Comércio pelo Canal de Suez cai pela metade em 2024 devido a ataques no Mar Vermelho, diz FMI


Entidade afirma que perturbações, que também atingem Canal do Panamá, devido à seca, estão afetando cadeias de suprimento e distorcendo indicadores macroeconômicos

Por Maria Lígia Barros
Atualização:

O comércio pelo Canal de Suez caiu 50% em janeiro e fevereiro deste ano, em comparação com o mesmo período de 2023, informou o Fundo Monetário Internacional (FMI). Já no Canal do Panamá, a queda foi de 32%.

Segundo a entidade, as perturbações estão afetando cadeias de suprimento e distorcendo indicadores macroeconômicos.

O tráfego reduzido na rota do Suez ocorre devido aos ataques a navios no Mar Vermelho, diz o FMI, em meio às tensões no Oriente Médio. O canal é o caminho marítimo mais curto entre Ásia e Europa, e é por onde passa 15% do volume do comércio global.

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Agora, várias empresas de transporte colocaram seus navios para usar a rota do Cabo da Boa Esperança, o que, segundo o fundo, aumentou o tempo de entrega em 10 dias, na média.

Navio grego 'Zografia' recebe reparos no Canal de Suez após ser alvo de ataque dos rebeldes houthis, do Iêmen, na outra ponta do Mar Vermelho  Foto: Autoridade do Canal de Suez / EFE

No Panamá, o problema seria uma dura seca que forçou autoridades a adotar restrições que reduziram, desde outubro, o ritmo das passagens dos navios pelo canal. A rota, normalmente, responde por 5% do comércio global, ainda de acordo com o FMI.

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A instituição alerta que estatísticas de importações e exportações podem ser afetadas pelo impacto temporário da mudança de rota dos navios. “Isso tornará mais difícil avaliar a dinâmica subjacente do comércio global e da atividade econômica nos próximos meses”, diz o fundo.

O comércio pelo Canal de Suez caiu 50% em janeiro e fevereiro deste ano, em comparação com o mesmo período de 2023, informou o Fundo Monetário Internacional (FMI). Já no Canal do Panamá, a queda foi de 32%.

Segundo a entidade, as perturbações estão afetando cadeias de suprimento e distorcendo indicadores macroeconômicos.

O tráfego reduzido na rota do Suez ocorre devido aos ataques a navios no Mar Vermelho, diz o FMI, em meio às tensões no Oriente Médio. O canal é o caminho marítimo mais curto entre Ásia e Europa, e é por onde passa 15% do volume do comércio global.

Agora, várias empresas de transporte colocaram seus navios para usar a rota do Cabo da Boa Esperança, o que, segundo o fundo, aumentou o tempo de entrega em 10 dias, na média.

Navio grego 'Zografia' recebe reparos no Canal de Suez após ser alvo de ataque dos rebeldes houthis, do Iêmen, na outra ponta do Mar Vermelho  Foto: Autoridade do Canal de Suez / EFE

No Panamá, o problema seria uma dura seca que forçou autoridades a adotar restrições que reduziram, desde outubro, o ritmo das passagens dos navios pelo canal. A rota, normalmente, responde por 5% do comércio global, ainda de acordo com o FMI.

A instituição alerta que estatísticas de importações e exportações podem ser afetadas pelo impacto temporário da mudança de rota dos navios. “Isso tornará mais difícil avaliar a dinâmica subjacente do comércio global e da atividade econômica nos próximos meses”, diz o fundo.

O comércio pelo Canal de Suez caiu 50% em janeiro e fevereiro deste ano, em comparação com o mesmo período de 2023, informou o Fundo Monetário Internacional (FMI). Já no Canal do Panamá, a queda foi de 32%.

Segundo a entidade, as perturbações estão afetando cadeias de suprimento e distorcendo indicadores macroeconômicos.

O tráfego reduzido na rota do Suez ocorre devido aos ataques a navios no Mar Vermelho, diz o FMI, em meio às tensões no Oriente Médio. O canal é o caminho marítimo mais curto entre Ásia e Europa, e é por onde passa 15% do volume do comércio global.

