Galípolo é cotado para comando do BNDES; nome político para Fazenda ganha força


Lula já disse que quer que o BNDES volte a ser um ‘banco de investimento’

Por Adriana Fernandes
Atualização:

BRASÍLIA - O economista Gabriel Galípolo, ex-presidente do banco Fator, é cotado para assumir o comando do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no terceiro governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

Lula já disse que quer que o BNDES volte a ser um “banco de investimento”. Ele pretende se reunir com os novos governadores para traçar um plano de investimentos de infraestrutura e projetos de sustentabilidade ambiental via Parcerias Público Privadas (PPPs).

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Geraldo Alckmin com Lula; Alckmin tem feito conversas com economistas sobre a política fiscal que deveria ser adotada pelo próximo governo.  Foto: Andressa Anholete/Reuters

Na campanha, Galípolo foi escalado para fazer interlocução com representantes do mercado financeiro brasileiros e estrangeiros e setores empresariais. Nesses encontros, tem reforçado a importância dos investimentos para ativar o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), área que se dedicou nos últimos meses.

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A sua primeira aparição na campanha foi em abril num jantar de Lula com empresários. O economista foi levado por Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente do PT. Desde então, ele participou ao lado de Lula de outros encontros com o mundo de negócios.

Nome político na Fazenda

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin tem feito conversas com economistas sobre a política fiscal que deveria ser adotada pelo próximo governo. Alckmin é um dos candidatos a comandar a equipe de transição, e ao longo do segundo turno fez a ponte com economistas de fora do PT que deram apoio a Lula.

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A bolsa de apostas continua pendendo para um ministro político. Hoje, o nome que ganha mais força é do governador da Bahia, Rui Costa, pela “entrega” de 3,7 milhões de votos a mais para Lula do que para Bolsonaro.

Nesse grupo, outros nomes citados na campanha são Wellington Dias, ex-governador do Piauí, senador eleito e próximo de Lula, e o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

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Com o apoio de economistas de fora do PT no segundo turno, como Henrique Meirelles, Pérsio Arida e Armínio Fraga, a escolha de um nome econômico para a Fazenda passou a ser cogitada também. Nesse cenário, um aliado político poderia ir para o ministério do Planejamento.

Alckmin, que teve seu nome apontado para o cargo de ministro da Fazenda, agora também há especulação de que possa ir para o Ministério da Indústria e Comércio Exterior. Atual secretário de Fazenda de São Paulo, Felipe Salto, que é próximo a Alckmin, é cotado para o Tesouro Nacional e o economista Bernard Appy para integrar a equipe econômica de Lula e tocar a reforma tributária.

BRASÍLIA - O economista Gabriel Galípolo, ex-presidente do banco Fator, é cotado para assumir o comando do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no terceiro governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

Lula já disse que quer que o BNDES volte a ser um “banco de investimento”. Ele pretende se reunir com os novos governadores para traçar um plano de investimentos de infraestrutura e projetos de sustentabilidade ambiental via Parcerias Público Privadas (PPPs).

Geraldo Alckmin com Lula; Alckmin tem feito conversas com economistas sobre a política fiscal que deveria ser adotada pelo próximo governo.  Foto: Andressa Anholete/Reuters

Na campanha, Galípolo foi escalado para fazer interlocução com representantes do mercado financeiro brasileiros e estrangeiros e setores empresariais. Nesses encontros, tem reforçado a importância dos investimentos para ativar o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), área que se dedicou nos últimos meses.

A sua primeira aparição na campanha foi em abril num jantar de Lula com empresários. O economista foi levado por Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente do PT. Desde então, ele participou ao lado de Lula de outros encontros com o mundo de negócios.

Nome político na Fazenda

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin tem feito conversas com economistas sobre a política fiscal que deveria ser adotada pelo próximo governo. Alckmin é um dos candidatos a comandar a equipe de transição, e ao longo do segundo turno fez a ponte com economistas de fora do PT que deram apoio a Lula.

