda está distante do grande concorrente mais próximo, o Santander Brasil, que tinha 12,4% de participação de mercado.

As três primeiras posições ficaram com Itaú (29,3%), Bradesco (13,6%) e Banco do Brasil (13,1%). Dono de quase um terço do mercado sozinho, além da própria marca, o Itaú também é dono da Credicard. O levantamento foi feito pela empresa de monitoramento de meios de pagamento CardMonitor.

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Ainda distantes dos grandes bancos, as fintechs continuam avançando no mundo dos cartões de crédito. No terceiro trimestre, Nubank e C6 viram o volume financeiro movimentado com seus cartões reais e virtuais crescer 91,3% e 1.496%, respectivamente, em relação a igual período de 2020. Já no Inter, as transações saltaram 209% e no Pan, 102,5%. Com a base de clientes menor e, de maneira geral, com menor receita que os bancões, os neobancos têm crescimentos percentuais grandes, evidentemente. Mantida a tendência, porém, a disputa pelos consumidores mais rentáveis vai se acirrar e mudar de patamar já em 2022. Mais bem posicionado, o Nubank respondeu por 6,7% das transações feitas de julho a setembro, a quinta maior fatia entre as instituições do País.

Com o resultado, o Nubank já supera, inclusive, a Caixa Econômica Federal, que respondeu por 2,9% do volume de transações no período. No entanto, ainda está distante do grande concorrente mais próximo, o Santander Brasil, que tinha 12,4% de participação de mercado.

As três primeiras posições ficaram com Itaú (29,3%), Bradesco (13,6%) e Banco do Brasil (13,1%). Dono de quase um terço do mercado sozinho, além da própria marca, o Itaú também é dono da Credicard. O levantamento foi feito pela empresa de monitoramento de meios de pagamento CardMonitor.

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Com o resultado, o Nubank já supera, inclusive, a Caixa Econômica Federal, que respondeu por 2,9% do volume de transações no período. No entanto, ainda está distante do grande concorrente mais próximo, o Santander Brasil, que tinha 12,4% de participação de mercado.

As três primeiras posições ficaram com Itaú (29,3%), Bradesco (13,6%) e Banco do Brasil (13,1%). Dono de quase um terço do mercado sozinho, além da própria marca, o Itaú também é dono da Credicard. O levantamento foi feito pela empresa de monitoramento de meios de pagamento CardMonitor.

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