Iniciativa privada tem recursos e agilidade para investir na proteção do meio ambiente


Conservação gera lucros e impactos positivos para as empresas que se preocupam com o tema

Por Ruy Martins Altenfelder Silva

Quem pensa em meio ambiente sem pensar no social ou no econômico corre o risco de ser utópico ou ingênuo, pois o sucesso de uma política ambiental passa necessariamente pelo social e pelo econômico. Sem emprego e renda é impossível preservar o meio ambiente. Negócios e preservação ambiental precisam andar de mãos dadas.

A preservação ambiental no Brasil depende do setor privado, que dispõe de tecnologia, dinamismo e recursos para investir em projetos ambientais.

Conservar o meio ambiente gera lucros e impactos positivos para as empresas, aumentando a reputação e a credibilidade.

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Acabo de ler o inteligente livro de Marcus Peçanha (Conexão Capitalismo e Meio Ambiente), que afirma com acerto que os governos trabalham com orçamentos cada vez mais apertados com prioridades para os gastos sociais. A iniciativa privada tem recursos e disposição para investir, o que não acontece com todos os outros setores da economia.

Ainda que o governo tivesse recursos, não tem agilidade de planejamento e execução. A iniciativa privada, para investir, não está sujeita a legislações, não presta contas para o Ministério Público, para o Tribunal de Contas, para a Controladoria-Geral da União (CGU). Portanto, a iniciativa privada tem muito mais liberdade e dinamismo do que o governo. Além de ter recursos, a iniciativa privada está sendo pressionada a investir, porque os indicadores serão mais cobrados na questão do ESG (termo em inglês para meio ambiente, social e governança). Os fundos de investimento, os bancos, as instituições de fomento e até os bancos públicos, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), estão evitando investir em empresas que não têm bons indicadores no que tange ao ESG.

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Setor privado tem mais disponibilidade de recursos e agilidade para investir no ESG Foto: Khaosai Wongnattahakan

Assim como o governo precisa da iniciativa privada para preservar o meio ambiente, a iniciativa privada precisa do governo para fazer projetos ambientais escaláveis e com bons indicadores. E as parcerias são inexoráveis e devem avançar muito nos próximos anos.

O que será construído e gerará retorno são modelos de concessões que englobem também variáveis como créditos de carbono e pagamentos por serviços ambientais. Em um futuro próximo, o acionista que operar uma concessão verá o quanto de carbono e de biodiversidade está resgatando, o quanto de sociedades tradicionais está ajudando.

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Mercado e trabalho precisarão fazer aperfeiçoamentos em razão da dependência mútua, e a melhor ferramenta é a mensuração de indicadores.

O livro do jovem consultor e empreendedor em ESG é de leitura agradável e oportuna e revela com precisão a conexão capitalismo e meio ambiente.

Quem pensa em meio ambiente sem pensar no social ou no econômico corre o risco de ser utópico ou ingênuo, pois o sucesso de uma política ambiental passa necessariamente pelo social e pelo econômico. Sem emprego e renda é impossível preservar o meio ambiente. Negócios e preservação ambiental precisam andar de mãos dadas.

A preservação ambiental no Brasil depende do setor privado, que dispõe de tecnologia, dinamismo e recursos para investir em projetos ambientais.

Conservar o meio ambiente gera lucros e impactos positivos para as empresas, aumentando a reputação e a credibilidade.

Acabo de ler o inteligente livro de Marcus Peçanha (Conexão Capitalismo e Meio Ambiente), que afirma com acerto que os governos trabalham com orçamentos cada vez mais apertados com prioridades para os gastos sociais. A iniciativa privada tem recursos e disposição para investir, o que não acontece com todos os outros setores da economia.