A bolsa de apostas continua pendendo para um ministro político. Hoje, o nome que ganha mais força é do governador da Bahia, Rui Costa, pela “entrega” de 3,7 milhões de votos a mais para Lula do que para Bolsonaro.

Nesse grupo, outros nomes citados na campanha são Wellington Dias, ex-governador do Piauí, senador eleito e próximo de Lula, e o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Com o apoio de economistas de fora do PT no segundo turno, como Henrique Meirelles, Pérsio Arida e Armínio Fraga, a escolha de um nome econômico para a Fazenda passou a ser cogitada também. Nesse cenário, um aliado político poderia ir para o ministério do Planejamento.

Alckmin, que teve seu nome apontado para o cargo de ministro da Fazenda, agora também há especulação de que possa ir para o Ministério da Indústria e Comércio Exterior. Atual secretário de Fazenda de São Paulo, Felipe Salto, que é próximo a Alckmin, é cotado para o Tesouro Nacional e o economista Bernard Appy para integrar a equipe econômica de Lula e tocar a reforma tributária.

BRASÍLIA - O economista Gabriel Galípolo, ex-presidente do banco Fator, é cotado para assumir o comando do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no terceiro governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

Lula já disse que quer que o BNDES volte a ser um “banco de investimento”. Ele pretende se reunir com os novos governadores para traçar um plano de investimentos de infraestrutura e projetos de sustentabilidade ambiental via Parcerias Público Privadas (PPPs).

Geraldo Alckmin com Lula; Alckmin tem feito conversas com economistas sobre a política fiscal que deveria ser adotada pelo próximo governo.  Foto: Andressa Anholete/Reuters

Na campanha, Galípolo foi escalado para fazer interlocução com representantes do mercado financeiro brasileiros e estrangeiros e setores empresariais. Nesses encontros, tem reforçado a importância dos investimentos para ativar o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), área que se dedicou nos últimos meses.

A sua primeira aparição na campanha foi em abril num jantar de Lula com empresários. O economista foi levado por Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente do PT. Desde então, ele participou ao lado de Lula de outros encontros com o mundo de negócios.

Nome político na Fazenda

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin tem feito conversas com economistas sobre a política fiscal que deveria ser adotada pelo próximo governo. Alckmin é um dos candidatos a comandar a equipe de transição, e ao longo do segundo turno fez a ponte com economistas de fora do PT que deram apoio a Lula.

A bolsa de apostas continua pendendo para um ministro político. Hoje, o nome que ganha mais força é do governador da Bahia, Rui Costa, pela “entrega” de 3,7 milhões de votos a mais para Lula do que para Bolsonaro.

Nesse grupo, outros nomes citados na campanha são Wellington Dias, ex-governador do Piauí, senador eleito e próximo de Lula, e o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Com o apoio de economistas de fora do PT no segundo turno, como Henrique Meirelles, Pérsio Arida e Armínio Fraga, a escolha de um nome econômico para a Fazenda passou a ser cogitada também. Nesse cenário, um aliado político poderia ir para o ministério do Planejamento.

Alckmin, que teve seu nome apontado para o cargo de ministro da Fazenda, agora também há especulação de que possa ir para o Ministério da Indústria e Comércio Exterior. Atual secretário de Fazenda de São Paulo, Felipe Salto, que é próximo a Alckmin, é cotado para o Tesouro Nacional e o economista Bernard Appy para integrar a equipe econômica de Lula e tocar a reforma tributária.

BRASÍLIA - O economista Gabriel Galípolo, ex-presidente do banco Fator, é cotado para assumir o comando do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no terceiro governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

Lula já disse que quer que o BNDES volte a ser um “banco de investimento”. Ele pretende se reunir com os novos governadores para traçar um plano de investimentos de infraestrutura e projetos de sustentabilidade ambiental via Parcerias Público Privadas (PPPs).

Geraldo Alckmin com Lula; Alckmin tem feito conversas com economistas sobre a política fiscal que deveria ser adotada pelo próximo governo.  Foto: Andressa Anholete/Reuters

Na campanha, Galípolo foi escalado para fazer interlocução com representantes do mercado financeiro brasileiros e estrangeiros e setores empresariais. Nesses encontros, tem reforçado a importância dos investimentos para ativar o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), área que se dedicou nos últimos meses.

