Como monetizar o 5G de maneira sustentável


Ericsson tem trabalho com clientes, parceiros e governo para apoiar a nova jornada de evolução tecnológica

Por Estadão Blue Studio

Tecnologia 5G representa uma oportunidade única para competir e inovar, que chega com a capacidade de transformar a sociedade, as empresas, os modelos de negócios e a economia do País (e também a global). É uma plataforma de inovação que possibilita a criação, o desenvolvimento e a evolução de aplicações e serviços.

Para o presidente da Ericsson para o Cone Sul da América Latina, Rodrigo Dienstmann, é importante adotar um novo mindset 5G para extrair todo o potencial que essa tecnologia pode proporcionar na geração de novas receitas e negócios.

“A Ericsson tem trabalhado junto aos seus clientes, parceiros e governo para apoiar a jornada de evolução tecnológica e o desenvolvimento de ações que permitam monetizar o 5G de forma sustentável, passando por uma etapa muito importante que é a habilitação de um ecossistema em que diferentes atores trabalham conjuntamente”, afirma.

continua após a publicidade

Entre esses atores, as operadoras, que terão a oportunidade de lançar novas opções de serviços para clientes físicos e negócios, e, também, desenvolvedores, startups, universidades, empresas, entidades e todos que possam gerar valor para as aplicações baseadas nas redes de alta velocidade.

Protagonista

O Brasil é o país ocidental que saiu na frente com o maior número de redes 5G standalone logo na fase de implementação e tem ecossistemas de inovação extremamente avançados em diversos setores, como agronegócio, saúde, educacional e financeiro. Assim, o País deve se consolidar como um dos principais atores mundiais nessa disrupção, inclusive com a possibilidade de exportar ideias, produtos e serviços.

continua após a publicidade

De acordo com a edição de novembro de 2022 do Ericsson Mobility Report, as assinaturas globais de 5G permanecem no caminho de chegar a um bilhão até o fim deste ano e a cinco bilhões até o término de 2028. As demandas dos consumidores apontam para um elevado potencial de monetização do 5G e consequentemente para as redes e serviços associados.

Andrea Faustino, vice-presidente de Soluções Digitais da Ericsson para o Cone Sul da América Latina Foto: Diego Padgurschi/ Estadão Blue Studio

Novas receitas

continua após a publicidade

Andrea Faustino, vice-presidente de Soluções Digitais da Ericsson para o Cone Sul da América Latina, diz que já existem muitos casos no mundo em que provedores de serviços conseguiram aumentar suas respectivas ARPUs (Average revenue per user, ou Receita Média Por Cliente), com base em serviços e aplicações 5G.

“É algo que temos visto nos mercados que já começaram com o 5G standalone há mais tempo. Os players que estão trabalhando dentro dessa mentalidade 5G, implantando a conectividade de forma correta e criando um ecossistema novo de aplicações já estão conseguindo gerar aumentos de receita”, afirma.

Um exemplo é a oferta de soluções voltadas ao entretenimento e aos games para usuários particulares. Também a nova tecnologia tem sido utilizada nos mais diferentes locais. De hospitais e clínicas, passando por escolas, sistemas de inteligência artificial e automação em indústrias.

continua após a publicidade

“Os provedores têm conseguido criar receitas novas nascidas do 5G – migrando os usuários para elas, que já nascem como casos de uso em 5G. É uma adoção do que a tecnologia entrega, sob o ponto de vista da aplicação e dos serviços”, conclui.

Tecnologia 5G representa uma oportunidade única para competir e inovar, que chega com a capacidade de transformar a sociedade, as empresas, os modelos de negócios e a economia do País (e também a global). É uma plataforma de inovação que possibilita a criação, o desenvolvimento e a evolução de aplicações e serviços.

Para o presidente da Ericsson para o Cone Sul da América Latina, Rodrigo Dienstmann, é importante adotar um novo mindset 5G para extrair todo o potencial que essa tecnologia pode proporcionar na geração de novas receitas e negócios.

“A Ericsson tem trabalhado junto aos seus clientes, parceiros e governo para apoiar a jornada de evolução tecnológica e o desenvolvimento de ações que permitam monetizar o 5G de forma sustentável, passando por uma etapa muito importante que é a habilitação de um ecossistema em que diferentes atores trabalham conjuntamente”, afirma.