Ainda que o governo tivesse recursos, não tem agilidade de planejamento e execução. A iniciativa privada, para investir, não está sujeita a legislações, não presta contas para o Ministério Público, para o Tribunal de Contas, para a Controladoria-Geral da União (CGU). Portanto, a iniciativa privada tem muito mais liberdade e dinamismo do que o governo. Além de ter recursos, a iniciativa privada está sendo pressionada a investir, porque os indicadores serão mais cobrados na questão do ESG (termo em inglês para meio ambiente, social e governança). Os fundos de investimento, os bancos, as instituições de fomento e até os bancos públicos, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), estão evitando investir em empresas que não têm bons indicadores no que tange ao ESG.

Setor privado tem mais disponibilidade de recursos e agilidade para investir no ESG Foto: Khaosai Wongnattahakan

Assim como o governo precisa da iniciativa privada para preservar o meio ambiente, a iniciativa privada precisa do governo para fazer projetos ambientais escaláveis e com bons indicadores. E as parcerias são inexoráveis e devem avançar muito nos próximos anos.

O que será construído e gerará retorno são modelos de concessões que englobem também variáveis como créditos de carbono e pagamentos por serviços ambientais. Em um futuro próximo, o acionista que operar uma concessão verá o quanto de carbono e de biodiversidade está resgatando, o quanto de sociedades tradicionais está ajudando.

Mercado e trabalho precisarão fazer aperfeiçoamentos em razão da dependência mútua, e a melhor ferramenta é a mensuração de indicadores.

O livro do jovem consultor e empreendedor em ESG é de leitura agradável e oportuna e revela com precisão a conexão capitalismo e meio ambiente.

Quem pensa em meio ambiente sem pensar no social ou no econômico corre o risco de ser utópico ou ingênuo, pois o sucesso de uma política ambiental passa necessariamente pelo social e pelo econômico. Sem emprego e renda é impossível preservar o meio ambiente. Negócios e preservação ambiental precisam andar de mãos dadas.

A preservação ambiental no Brasil depende do setor privado, que dispõe de tecnologia, dinamismo e recursos para investir em projetos ambientais.

Conservar o meio ambiente gera lucros e impactos positivos para as empresas, aumentando a reputação e a credibilidade.

Acabo de ler o inteligente livro de Marcus Peçanha (Conexão Capitalismo e Meio Ambiente), que afirma com acerto que os governos trabalham com orçamentos cada vez mais apertados com prioridades para os gastos sociais. A iniciativa privada tem recursos e disposição para investir, o que não acontece com todos os outros setores da economia.

Ainda que o governo tivesse recursos, não tem agilidade de planejamento e execução. A iniciativa privada, para investir, não está sujeita a legislações, não presta contas para o Ministério Público, para o Tribunal de Contas, para a Controladoria-Geral da União (CGU). Portanto, a iniciativa privada tem muito mais liberdade e dinamismo do que o governo. Além de ter recursos, a iniciativa privada está sendo pressionada a investir, porque os indicadores serão mais cobrados na questão do ESG (termo em inglês para meio ambiente, social e governança). Os fundos de investimento, os bancos, as instituições de fomento e até os bancos públicos, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), estão evitando investir em empresas que não têm bons indicadores no que tange ao ESG.

Setor privado tem mais disponibilidade de recursos e agilidade para investir no ESG Foto: Khaosai Wongnattahakan

Assim como o governo precisa da iniciativa privada para preservar o meio ambiente, a iniciativa privada precisa do governo para fazer projetos ambientais escaláveis e com bons indicadores. E as parcerias são inexoráveis e devem avançar muito nos próximos anos.

O que será construído e gerará retorno são modelos de concessões que englobem também variáveis como créditos de carbono e pagamentos por serviços ambientais. Em um futuro próximo, o acionista que operar uma concessão verá o quanto de carbono e de biodiversidade está resgatando, o quanto de sociedades tradicionais está ajudando.

Mercado e trabalho precisarão fazer aperfeiçoamentos em razão da dependência mútua, e a melhor ferramenta é a mensuração de indicadores.

O livro do jovem consultor e empreendedor em ESG é de leitura agradável e oportuna e revela com precisão a conexão capitalismo e meio ambiente.

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