Combate ao desmatamento e à crise climática é a prioridade do governo com menor valor no Orçamento


Gasto previsto de R$ 1,2 bilhão para 2025 é menor do que a despesa estimada para a aquisição de aeronaves caças para a Aeronáutica, com R$ 1,4 bilhão

Por Alvaro Gribel, Daniel Weterman e Bianca Lima

BRASÍLIA – Entre as seis prioridades definidas pelo governo Lula para o ano que vem, o combate ao desmatamento e o enfrentamento da emergência climática é a que tem o menor valor no Orçamento de 2025: R$ 1,2 bilhão.

Para efeito de comparação, o número é menor do que os R$ 1,4 bilhão estimados para a compra de aeronaves caça para a Força Aérea brasileira.

Brigadistas do Instituto Brasília Ambiental e Bombeiros do Distrito Federal combatem incêndio em área de cerrado próxima ao aeroporto de Brasília.  Foto: Marcelo Camargo/Agencia Brasil
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Segundo o governo, a verba será destinada para prevenir e controlar o desmatamento e a degradação da vegetação nativa no Brasil (R$ 364,62 milhões) e ampliar e consolidar a proteção, a conservação e a conectividade dos ecossistemas terrestres, costeiros e marinhos, em especial por meio de áreas protegidas (R$ 324,42 milhões), entre outras medidas.

As prioridades foram definidas no Plano Plurianual (PPA), que abrange os anos de 2024 a 2027. O combate à fome e a redução das desigualdades é o item de 2025 com maior valor previsto: R$ 170,8 bilhões, puxado pelo programa de transferência de renda Bolsa Família.

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O Novo PAC vem logo em seguida, com R$ 60,9 bilhões; saúde, atenção primária e especializada, R$ 37,7 bilhões; educação básica, R$ 19,4 bi, neoindustrialização, trabalho, emprego e renda, R$ 8,04 bilhões.

BRASÍLIA – Entre as seis prioridades definidas pelo governo Lula para o ano que vem, o combate ao desmatamento e o enfrentamento da emergência climática é a que tem o menor valor no Orçamento de 2025: R$ 1,2 bilhão.

Para efeito de comparação, o número é menor do que os R$ 1,4 bilhão estimados para a compra de aeronaves caça para a Força Aérea brasileira.

Brigadistas do Instituto Brasília Ambiental e Bombeiros do Distrito Federal combatem incêndio em área de cerrado próxima ao aeroporto de Brasília.  Foto: Marcelo Camargo/Agencia Brasil

Segundo o governo, a verba será destinada para prevenir e controlar o desmatamento e a degradação da vegetação nativa no Brasil (R$ 364,62 milhões) e ampliar e consolidar a proteção, a conservação e a conectividade dos ecossistemas terrestres, costeiros e marinhos, em especial por meio de áreas protegidas (R$ 324,42 milhões), entre outras medidas.

As prioridades foram definidas no Plano Plurianual (PPA), que abrange os anos de 2024 a 2027. O combate à fome e a redução das desigualdades é o item de 2025 com maior valor previsto: R$ 170,8 bilhões, puxado pelo programa de transferência de renda Bolsa Família.

O Novo PAC vem logo em seguida, com R$ 60,9 bilhões; saúde, atenção primária e especializada, R$ 37,7 bilhões; educação básica, R$ 19,4 bi, neoindustrialização, trabalho, emprego e renda, R$ 8,04 bilhões.

BRASÍLIA – Entre as seis prioridades definidas pelo governo Lula para o ano que vem, o combate ao desmatamento e o enfrentamento da emergência climática é a que tem o menor valor no Orçamento de 2025: R$ 1,2 bilhão.

Para efeito de comparação, o número é menor do que os R$ 1,4 bilhão estimados para a compra de aeronaves caça para a Força Aérea brasileira.

Brigadistas do Instituto Brasília Ambiental e Bombeiros do Distrito Federal combatem incêndio em área de cerrado próxima ao aeroporto de Brasília.  Foto: Marcelo Camargo/Agencia Brasil

Segundo o governo, a verba será destinada para prevenir e controlar o desmatamento e a degradação da vegetação nativa no Brasil (R$ 364,62 milhões) e ampliar e consolidar a proteção, a conservação e a conectividade dos ecossistemas terrestres, costeiros e marinhos, em especial por meio de áreas protegidas (R$ 324,42 milhões), entre outras medidas.

As prioridades foram definidas no Plano Plurianual (PPA), que abrange os anos de 2024 a 2027. O combate à fome e a redução das desigualdades é o item de 2025 com maior valor previsto: R$ 170,8 bilhões, puxado pelo programa de transferência de renda Bolsa Família.

O Novo PAC vem logo em seguida, com R$ 60,9 bilhões; saúde, atenção primária e especializada, R$ 37,7 bilhões; educação básica, R$ 19,4 bi, neoindustrialização, trabalho, emprego e renda, R$ 8,04 bilhões.

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