Confiança de empresário da indústria volta a cair em agosto


Índice calculado pela CNI atinge 56,4 pontos e, embora a expectativa seja positiva, continua abaixo da média histórica

Por Renata Veríssimo

Depois de dois meses no mesmo nível, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) voltou a cair em agosto, atingindo 56,4 pontos. Embora ainda expresse otimismo da indústria na economia brasileira e na própria empresa, o indicador está abaixo da média histórica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 59,6 pontos. A queda na confiança do setor, embora não seja contínua, ocorre desde fevereiro de 2010. "O setor industrial vem percebendo que a economia perde dinamismo e, por isso, está menos otimista", avalia o economista da CNI, Marcelo de Ávila. Segundo ele, a situação adversa da economia mundial deve fazer com que a confiança dos empresários caia ainda mais no terceiro trimestre do ano. Segundo a CNI, a queda da confiança em agosto ocorreu para todos os portes de empresa e quase todas as regiões brasileiras, exceto o Nordeste. Pelo critério utilizado, o Icei varia de zero a 100 pontos, e valores acima de 50 pontos indicam empresários confiantes. Por isso, embora as expectativas continuem positivas, o setor está menos otimista que nos últimos dois meses, quando o índice foi de 57,9 pontos. Na comparação com agosto de 2010, caiu 7,6 pontos. A piora do índice ocorreu em razão do pessimismo em relação às condições atuais da economia brasileira e da própria empresa. Nestes itens, os indicadores ficaram abaixo de 50 pontos. A única exceção foi o setor de borracha. No entanto, as expectativas sobre a economia brasileira e para a própria empresa nos próximos seis meses continuam otimistas (60,7 pontos), embora em menor grau que nos últimos meses. Dos 26 setores da indústria de transformação, 19 registraram queda das expectativas para os próximos seis meses. Apenas Madeira, Veículos Automotores e Máquinas e Materiais Elétricos registraram índices inferiores a 50 pontos. A CNI pesquisou 2.347 empresas, entre 1.º e 16 de agosto de 2011.

Depois de dois meses no mesmo nível, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) voltou a cair em agosto, atingindo 56,4 pontos. Embora ainda expresse otimismo da indústria na economia brasileira e na própria empresa, o indicador está abaixo da média histórica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 59,6 pontos. A queda na confiança do setor, embora não seja contínua, ocorre desde fevereiro de 2010. "O setor industrial vem percebendo que a economia perde dinamismo e, por isso, está menos otimista", avalia o economista da CNI, Marcelo de Ávila. Segundo ele, a situação adversa da economia mundial deve fazer com que a confiança dos empresários caia ainda mais no terceiro trimestre do ano. Segundo a CNI, a queda da confiança em agosto ocorreu para todos os portes de empresa e quase todas as regiões brasileiras, exceto o Nordeste. Pelo critério utilizado, o Icei varia de zero a 100 pontos, e valores acima de 50 pontos indicam empresários confiantes. Por isso, embora as expectativas continuem positivas, o setor está menos otimista que nos últimos dois meses, quando o índice foi de 57,9 pontos. Na comparação com agosto de 2010, caiu 7,6 pontos. A piora do índice ocorreu em razão do pessimismo em relação às condições atuais da economia brasileira e da própria empresa. Nestes itens, os indicadores ficaram abaixo de 50 pontos. A única exceção foi o setor de borracha. No entanto, as expectativas sobre a economia brasileira e para a própria empresa nos próximos seis meses continuam otimistas (60,7 pontos), embora em menor grau que nos últimos meses. Dos 26 setores da indústria de transformação, 19 registraram queda das expectativas para os próximos seis meses. Apenas Madeira, Veículos Automotores e Máquinas e Materiais Elétricos registraram índices inferiores a 50 pontos. A CNI pesquisou 2.347 empresas, entre 1.º e 16 de agosto de 2011.

Depois de dois meses no mesmo nível, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) voltou a cair em agosto, atingindo 56,4 pontos. Embora ainda expresse otimismo da indústria na economia brasileira e na própria empresa, o indicador está abaixo da média histórica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 59,6 pontos. A queda na confiança do setor, embora não seja contínua, ocorre desde fevereiro de 2010. "O setor industrial vem percebendo que a economia perde dinamismo e, por isso, está menos otimista", avalia o economista da CNI, Marcelo de Ávila. Segundo ele, a situação adversa da economia mundial deve fazer com que a confiança dos empresários caia ainda mais no terceiro trimestre do ano. Segundo a CNI, a queda da confiança em agosto ocorreu para todos os portes de empresa e quase todas as regiões brasileiras, exceto o Nordeste. Pelo critério utilizado, o Icei varia de zero a 100 pontos, e valores acima de 50 pontos indicam empresários confiantes. Por isso, embora as expectativas continuem positivas, o setor está menos otimista que nos últimos dois meses, quando o índice foi de 57,9 pontos. Na comparação com agosto de 2010, caiu 7,6 pontos. A piora do índice ocorreu em razão do pessimismo em relação às condições atuais da economia brasileira e da própria empresa. Nestes itens, os indicadores ficaram abaixo de 50 pontos. A única exceção foi o setor de borracha. No entanto, as expectativas sobre a economia brasileira e para a própria empresa nos próximos seis meses continuam otimistas (60,7 pontos), embora em menor grau que nos últimos meses. Dos 26 setores da indústria de transformação, 19 registraram queda das expectativas para os próximos seis meses. Apenas Madeira, Veículos Automotores e Máquinas e Materiais Elétricos registraram índices inferiores a 50 pontos. A CNI pesquisou 2.347 empresas, entre 1.º e 16 de agosto de 2011.

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