Com crise dos combustíveis, estabelecimentos 'fazem entrega' a cavalo


Ação de marketing em São Paulo e Brasília demonstrou apoio aos caminhoneiros com bom humor

Por Alexandre Bazzan
Cavaleiros fazem entrega de bebidas no bairro de Pinheiros, em São Paulo Foto: Ana Paula Freitas/Facebook

Após cinco dias de paralisação dos caminhoneiros em todo o Brasil, a cadeia de serviços sofre com o desabastecimento. Com o estoque de combustíveis perto do fim, hospitais cancelaram cirurgias eletivas, a Prefeitura de São Paulo limitou a coleta de lixo e a frota de ônibus e até a polícia reduziu o período das rondas das viaturas. Em meio ao caos, há quem consiga enxergarar algo positivo. Empresários das capitais paulista e federal fizeram entregas a cavalo como uma ação de marketing para demonstrar apoio à greve.

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Daniel Franco, da empresa de bebidas Saideira do Brasil, arrumou cavalos para suprir a falta de gasolina das motos. "Foi uma ideia de marketing, mas quem sabe não usamos se o desabastecimento permanecer", brinca. Os cavaleiros com capacete e mochilas típicas dos motoboys chamaram a atenção das pessoas no bairro de Pinheiros e a novidade fez sucesso no Twitter.

++ Greve dos caminhoneiros afeta programações culturais 

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++ Greve afeta distribuição de jornais; assinante do ‘Estadão’ pode ler Edição Digital no site 

Junior Tadayoshi teve a mesma ideia, mas descarta usar os cavalos como transporte para o delivery: "Foi mais uma forma de demonstrar apoio aos caminhoneiros, até porque é perigoso andar com os animais pela cidade". Tadayoshi é proprietário da cadeia de lanchonetes 389 Burger, com lojas em Brasília e cidades do Planalto Central, e reclama dos altos preços dos combustíveis. "Temos caminhões e sofremos com o problema", diz ele.

reference
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Os dois empresários conseguiram os cavalos junto a haras das regiões e também contrataram cavaleiros para não colocar em risco funcionários. 

Cavaleiros fazem entrega de bebidas no bairro de Pinheiros, em São Paulo Foto: Ana Paula Freitas/Facebook

Após cinco dias de paralisação dos caminhoneiros em todo o Brasil, a cadeia de serviços sofre com o desabastecimento. Com o estoque de combustíveis perto do fim, hospitais cancelaram cirurgias eletivas, a Prefeitura de São Paulo limitou a coleta de lixo e a frota de ônibus e até a polícia reduziu o período das rondas das viaturas. Em meio ao caos, há quem consiga enxergarar algo positivo. Empresários das capitais paulista e federal fizeram entregas a cavalo como uma ação de marketing para demonstrar apoio à greve.

Daniel Franco, da empresa de bebidas Saideira do Brasil, arrumou cavalos para suprir a falta de gasolina das motos. "Foi uma ideia de marketing, mas quem sabe não usamos se o desabastecimento permanecer", brinca. Os cavaleiros com capacete e mochilas típicas dos motoboys chamaram a atenção das pessoas no bairro de Pinheiros e a novidade fez sucesso no Twitter.

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Junior Tadayoshi teve a mesma ideia, mas descarta usar os cavalos como transporte para o delivery: "Foi mais uma forma de demonstrar apoio aos caminhoneiros, até porque é perigoso andar com os animais pela cidade". Tadayoshi é proprietário da cadeia de lanchonetes 389 Burger, com lojas em Brasília e cidades do Planalto Central, e reclama dos altos preços dos combustíveis. "Temos caminhões e sofremos com o problema", diz ele.

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Os dois empresários conseguiram os cavalos junto a haras das regiões e também contrataram cavaleiros para não colocar em risco funcionários. 

Cavaleiros fazem entrega de bebidas no bairro de Pinheiros, em São Paulo Foto: Ana Paula Freitas/Facebook

Após cinco dias de paralisação dos caminhoneiros em todo o Brasil, a cadeia de serviços sofre com o desabastecimento. Com o estoque de combustíveis perto do fim, hospitais cancelaram cirurgias eletivas, a Prefeitura de São Paulo limitou a coleta de lixo e a frota de ônibus e até a polícia reduziu o período das rondas das viaturas. Em meio ao caos, há quem consiga enxergarar algo positivo. Empresários das capitais paulista e federal fizeram entregas a cavalo como uma ação de marketing para demonstrar apoio à greve.

Daniel Franco, da empresa de bebidas Saideira do Brasil, arrumou cavalos para suprir a falta de gasolina das motos. "Foi uma ideia de marketing, mas quem sabe não usamos se o desabastecimento permanecer", brinca. Os cavaleiros com capacete e mochilas típicas dos motoboys chamaram a atenção das pessoas no bairro de Pinheiros e a novidade fez sucesso no Twitter.

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Junior Tadayoshi teve a mesma ideia, mas descarta usar os cavalos como transporte para o delivery: "Foi mais uma forma de demonstrar apoio aos caminhoneiros, até porque é perigoso andar com os animais pela cidade". Tadayoshi é proprietário da cadeia de lanchonetes 389 Burger, com lojas em Brasília e cidades do Planalto Central, e reclama dos altos preços dos combustíveis. "Temos caminhões e sofremos com o problema", diz ele.

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