Agora, várias empresas de transporte colocaram seus navios para usar a rota do Cabo da Boa Esperança, o que, segundo o fundo, aumentou o tempo de entrega em 10 dias, na média.

Navio grego 'Zografia' recebe reparos no Canal de Suez após ser alvo de ataque dos rebeldes houthis, do Iêmen, na outra ponta do Mar Vermelho  Foto: Autoridade do Canal de Suez / EFE

No Panamá, o problema seria uma dura seca que forçou autoridades a adotar restrições que reduziram, desde outubro, o ritmo das passagens dos navios pelo canal. A rota, normalmente, responde por 5% do comércio global, ainda de acordo com o FMI.

A instituição alerta que estatísticas de importações e exportações podem ser afetadas pelo impacto temporário da mudança de rota dos navios. “Isso tornará mais difícil avaliar a dinâmica subjacente do comércio global e da atividade econômica nos próximos meses”, diz o fundo.

O comércio pelo Canal de Suez caiu 50% em janeiro e fevereiro deste ano, em comparação com o mesmo período de 2023, informou o Fundo Monetário Internacional (FMI). Já no Canal do Panamá, a queda foi de 32%.

Segundo a entidade, as perturbações estão afetando cadeias de suprimento e distorcendo indicadores macroeconômicos.

O tráfego reduzido na rota do Suez ocorre devido aos ataques a navios no Mar Vermelho, diz o FMI, em meio às tensões no Oriente Médio. O canal é o caminho marítimo mais curto entre Ásia e Europa, e é por onde passa 15% do volume do comércio global.

Agora, várias empresas de transporte colocaram seus navios para usar a rota do Cabo da Boa Esperança, o que, segundo o fundo, aumentou o tempo de entrega em 10 dias, na média.

Navio grego 'Zografia' recebe reparos no Canal de Suez após ser alvo de ataque dos rebeldes houthis, do Iêmen, na outra ponta do Mar Vermelho  Foto: Autoridade do Canal de Suez / EFE

No Panamá, o problema seria uma dura seca que forçou autoridades a adotar restrições que reduziram, desde outubro, o ritmo das passagens dos navios pelo canal. A rota, normalmente, responde por 5% do comércio global, ainda de acordo com o FMI.

A instituição alerta que estatísticas de importações e exportações podem ser afetadas pelo impacto temporário da mudança de rota dos navios. “Isso tornará mais difícil avaliar a dinâmica subjacente do comércio global e da atividade econômica nos próximos meses”, diz o fundo.

O comércio pelo Canal de Suez caiu 50% em janeiro e fevereiro deste ano, em comparação com o mesmo período de 2023, informou o Fundo Monetário Internacional (FMI). Já no Canal do Panamá, a queda foi de 32%.

Segundo a entidade, as perturbações estão afetando cadeias de suprimento e distorcendo indicadores macroeconômicos.

O tráfego reduzido na rota do Suez ocorre devido aos ataques a navios no Mar Vermelho, diz o FMI, em meio às tensões no Oriente Médio. O canal é o caminho marítimo mais curto entre Ásia e Europa, e é por onde passa 15% do volume do comércio global.

Agora, várias empresas de transporte colocaram seus navios para usar a rota do Cabo da Boa Esperança, o que, segundo o fundo, aumentou o tempo de entrega em 10 dias, na média.

Navio grego 'Zografia' recebe reparos no Canal de Suez após ser alvo de ataque dos rebeldes houthis, do Iêmen, na outra ponta do Mar Vermelho  Foto: Autoridade do Canal de Suez / EFE

No Panamá, o problema seria uma dura seca que forçou autoridades a adotar restrições que reduziram, desde outubro, o ritmo das passagens dos navios pelo canal. A rota, normalmente, responde por 5% do comércio global, ainda de acordo com o FMI.

A instituição alerta que estatísticas de importações e exportações podem ser afetadas pelo impacto temporário da mudança de rota dos navios. “Isso tornará mais difícil avaliar a dinâmica subjacente do comércio global e da atividade econômica nos próximos meses”, diz o fundo.

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