Comércio e residências têm consumo recorde de energia elétrica no 1º trimestre


Números são os mais altos em 20 anos da série histórica da Empresa de Pesquisa Energética (EPE); no geral, crescimento é de 7,3% em relação ao mesmo período de 2023

Por Denise Luna
Atualização:

RIO — O consumo de energia elétrica subiu 7,3% no primeiro trimestre de 2024 em relação ao mesmo período do ano passado, com destaque para a alta de 12,3% entre os consumidores residenciais, segundo o Boletim Trimestral da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Também chamou a atenção o comércio, cujo consumo cresceu 8,4% no período; enquanto a indústria, 3,8%.

As classes comercial e residencial atingiram os maiores valores trimestrais da série histórica da EPE, iniciada em 2004, de 26.942 gigawatts-hora (GWh) e 46.242 GWh, respectivamente. Na indústria, o consumo chegou a 46.200 GWh.

O consumo de energia elétrica nas residências fechou os primeiros três meses de 2024 com alta de 12,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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De janeiro a março, o mercado livre de energia avançou 8,8%, enquanto o mercado cativo (distribuidoras) subiu 6,4%.O mercado livre ficou com 39,9% do mercado total, com alta de 21,7% no número de consumidores, na comparação com o mesmo período de 2023.

A alta do consumo reflete o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de janeiro a março, de 2,5% ante o primeiro trimestre de 2023, com o setor de serviços contribuindo com uma elevação de 3%. Já a expansão do consumo residencial está em linha com o crescimento do consumo das famílias, de 4,4% no período.

A EPE destacou como outros indicadores relevantes “a redução da taxa de desocupação (de 8,8% para 7,9%); a elevação de 1,5% nos rendimentos médios reais; e o aumento de 1,6 milhão de contratações”.

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A demanda do comércio

O comércio também ajudou a aumentar o consumo de energia elétrica no País, que se mostrou em consonância ao crescimento do setor, registrando 3% no primeiro trimestre, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Serviços técnicos profissionais e alimentação puxaram a atividade, com altas de 8,7% e 7,1%, respectivamente.

Já a indústria continua na lanterna, com a menor alta no consumo de eletricidade entre as classes, acompanhando o desempenho do setor. Segundo o IBGE, a indústria no primeiro trimestre cresceu 1,9%.

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Considerando os nove segmentos mais eletrointensivos da indústria de transformação, houve expansão na maioria deles: celulose papel e produtos de papel (4%), produtos alimentícios (3,6%), borracha e material plástico (3,2%), minerais não metálicos (0,9%), entre outros. Já produtos têxteis e químicos caíram 1,7% e produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos, diminuíram 1,3%.

Entre as regiões, a Norte se destacou no primeiro trimestre do ano com alta de 10,4% contra o mesmo período do ano passado, seguida pela Sudeste, com 9% de crescimento, e a região Sul, com mais 8,6%. No Centro-Oeste, o consumo de energia elétrica subiu 7,5% e no Nordeste, 5,8%.

RIO — O consumo de energia elétrica subiu 7,3% no primeiro trimestre de 2024 em relação ao mesmo período do ano passado, com destaque para a alta de 12,3% entre os consumidores residenciais, segundo o Boletim Trimestral da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Também chamou a atenção o comércio, cujo consumo cresceu 8,4% no período; enquanto a indústria, 3,8%.

As classes comercial e residencial atingiram os maiores valores trimestrais da série histórica da EPE, iniciada em 2004, de 26.942 gigawatts-hora (GWh) e 46.242 GWh, respectivamente. Na indústria, o consumo chegou a 46.200 GWh.

O consumo de energia elétrica nas residências fechou os primeiros três meses de 2024 com alta de 12,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

De janeiro a março, o mercado livre de energia avançou 8,8%, enquanto o mercado cativo (distribuidoras) subiu 6,4%.O mercado livre ficou com 39,9% do mercado total, com alta de 21,7% no número de consumidores, na comparação com o mesmo período de 2023.

A alta do consumo reflete o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de janeiro a março, de 2,5% ante o primeiro trimestre de 2023, com o setor de serviços contribuindo com uma elevação de 3%. Já a expansão do consumo residencial está em linha com o crescimento do consumo das famílias, de 4,4% no período.

A EPE destacou como outros indicadores relevantes “a redução da taxa de desocupação (de 8,8% para 7,9%); a elevação de 1,5% nos rendimentos médios reais; e o aumento de 1,6 milhão de contratações”.