Entre esses atores, as operadoras, que terão a oportunidade de lançar novas opções de serviços para clientes físicos e negócios, e, também, desenvolvedores, startups, universidades, empresas, entidades e todos que possam gerar valor para as aplicações baseadas nas redes de alta velocidade.

Protagonista

O Brasil é o país ocidental que saiu na frente com o maior número de redes 5G standalone logo na fase de implementação e tem ecossistemas de inovação extremamente avançados em diversos setores, como agronegócio, saúde, educacional e financeiro. Assim, o País deve se consolidar como um dos principais atores mundiais nessa disrupção, inclusive com a possibilidade de exportar ideias, produtos e serviços.

De acordo com a edição de novembro de 2022 do Ericsson Mobility Report, as assinaturas globais de 5G permanecem no caminho de chegar a um bilhão até o fim deste ano e a cinco bilhões até o término de 2028. As demandas dos consumidores apontam para um elevado potencial de monetização do 5G e consequentemente para as redes e serviços associados.

Andrea Faustino, vice-presidente de Soluções Digitais da Ericsson para o Cone Sul da América Latina Foto: Diego Padgurschi/ Estadão Blue Studio

Novas receitas

Andrea Faustino, vice-presidente de Soluções Digitais da Ericsson para o Cone Sul da América Latina, diz que já existem muitos casos no mundo em que provedores de serviços conseguiram aumentar suas respectivas ARPUs (Average revenue per user, ou Receita Média Por Cliente), com base em serviços e aplicações 5G.

“É algo que temos visto nos mercados que já começaram com o 5G standalone há mais tempo. Os players que estão trabalhando dentro dessa mentalidade 5G, implantando a conectividade de forma correta e criando um ecossistema novo de aplicações já estão conseguindo gerar aumentos de receita”, afirma.

Um exemplo é a oferta de soluções voltadas ao entretenimento e aos games para usuários particulares. Também a nova tecnologia tem sido utilizada nos mais diferentes locais. De hospitais e clínicas, passando por escolas, sistemas de inteligência artificial e automação em indústrias.

“Os provedores têm conseguido criar receitas novas nascidas do 5G – migrando os usuários para elas, que já nascem como casos de uso em 5G. É uma adoção do que a tecnologia entrega, sob o ponto de vista da aplicação e dos serviços”, conclui.

Tecnologia 5G representa uma oportunidade única para competir e inovar, que chega com a capacidade de transformar a sociedade, as empresas, os modelos de negócios e a economia do País (e também a global). É uma plataforma de inovação que possibilita a criação, o desenvolvimento e a evolução de aplicações e serviços.

Para o presidente da Ericsson para o Cone Sul da América Latina, Rodrigo Dienstmann, é importante adotar um novo mindset 5G para extrair todo o potencial que essa tecnologia pode proporcionar na geração de novas receitas e negócios.

“A Ericsson tem trabalhado junto aos seus clientes, parceiros e governo para apoiar a jornada de evolução tecnológica e o desenvolvimento de ações que permitam monetizar o 5G de forma sustentável, passando por uma etapa muito importante que é a habilitação de um ecossistema em que diferentes atores trabalham conjuntamente”, afirma.

Entre esses atores, as operadoras, que terão a oportunidade de lançar novas opções de serviços para clientes físicos e negócios, e, também, desenvolvedores, startups, universidades, empresas, entidades e todos que possam gerar valor para as aplicações baseadas nas redes de alta velocidade.

Protagonista

O Brasil é o país ocidental que saiu na frente com o maior número de redes 5G standalone logo na fase de implementação e tem ecossistemas de inovação extremamente avançados em diversos setores, como agronegócio, saúde, educacional e financeiro. Assim, o País deve se consolidar como um dos principais atores mundiais nessa disrupção, inclusive com a possibilidade de exportar ideias, produtos e serviços.

De acordo com a edição de novembro de 2022 do Ericsson Mobility Report, as assinaturas globais de 5G permanecem no caminho de chegar a um bilhão até o fim deste ano e a cinco bilhões até o término de 2028. As demandas dos consumidores apontam para um elevado potencial de monetização do 5G e consequentemente para as redes e serviços associados.

