Comissão do Senado aprova novo convite para Campos Neto explicar patamar dos juros


O presidente da CAE afirmou que a ata do Comitê de Política Monetária é ‘notícia positiva’ e espera a redução de juros nas próximas reuniões

Por Caio Spechoto
Atualização:

BRASÍLIA – A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta terça-feira, 27, um novo convite para que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, compareça ao Senado para explicar rumos da política monetária e o patamar da taxa básica de juros (Selic), hoje em 13,75% ao ano.

O presidente da CAE, senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), disse que a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) é “notícia positiva” e que espera uma redução da taxa de juros.

“O Comitê de Política Monetária do Banco Central sinalizou que há confiança suficiente para um sinal de processo parcimonioso de inflexão na próxima reunião. A ata informa que a decisão não foi unânime, mas nos animam os dados e os fundamentos utilizados pelo grupo de diretores que concordam que há um chamado viés de baixa para as próximas reuniões”, declarou Vanderlan.

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O presidente da CAE afirmou que a ata do Comitê de Política Monetária é ‘notícia positiva’ e espera a redução de juros nas próximas reuniões Foto: Andressa Anholete/ Bloomberg

”Esperamos então que as perspectivas positivas se concretizem e a Selic inicie o esperado processo de redução”, disse ele. O presidente da CAE leu as declarações no início da reunião do colegiado.

A audiência com Campos Neto ainda não tem data para ser realizada. O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues, queria que fosse uma convocação em vez de um convite – nesse caso, ele não poderia faltar. A avaliação da equipe técnica da CAE é que ele não poderia ser convocado, porque não ter status de ministro.

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Tebet

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou acreditar que um convite a Roberto Campos Neto para dar explicações no Senado não seria necessário.A ministra usou a palavra “convocação”, mas desde a autonomia do Banco Central aprovada pelo Congresso o presidente da autarquia perdeu status de ministro. Assim, não pode ser convocado pelo Senado, apenas convidado.”Eu, me despindo aqui por dois minutos da minha função de ministra e voltando ao momento que fui senadora, eu, num caso desse, sem dúvida convocaria presidente do BC. Mas não acredito que será necessário”, declarou a ministra no Palácio do Planalto, após participar da cerimônia de lançamento do novo Plano Safra. /Colaboraram Eduardo Gayer, Sofia Aguiar e Clarice Couto

BRASÍLIA – A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta terça-feira, 27, um novo convite para que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, compareça ao Senado para explicar rumos da política monetária e o patamar da taxa básica de juros (Selic), hoje em 13,75% ao ano.

O presidente da CAE, senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), disse que a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) é “notícia positiva” e que espera uma redução da taxa de juros.

“O Comitê de Política Monetária do Banco Central sinalizou que há confiança suficiente para um sinal de processo parcimonioso de inflexão na próxima reunião. A ata informa que a decisão não foi unânime, mas nos animam os dados e os fundamentos utilizados pelo grupo de diretores que concordam que há um chamado viés de baixa para as próximas reuniões”, declarou Vanderlan.

O presidente da CAE afirmou que a ata do Comitê de Política Monetária é ‘notícia positiva’ e espera a redução de juros nas próximas reuniões Foto: Andressa Anholete/ Bloomberg

”Esperamos então que as perspectivas positivas se concretizem e a Selic inicie o esperado processo de redução”, disse ele. O presidente da CAE leu as declarações no início da reunião do colegiado.

A audiência com Campos Neto ainda não tem data para ser realizada. O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues, queria que fosse uma convocação em vez de um convite – nesse caso, ele não poderia faltar. A avaliação da equipe técnica da CAE é que ele não poderia ser convocado, porque não ter status de ministro.

Tebet

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou acreditar que um convite a Roberto Campos Neto para dar explicações no Senado não seria necessário.A ministra usou a palavra “convocação”, mas desde a autonomia do Banco Central aprovada pelo Congresso o presidente da autarquia perdeu status de ministro. Assim, não pode ser convocado pelo Senado, apenas convidado.”Eu, me despindo aqui por dois minutos da minha função de ministra e voltando ao momento que fui senadora, eu, num caso desse, sem dúvida convocaria presidente do BC. Mas não acredito que será necessário”, declarou a ministra no Palácio do Planalto, após participar da cerimônia de lançamento do novo Plano Safra. /Colaboraram Eduardo Gayer, Sofia Aguiar e Clarice Couto

BRASÍLIA – A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta terça-feira, 27, um novo convite para que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, compareça ao Senado para explicar rumos da política monetária e o patamar da taxa básica de juros (Selic), hoje em 13,75% ao ano.

