Como tornar o ambiente de negócios mais seguro no Brasil


Parcerias público-privadas e concessões almejam um novo estágio no País

Por Estadão Blue Studio
Atualização:

Não por acaso, a abertura do evento P3C (PPPs e concessões) ocorreu no coração do centro antigo de São Paulo, na sede da B3. Ideologias políticas de lado, a participação de empresas no desenvolvimento das mais diversas áreas, de aeroportos a estradas, passando por saúde, educação e turismo, não é mais motivo de discussão. Ainda mais em um país onde o financiamento público, por causa das contas sempre apertadas, é sempre uma dificuldade.

Abertura e cerimônia de premiação do evento P3C, na sede da B3, em São Paulo Foto: Diego Leão/ P3C

Não que o Estado também não esteja colocando a roda para girar, como ficou claro nas falas de prefeitos, governadores e ministros. Em um modelo equilibrado, o lado privado pega o bastão do poder público e segue a partir de um determinado ponto, lucrando, mas ao mesmo tempo assumindo os riscos do negócio.

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Durante os painéis técnicos do evento – e alguns deles serão retratados nas páginas seguintes –, ficou claro também que existe uma massa crítica jovem, em vários órgãos públicos e em diferentes partes do País, engajada em criar um ambiente em que a regulação e a previsibilidade jurídica sejam normas inegociáveis.

Não por acaso, a abertura do evento P3C (PPPs e concessões) ocorreu no coração do centro antigo de São Paulo, na sede da B3. Ideologias políticas de lado, a participação de empresas no desenvolvimento das mais diversas áreas, de aeroportos a estradas, passando por saúde, educação e turismo, não é mais motivo de discussão. Ainda mais em um país onde o financiamento público, por causa das contas sempre apertadas, é sempre uma dificuldade.

Abertura e cerimônia de premiação do evento P3C, na sede da B3, em São Paulo Foto: Diego Leão/ P3C

Não que o Estado também não esteja colocando a roda para girar, como ficou claro nas falas de prefeitos, governadores e ministros. Em um modelo equilibrado, o lado privado pega o bastão do poder público e segue a partir de um determinado ponto, lucrando, mas ao mesmo tempo assumindo os riscos do negócio.

Durante os painéis técnicos do evento – e alguns deles serão retratados nas páginas seguintes –, ficou claro também que existe uma massa crítica jovem, em vários órgãos públicos e em diferentes partes do País, engajada em criar um ambiente em que a regulação e a previsibilidade jurídica sejam normas inegociáveis.

Não por acaso, a abertura do evento P3C (PPPs e concessões) ocorreu no coração do centro antigo de São Paulo, na sede da B3. Ideologias políticas de lado, a participação de empresas no desenvolvimento das mais diversas áreas, de aeroportos a estradas, passando por saúde, educação e turismo, não é mais motivo de discussão. Ainda mais em um país onde o financiamento público, por causa das contas sempre apertadas, é sempre uma dificuldade.

Abertura e cerimônia de premiação do evento P3C, na sede da B3, em São Paulo Foto: Diego Leão/ P3C

Não que o Estado também não esteja colocando a roda para girar, como ficou claro nas falas de prefeitos, governadores e ministros. Em um modelo equilibrado, o lado privado pega o bastão do poder público e segue a partir de um determinado ponto, lucrando, mas ao mesmo tempo assumindo os riscos do negócio.

Durante os painéis técnicos do evento – e alguns deles serão retratados nas páginas seguintes –, ficou claro também que existe uma massa crítica jovem, em vários órgãos públicos e em diferentes partes do País, engajada em criar um ambiente em que a regulação e a previsibilidade jurídica sejam normas inegociáveis.

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Abertura e cerimônia de premiação do evento P3C, na sede da B3, em São Paulo Foto: Diego Leão/ P3C

Não que o Estado também não esteja colocando a roda para girar, como ficou claro nas falas de prefeitos, governadores e ministros. Em um modelo equilibrado, o lado privado pega o bastão do poder público e segue a partir de um determinado ponto, lucrando, mas ao mesmo tempo assumindo os riscos do negócio.

Durante os painéis técnicos do evento – e alguns deles serão retratados nas páginas seguintes –, ficou claro também que existe uma massa crítica jovem, em vários órgãos públicos e em diferentes partes do País, engajada em criar um ambiente em que a regulação e a previsibilidade jurídica sejam normas inegociáveis.

Não por acaso, a abertura do evento P3C (PPPs e concessões) ocorreu no coração do centro antigo de São Paulo, na sede da B3. Ideologias políticas de lado, a participação de empresas no desenvolvimento das mais diversas áreas, de aeroportos a estradas, passando por saúde, educação e turismo, não é mais motivo de discussão. Ainda mais em um país onde o financiamento público, por causa das contas sempre apertadas, é sempre uma dificuldade.

Abertura e cerimônia de premiação do evento P3C, na sede da B3, em São Paulo Foto: Diego Leão/ P3C

Não que o Estado também não esteja colocando a roda para girar, como ficou claro nas falas de prefeitos, governadores e ministros. Em um modelo equilibrado, o lado privado pega o bastão do poder público e segue a partir de um determinado ponto, lucrando, mas ao mesmo tempo assumindo os riscos do negócio.

Durante os painéis técnicos do evento – e alguns deles serão retratados nas páginas seguintes –, ficou claro também que existe uma massa crítica jovem, em vários órgãos públicos e em diferentes partes do País, engajada em criar um ambiente em que a regulação e a previsibilidade jurídica sejam normas inegociáveis.

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