A demanda do comércio

O comércio também ajudou a aumentar o consumo de energia elétrica no País, que se mostrou em consonância ao crescimento do setor, registrando 3% no primeiro trimestre, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Serviços técnicos profissionais e alimentação puxaram a atividade, com altas de 8,7% e 7,1%, respectivamente.

Já a indústria continua na lanterna, com a menor alta no consumo de eletricidade entre as classes, acompanhando o desempenho do setor. Segundo o IBGE, a indústria no primeiro trimestre cresceu 1,9%.

Considerando os nove segmentos mais eletrointensivos da indústria de transformação, houve expansão na maioria deles: celulose papel e produtos de papel (4%), produtos alimentícios (3,6%), borracha e material plástico (3,2%), minerais não metálicos (0,9%), entre outros. Já produtos têxteis e químicos caíram 1,7% e produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos, diminuíram 1,3%.

Entre as regiões, a Norte se destacou no primeiro trimestre do ano com alta de 10,4% contra o mesmo período do ano passado, seguida pela Sudeste, com 9% de crescimento, e a região Sul, com mais 8,6%. No Centro-Oeste, o consumo de energia elétrica subiu 7,5% e no Nordeste, 5,8%.

RIO — O consumo de energia elétrica subiu 7,3% no primeiro trimestre de 2024 em relação ao mesmo período do ano passado, com destaque para a alta de 12,3% entre os consumidores residenciais, segundo o Boletim Trimestral da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Também chamou a atenção o comércio, cujo consumo cresceu 8,4% no período; enquanto a indústria, 3,8%.

As classes comercial e residencial atingiram os maiores valores trimestrais da série histórica da EPE, iniciada em 2004, de 26.942 gigawatts-hora (GWh) e 46.242 GWh, respectivamente. Na indústria, o consumo chegou a 46.200 GWh.

O consumo de energia elétrica nas residências fechou os primeiros três meses de 2024 com alta de 12,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

De janeiro a março, o mercado livre de energia avançou 8,8%, enquanto o mercado cativo (distribuidoras) subiu 6,4%.O mercado livre ficou com 39,9% do mercado total, com alta de 21,7% no número de consumidores, na comparação com o mesmo período de 2023.

A alta do consumo reflete o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de janeiro a março, de 2,5% ante o primeiro trimestre de 2023, com o setor de serviços contribuindo com uma elevação de 3%. Já a expansão do consumo residencial está em linha com o crescimento do consumo das famílias, de 4,4% no período.

A EPE destacou como outros indicadores relevantes “a redução da taxa de desocupação (de 8,8% para 7,9%); a elevação de 1,5% nos rendimentos médios reais; e o aumento de 1,6 milhão de contratações”.

A demanda do comércio

O comércio também ajudou a aumentar o consumo de energia elétrica no País, que se mostrou em consonância ao crescimento do setor, registrando 3% no primeiro trimestre, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Serviços técnicos profissionais e alimentação puxaram a atividade, com altas de 8,7% e 7,1%, respectivamente.

Já a indústria continua na lanterna, com a menor alta no consumo de eletricidade entre as classes, acompanhando o desempenho do setor. Segundo o IBGE, a indústria no primeiro trimestre cresceu 1,9%.

Considerando os nove segmentos mais eletrointensivos da indústria de transformação, houve expansão na maioria deles: celulose papel e produtos de papel (4%), produtos alimentícios (3,6%), borracha e material plástico (3,2%), minerais não metálicos (0,9%), entre outros. Já produtos têxteis e químicos caíram 1,7% e produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos, diminuíram 1,3%.

Entre as regiões, a Norte se destacou no primeiro trimestre do ano com alta de 10,4% contra o mesmo período do ano passado, seguida pela Sudeste, com 9% de crescimento, e a região Sul, com mais 8,6%. No Centro-Oeste, o consumo de energia elétrica subiu 7,5% e no Nordeste, 5,8%.

RIO — O consumo de energia elétrica subiu 7,3% no primeiro trimestre de 2024 em relação ao mesmo período do ano passado, com destaque para a alta de 12,3% entre os consumidores residenciais, segundo o Boletim Trimestral da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Também chamou a atenção o comércio, cujo consumo cresceu 8,4% no período; enquanto a indústria, 3,8%.

As classes comercial e residencial atingiram os maiores valores trimestrais da série histórica da EPE, iniciada em 2004, de 26.942 gigawatts-hora (GWh) e 46.242 GWh, respectivamente. Na indústria, o consumo chegou a 46.200 GWh.