O presidente da CAE, senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), disse que a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) é “notícia positiva” e que espera uma redução da taxa de juros.

“O Comitê de Política Monetária do Banco Central sinalizou que há confiança suficiente para um sinal de processo parcimonioso de inflexão na próxima reunião. A ata informa que a decisão não foi unânime, mas nos animam os dados e os fundamentos utilizados pelo grupo de diretores que concordam que há um chamado viés de baixa para as próximas reuniões”, declarou Vanderlan.

O presidente da CAE afirmou que a ata do Comitê de Política Monetária é ‘notícia positiva’ e espera a redução de juros nas próximas reuniões Foto: Andressa Anholete/ Bloomberg

”Esperamos então que as perspectivas positivas se concretizem e a Selic inicie o esperado processo de redução”, disse ele. O presidente da CAE leu as declarações no início da reunião do colegiado.

A audiência com Campos Neto ainda não tem data para ser realizada. O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues, queria que fosse uma convocação em vez de um convite – nesse caso, ele não poderia faltar. A avaliação da equipe técnica da CAE é que ele não poderia ser convocado, porque não ter status de ministro.

Tebet

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou acreditar que um convite a Roberto Campos Neto para dar explicações no Senado não seria necessário.A ministra usou a palavra “convocação”, mas desde a autonomia do Banco Central aprovada pelo Congresso o presidente da autarquia perdeu status de ministro. Assim, não pode ser convocado pelo Senado, apenas convidado.”Eu, me despindo aqui por dois minutos da minha função de ministra e voltando ao momento que fui senadora, eu, num caso desse, sem dúvida convocaria presidente do BC. Mas não acredito que será necessário”, declarou a ministra no Palácio do Planalto, após participar da cerimônia de lançamento do novo Plano Safra. /Colaboraram Eduardo Gayer, Sofia Aguiar e Clarice Couto

BRASÍLIA – A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta terça-feira, 27, um novo convite para que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, compareça ao Senado para explicar rumos da política monetária e o patamar da taxa básica de juros (Selic), hoje em 13,75% ao ano.

O presidente da CAE, senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), disse que a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) é “notícia positiva” e que espera uma redução da taxa de juros.

“O Comitê de Política Monetária do Banco Central sinalizou que há confiança suficiente para um sinal de processo parcimonioso de inflexão na próxima reunião. A ata informa que a decisão não foi unânime, mas nos animam os dados e os fundamentos utilizados pelo grupo de diretores que concordam que há um chamado viés de baixa para as próximas reuniões”, declarou Vanderlan.

O presidente da CAE afirmou que a ata do Comitê de Política Monetária é ‘notícia positiva’ e espera a redução de juros nas próximas reuniões Foto: Andressa Anholete/ Bloomberg

”Esperamos então que as perspectivas positivas se concretizem e a Selic inicie o esperado processo de redução”, disse ele. O presidente da CAE leu as declarações no início da reunião do colegiado.

A audiência com Campos Neto ainda não tem data para ser realizada. O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues, queria que fosse uma convocação em vez de um convite – nesse caso, ele não poderia faltar. A avaliação da equipe técnica da CAE é que ele não poderia ser convocado, porque não ter status de ministro.

Tebet

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou acreditar que um convite a Roberto Campos Neto para dar explicações no Senado não seria necessário.A ministra usou a palavra “convocação”, mas desde a autonomia do Banco Central aprovada pelo Congresso o presidente da autarquia perdeu status de ministro. Assim, não pode ser convocado pelo Senado, apenas convidado.”Eu, me despindo aqui por dois minutos da minha função de ministra e voltando ao momento que fui senadora, eu, num caso desse, sem dúvida convocaria presidente do BC. Mas não acredito que será necessário”, declarou a ministra no Palácio do Planalto, após participar da cerimônia de lançamento do novo Plano Safra. /Colaboraram Eduardo Gayer, Sofia Aguiar e Clarice Couto

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