A sua primeira aparição na campanha foi em abril num jantar de Lula com empresários. O economista foi levado por Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente do PT. Desde então, ele participou ao lado de Lula de outros encontros com o mundo de negócios.

Nome político na Fazenda

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin tem feito conversas com economistas sobre a política fiscal que deveria ser adotada pelo próximo governo. Alckmin é um dos candidatos a comandar a equipe de transição, e ao longo do segundo turno fez a ponte com economistas de fora do PT que deram apoio a Lula.

A bolsa de apostas continua pendendo para um ministro político. Hoje, o nome que ganha mais força é do governador da Bahia, Rui Costa, pela “entrega” de 3,7 milhões de votos a mais para Lula do que para Bolsonaro.

Nesse grupo, outros nomes citados na campanha são Wellington Dias, ex-governador do Piauí, senador eleito e próximo de Lula, e o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Com o apoio de economistas de fora do PT no segundo turno, como Henrique Meirelles, Pérsio Arida e Armínio Fraga, a escolha de um nome econômico para a Fazenda passou a ser cogitada também. Nesse cenário, um aliado político poderia ir para o ministério do Planejamento.

Alckmin, que teve seu nome apontado para o cargo de ministro da Fazenda, agora também há especulação de que possa ir para o Ministério da Indústria e Comércio Exterior. Atual secretário de Fazenda de São Paulo, Felipe Salto, que é próximo a Alckmin, é cotado para o Tesouro Nacional e o economista Bernard Appy para integrar a equipe econômica de Lula e tocar a reforma tributária.

BRASÍLIA - O economista Gabriel Galípolo, ex-presidente do banco Fator, é cotado para assumir o comando do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no terceiro governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

Lula já disse que quer que o BNDES volte a ser um “banco de investimento”. Ele pretende se reunir com os novos governadores para traçar um plano de investimentos de infraestrutura e projetos de sustentabilidade ambiental via Parcerias Público Privadas (PPPs).

Geraldo Alckmin com Lula; Alckmin tem feito conversas com economistas sobre a política fiscal que deveria ser adotada pelo próximo governo.  Foto: Andressa Anholete/Reuters

Na campanha, Galípolo foi escalado para fazer interlocução com representantes do mercado financeiro brasileiros e estrangeiros e setores empresariais. Nesses encontros, tem reforçado a importância dos investimentos para ativar o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), área que se dedicou nos últimos meses.

A sua primeira aparição na campanha foi em abril num jantar de Lula com empresários. O economista foi levado por Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente do PT. Desde então, ele participou ao lado de Lula de outros encontros com o mundo de negócios.

Nome político na Fazenda

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin tem feito conversas com economistas sobre a política fiscal que deveria ser adotada pelo próximo governo. Alckmin é um dos candidatos a comandar a equipe de transição, e ao longo do segundo turno fez a ponte com economistas de fora do PT que deram apoio a Lula.

A bolsa de apostas continua pendendo para um ministro político. Hoje, o nome que ganha mais força é do governador da Bahia, Rui Costa, pela “entrega” de 3,7 milhões de votos a mais para Lula do que para Bolsonaro.

Nesse grupo, outros nomes citados na campanha são Wellington Dias, ex-governador do Piauí, senador eleito e próximo de Lula, e o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Com o apoio de economistas de fora do PT no segundo turno, como Henrique Meirelles, Pérsio Arida e Armínio Fraga, a escolha de um nome econômico para a Fazenda passou a ser cogitada também. Nesse cenário, um aliado político poderia ir para o ministério do Planejamento.

Alckmin, que teve seu nome apontado para o cargo de ministro da Fazenda, agora também há especulação de que possa ir para o Ministério da Indústria e Comércio Exterior. Atual secretário de Fazenda de São Paulo, Felipe Salto, que é próximo a Alckmin, é cotado para o Tesouro Nacional e o economista Bernard Appy para integrar a equipe econômica de Lula e tocar a reforma tributária.

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