Compra da Garoto pela Nestlé, há 21 anos, voltará a ser julgada pelo Cade; entenda


Fusão das empresas em 2002 não dependia de aprovação prévia do órgão e foi garantida na Justiça

Por Denise Luna e Luciana Collet
Atualização:

RIO - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) julgará na próxima quarta-feira, 7, a compra da Garoto pela Nestlé, ocorrida em 2002, afirmou o presidente do órgão, Alexandre Cordeiro, nesta quinta-feira, 1º.

Segundo ele, na época da compra, as regras determinavam que as empresas poderiam fazer fusões e aquisições e informar o Cade apenas 15 dias depois. O Cade, por sua vez, tinha dois anos para dar sua decisão.

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“Em 2004, depois de dois anos, as empresas já operando em conjunto, o Cade reprovou a operação e mandou separar. As empresas foram para o Judiciário e conseguiram ficar operando juntas esses 21 anos”, explicou Cordeiro.

Nestlé ampliou presença no mercado brasileiro com compra da concorrente Foto: Pixabay

Atualmente, esse tipo de operação só pode ser realizada com aprovação prévia do Cade, para empresas com faturamento acima de R$ 700 milhões, sob risco de multa de R$ 60 milhões.

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“Estamos analisando o caso hoje com as condições do mercado completamente diferentes daquela época, e vai ter julgamento na quarta-feira”, informou o executivo.

RIO - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) julgará na próxima quarta-feira, 7, a compra da Garoto pela Nestlé, ocorrida em 2002, afirmou o presidente do órgão, Alexandre Cordeiro, nesta quinta-feira, 1º.

Segundo ele, na época da compra, as regras determinavam que as empresas poderiam fazer fusões e aquisições e informar o Cade apenas 15 dias depois. O Cade, por sua vez, tinha dois anos para dar sua decisão.

“Em 2004, depois de dois anos, as empresas já operando em conjunto, o Cade reprovou a operação e mandou separar. As empresas foram para o Judiciário e conseguiram ficar operando juntas esses 21 anos”, explicou Cordeiro.

Nestlé ampliou presença no mercado brasileiro com compra da concorrente Foto: Pixabay

Atualmente, esse tipo de operação só pode ser realizada com aprovação prévia do Cade, para empresas com faturamento acima de R$ 700 milhões, sob risco de multa de R$ 60 milhões.

“Estamos analisando o caso hoje com as condições do mercado completamente diferentes daquela época, e vai ter julgamento na quarta-feira”, informou o executivo.

RIO - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) julgará na próxima quarta-feira, 7, a compra da Garoto pela Nestlé, ocorrida em 2002, afirmou o presidente do órgão, Alexandre Cordeiro, nesta quinta-feira, 1º.

Segundo ele, na época da compra, as regras determinavam que as empresas poderiam fazer fusões e aquisições e informar o Cade apenas 15 dias depois. O Cade, por sua vez, tinha dois anos para dar sua decisão.

“Em 2004, depois de dois anos, as empresas já operando em conjunto, o Cade reprovou a operação e mandou separar. As empresas foram para o Judiciário e conseguiram ficar operando juntas esses 21 anos”, explicou Cordeiro.

Nestlé ampliou presença no mercado brasileiro com compra da concorrente Foto: Pixabay

Atualmente, esse tipo de operação só pode ser realizada com aprovação prévia do Cade, para empresas com faturamento acima de R$ 700 milhões, sob risco de multa de R$ 60 milhões.

“Estamos analisando o caso hoje com as condições do mercado completamente diferentes daquela época, e vai ter julgamento na quarta-feira”, informou o executivo.

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Segundo ele, na época da compra, as regras determinavam que as empresas poderiam fazer fusões e aquisições e informar o Cade apenas 15 dias depois. O Cade, por sua vez, tinha dois anos para dar sua decisão.

“Em 2004, depois de dois anos, as empresas já operando em conjunto, o Cade reprovou a operação e mandou separar. As empresas foram para o Judiciário e conseguiram ficar operando juntas esses 21 anos”, explicou Cordeiro.

Nestlé ampliou presença no mercado brasileiro com compra da concorrente Foto: Pixabay

Atualmente, esse tipo de operação só pode ser realizada com aprovação prévia do Cade, para empresas com faturamento acima de R$ 700 milhões, sob risco de multa de R$ 60 milhões.

“Estamos analisando o caso hoje com as condições do mercado completamente diferentes daquela época, e vai ter julgamento na quarta-feira”, informou o executivo.

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