Bastidores do mundo dos negócios

Bancos brasileiros ganham de estrangeiros em aberturas de contas digitais


Na reunião de informações dos clientes, porém, instituições ficam atrás de outros países

Por Matheus Piovesana
Atualização:
Bancos brasileiros têm operações de abertura e fechamento de contas digitais bem colocadas no ranking da Deloitte Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Os bancos brasileiros estão mais maduros no digital que os pares globais na abertura de contas, mas ainda precisam evoluir na centralização de informações, um dos pontos mais importantes do chamado open finance, o compartilhamento de dados financeiros. De acordo com pesquisa da Deloitte, as notas dos bancos locais são maiores na abertura de contas (54% a 46%) e no encerramento (54% a 17%). Na reunião de informações do cliente, porém, o placar é desfavorável: 27% a 45%.

As porcentagens são parte de um sistema de pontuação criado pela Deloitte que analisa o quanto cada funcionalidade é prioritária para o cliente. Na comparação, o porcentual mais alto indica que o usuário é mais bem atendido. Os dados se referem aos aplicativos, o chamado mobile banking.

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Caminho é de evolução no compartilhamento de informações dos clientes

A conclusão é de que as instituições brasileiras ainda precisam evoluir na comparação das informações dos clientes reunidas em diferentes bancos e também na sugestão de produtos com base na situação financeira atual, dois dos pontos-chave do open finance. No País, a Deloitte analisou oito bancos, tradicionais ou novatos. No mundo, foram 304 bancos, de 41 países.

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Esta nota foi publicada no Broadcast+ no dia 06/12/2022, às 16h58

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Os bancos brasileiros estão mais maduros no digital que os pares globais na abertura de contas, mas ainda precisam evoluir na centralização de informações, um dos pontos mais importantes do chamado open finance, o compartilhamento de dados financeiros. De acordo com pesquisa da Deloitte, as notas dos bancos locais são maiores na abertura de contas (54% a 46%) e no encerramento (54% a 17%). Na reunião de informações do cliente, porém, o placar é desfavorável: 27% a 45%.

As porcentagens são parte de um sistema de pontuação criado pela Deloitte que analisa o quanto cada funcionalidade é prioritária para o cliente. Na comparação, o porcentual mais alto indica que o usuário é mais bem atendido. Os dados se referem aos aplicativos, o chamado mobile banking.

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A conclusão é de que as instituições brasileiras ainda precisam evoluir na comparação das informações dos clientes reunidas em diferentes bancos e também na sugestão de produtos com base na situação financeira atual, dois dos pontos-chave do open finance. No País, a Deloitte analisou oito bancos, tradicionais ou novatos. No mundo, foram 304 bancos, de 41 países.

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As porcentagens são parte de um sistema de pontuação criado pela Deloitte que analisa o quanto cada funcionalidade é prioritária para o cliente. Na comparação, o porcentual mais alto indica que o usuário é mais bem atendido. Os dados se referem aos aplicativos, o chamado mobile banking.

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