O consumo de energia elétrica nas residências fechou os primeiros três meses de 2024 com alta de 12,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

De janeiro a março, o mercado livre de energia avançou 8,8%, enquanto o mercado cativo (distribuidoras) subiu 6,4%.O mercado livre ficou com 39,9% do mercado total, com alta de 21,7% no número de consumidores, na comparação com o mesmo período de 2023.

A alta do consumo reflete o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de janeiro a março, de 2,5% ante o primeiro trimestre de 2023, com o setor de serviços contribuindo com uma elevação de 3%. Já a expansão do consumo residencial está em linha com o crescimento do consumo das famílias, de 4,4% no período.

A EPE destacou como outros indicadores relevantes “a redução da taxa de desocupação (de 8,8% para 7,9%); a elevação de 1,5% nos rendimentos médios reais; e o aumento de 1,6 milhão de contratações”.

A demanda do comércio

O comércio também ajudou a aumentar o consumo de energia elétrica no País, que se mostrou em consonância ao crescimento do setor, registrando 3% no primeiro trimestre, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Serviços técnicos profissionais e alimentação puxaram a atividade, com altas de 8,7% e 7,1%, respectivamente.

Já a indústria continua na lanterna, com a menor alta no consumo de eletricidade entre as classes, acompanhando o desempenho do setor. Segundo o IBGE, a indústria no primeiro trimestre cresceu 1,9%.

Considerando os nove segmentos mais eletrointensivos da indústria de transformação, houve expansão na maioria deles: celulose papel e produtos de papel (4%), produtos alimentícios (3,6%), borracha e material plástico (3,2%), minerais não metálicos (0,9%), entre outros. Já produtos têxteis e químicos caíram 1,7% e produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos, diminuíram 1,3%.

Entre as regiões, a Norte se destacou no primeiro trimestre do ano com alta de 10,4% contra o mesmo período do ano passado, seguida pela Sudeste, com 9% de crescimento, e a região Sul, com mais 8,6%. No Centro-Oeste, o consumo de energia elétrica subiu 7,5% e no Nordeste, 5,8%.

RIO — O consumo de energia elétrica subiu 7,3% no primeiro trimestre de 2024 em relação ao mesmo período do ano passado, com destaque para a alta de 12,3% entre os consumidores residenciais, segundo o Boletim Trimestral da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Também chamou a atenção o comércio, cujo consumo cresceu 8,4% no período; enquanto a indústria, 3,8%.

As classes comercial e residencial atingiram os maiores valores trimestrais da série histórica da EPE, iniciada em 2004, de 26.942 gigawatts-hora (GWh) e 46.242 GWh, respectivamente. Na indústria, o consumo chegou a 46.200 GWh.

O consumo de energia elétrica nas residências fechou os primeiros três meses de 2024 com alta de 12,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

De janeiro a março, o mercado livre de energia avançou 8,8%, enquanto o mercado cativo (distribuidoras) subiu 6,4%.O mercado livre ficou com 39,9% do mercado total, com alta de 21,7% no número de consumidores, na comparação com o mesmo período de 2023.

A alta do consumo reflete o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de janeiro a março, de 2,5% ante o primeiro trimestre de 2023, com o setor de serviços contribuindo com uma elevação de 3%. Já a expansão do consumo residencial está em linha com o crescimento do consumo das famílias, de 4,4% no período.

A EPE destacou como outros indicadores relevantes “a redução da taxa de desocupação (de 8,8% para 7,9%); a elevação de 1,5% nos rendimentos médios reais; e o aumento de 1,6 milhão de contratações”.

A demanda do comércio

O comércio também ajudou a aumentar o consumo de energia elétrica no País, que se mostrou em consonância ao crescimento do setor, registrando 3% no primeiro trimestre, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Serviços técnicos profissionais e alimentação puxaram a atividade, com altas de 8,7% e 7,1%, respectivamente.

Já a indústria continua na lanterna, com a menor alta no consumo de eletricidade entre as classes, acompanhando o desempenho do setor. Segundo o IBGE, a indústria no primeiro trimestre cresceu 1,9%.

Considerando os nove segmentos mais eletrointensivos da indústria de transformação, houve expansão na maioria deles: celulose papel e produtos de papel (4%), produtos alimentícios (3,6%), borracha e material plástico (3,2%), minerais não metálicos (0,9%), entre outros. Já produtos têxteis e químicos caíram 1,7% e produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos, diminuíram 1,3%.

Entre as regiões, a Norte se destacou no primeiro trimestre do ano com alta de 10,4% contra o mesmo período do ano passado, seguida pela Sudeste, com 9% de crescimento, e a região Sul, com mais 8,6%. No Centro-Oeste, o consumo de energia elétrica subiu 7,5% e no Nordeste, 5,8%.

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