Andrea Faustino, vice-presidente de Soluções Digitais da Ericsson para o Cone Sul da América Latina Foto: Diego Padgurschi/ Estadão Blue Studio

Novas receitas

Andrea Faustino, vice-presidente de Soluções Digitais da Ericsson para o Cone Sul da América Latina, diz que já existem muitos casos no mundo em que provedores de serviços conseguiram aumentar suas respectivas ARPUs (Average revenue per user, ou Receita Média Por Cliente), com base em serviços e aplicações 5G.

“É algo que temos visto nos mercados que já começaram com o 5G standalone há mais tempo. Os players que estão trabalhando dentro dessa mentalidade 5G, implantando a conectividade de forma correta e criando um ecossistema novo de aplicações já estão conseguindo gerar aumentos de receita”, afirma.

Um exemplo é a oferta de soluções voltadas ao entretenimento e aos games para usuários particulares. Também a nova tecnologia tem sido utilizada nos mais diferentes locais. De hospitais e clínicas, passando por escolas, sistemas de inteligência artificial e automação em indústrias.

“Os provedores têm conseguido criar receitas novas nascidas do 5G – migrando os usuários para elas, que já nascem como casos de uso em 5G. É uma adoção do que a tecnologia entrega, sob o ponto de vista da aplicação e dos serviços”, conclui.

Tecnologia 5G representa uma oportunidade única para competir e inovar, que chega com a capacidade de transformar a sociedade, as empresas, os modelos de negócios e a economia do País (e também a global). É uma plataforma de inovação que possibilita a criação, o desenvolvimento e a evolução de aplicações e serviços.

Para o presidente da Ericsson para o Cone Sul da América Latina, Rodrigo Dienstmann, é importante adotar um novo mindset 5G para extrair todo o potencial que essa tecnologia pode proporcionar na geração de novas receitas e negócios.

“A Ericsson tem trabalhado junto aos seus clientes, parceiros e governo para apoiar a jornada de evolução tecnológica e o desenvolvimento de ações que permitam monetizar o 5G de forma sustentável, passando por uma etapa muito importante que é a habilitação de um ecossistema em que diferentes atores trabalham conjuntamente”, afirma.

Entre esses atores, as operadoras, que terão a oportunidade de lançar novas opções de serviços para clientes físicos e negócios, e, também, desenvolvedores, startups, universidades, empresas, entidades e todos que possam gerar valor para as aplicações baseadas nas redes de alta velocidade.

Protagonista

O Brasil é o país ocidental que saiu na frente com o maior número de redes 5G standalone logo na fase de implementação e tem ecossistemas de inovação extremamente avançados em diversos setores, como agronegócio, saúde, educacional e financeiro. Assim, o País deve se consolidar como um dos principais atores mundiais nessa disrupção, inclusive com a possibilidade de exportar ideias, produtos e serviços.

De acordo com a edição de novembro de 2022 do Ericsson Mobility Report, as assinaturas globais de 5G permanecem no caminho de chegar a um bilhão até o fim deste ano e a cinco bilhões até o término de 2028. As demandas dos consumidores apontam para um elevado potencial de monetização do 5G e consequentemente para as redes e serviços associados.

Andrea Faustino, vice-presidente de Soluções Digitais da Ericsson para o Cone Sul da América Latina Foto: Diego Padgurschi/ Estadão Blue Studio

Novas receitas

Andrea Faustino, vice-presidente de Soluções Digitais da Ericsson para o Cone Sul da América Latina, diz que já existem muitos casos no mundo em que provedores de serviços conseguiram aumentar suas respectivas ARPUs (Average revenue per user, ou Receita Média Por Cliente), com base em serviços e aplicações 5G.

“É algo que temos visto nos mercados que já começaram com o 5G standalone há mais tempo. Os players que estão trabalhando dentro dessa mentalidade 5G, implantando a conectividade de forma correta e criando um ecossistema novo de aplicações já estão conseguindo gerar aumentos de receita”, afirma.

Um exemplo é a oferta de soluções voltadas ao entretenimento e aos games para usuários particulares. Também a nova tecnologia tem sido utilizada nos mais diferentes locais. De hospitais e clínicas, passando por escolas, sistemas de inteligência artificial e automação em indústrias.

“Os provedores têm conseguido criar receitas novas nascidas do 5G – migrando os usuários para elas, que já nascem como casos de uso em 5G. É uma adoção do que a tecnologia entrega, sob o ponto de vista da aplicação e dos serviços”, conclui.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.