Confiança do empresário industrial com a economia brasileira cai, aponta CNI


Índice termina o primeiro semestre em 51,4 pontos, acima da linha divisória de 50 pontos, que separa confiança de falta de confiança

Por Sandra Manfrini

BRASÍLIA - O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) teve queda de 0,8 ponto em junho na comparação com o maio, ficando em 51,4 pontos. O dado foi divulgado nesta quinta-feira, 13, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e mostra que a confiança do setor no final do primeiro semestre do ano foi “apenas moderada”.

O indicador varia de zero a 100 pontos, sendo que valores acima de 50 pontos indicam confiança. “A confiança da indústria iniciou o ano em patamar baixo na comparação com janeiro de anos anteriores, em 53,2 pontos, e alternou entre pequenas altas e baixas ao longo do semestre, mostrando tendência de baixa por todo o primeiro semestre. Apesar disso, o índice encerra o período acima da linha divisória de 50 pontos, que separa confiança de falta de confiança, indicando confiança, ainda que moderada, do empresariado industrial brasileiro”, destaca a CNI.

Segundo a pesquisa, os índices que refletem a percepção com relação às condições atuais e as expectativas registraram queda de 0,8 ponto de maio para junho. O Índice de Condições Atuais ficou em 46,2 pontos, ficando abaixo da linha dos 50 pontos, indicando uma percepção mais negativa das condições atuais da economia brasileira e das empresas em relação aos últimos seis meses, avalia a CNI.

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Índice de Condições Atuais ficou em 46,2 pontos, abaixo da linha dos 50 pontos, indicando percepção mais negativa da economia brasileira  Foto: Taba Benedicto/Estadão - 29/4/2020

“Ainda há outros fatores econômicos que afetam a confiança do empresário industrial, como a reforma tributária, ainda está em fase de regulamentação; e como as taxas de juros que, apesar de terem recuado em relação ao ano passado, ainda seguem em um patamar que restringe a atividade econômica”, explica a economista da CNI, Larissa Nocko.

O indicador que mede as expectativas do empresário industrial ficou em 54,0 pontos, acima dos 50 pontos, sinalizando expectativas positivas quanto à economia brasileira e às empresas nos próximos seis meses. “A queda de 0,8 ponto indica que o otimismo tornou-se mais restrito e mais moderado entre as empresas”, diz a CNI.

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A pesquisa foi feita de 4 a 10 de junho, com 1.374 empresas, sendo 545 de pequeno porte, 504 de médio porte e 325 de grande porte.

BRASÍLIA - O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) teve queda de 0,8 ponto em junho na comparação com o maio, ficando em 51,4 pontos. O dado foi divulgado nesta quinta-feira, 13, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e mostra que a confiança do setor no final do primeiro semestre do ano foi “apenas moderada”.

O indicador varia de zero a 100 pontos, sendo que valores acima de 50 pontos indicam confiança. “A confiança da indústria iniciou o ano em patamar baixo na comparação com janeiro de anos anteriores, em 53,2 pontos, e alternou entre pequenas altas e baixas ao longo do semestre, mostrando tendência de baixa por todo o primeiro semestre. Apesar disso, o índice encerra o período acima da linha divisória de 50 pontos, que separa confiança de falta de confiança, indicando confiança, ainda que moderada, do empresariado industrial brasileiro”, destaca a CNI.

Segundo a pesquisa, os índices que refletem a percepção com relação às condições atuais e as expectativas registraram queda de 0,8 ponto de maio para junho. O Índice de Condições Atuais ficou em 46,2 pontos, ficando abaixo da linha dos 50 pontos, indicando uma percepção mais negativa das condições atuais da economia brasileira e das empresas em relação aos últimos seis meses, avalia a CNI.

Índice de Condições Atuais ficou em 46,2 pontos, abaixo da linha dos 50 pontos, indicando percepção mais negativa da economia brasileira  Foto: Taba Benedicto/Estadão - 29/4/2020

“Ainda há outros fatores econômicos que afetam a confiança do empresário industrial, como a reforma tributária, ainda está em fase de regulamentação; e como as taxas de juros que, apesar de terem recuado em relação ao ano passado, ainda seguem em um patamar que restringe a atividade econômica”, explica a economista da CNI, Larissa Nocko.

O indicador que mede as expectativas do empresário industrial ficou em 54,0 pontos, acima dos 50 pontos, sinalizando expectativas positivas quanto à economia brasileira e às empresas nos próximos seis meses. “A queda de 0,8 ponto indica que o otimismo tornou-se mais restrito e mais moderado entre as empresas”, diz a CNI.

A pesquisa foi feita de 4 a 10 de junho, com 1.374 empresas, sendo 545 de pequeno porte, 504 de médio porte e 325 de grande porte.

BRASÍLIA - O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) teve queda de 0,8 ponto em junho na comparação com o maio, ficando em 51,4 pontos. O dado foi divulgado nesta quinta-feira, 13, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e mostra que a confiança do setor no final do primeiro semestre do ano foi “apenas moderada”.

O indicador varia de zero a 100 pontos, sendo que valores acima de 50 pontos indicam confiança. “A confiança da indústria iniciou o ano em patamar baixo na comparação com janeiro de anos anteriores, em 53,2 pontos, e alternou entre pequenas altas e baixas ao longo do semestre, mostrando tendência de baixa por todo o primeiro semestre. Apesar disso, o índice encerra o período acima da linha divisória de 50 pontos, que separa confiança de falta de confiança, indicando confiança, ainda que moderada, do empresariado industrial brasileiro”, destaca a CNI.

Segundo a pesquisa, os índices que refletem a percepção com relação às condições atuais e as expectativas registraram queda de 0,8 ponto de maio para junho. O Índice de Condições Atuais ficou em 46,2 pontos, ficando abaixo da linha dos 50 pontos, indicando uma percepção mais negativa das condições atuais da economia brasileira e das empresas em relação aos últimos seis meses, avalia a CNI.

Índice de Condições Atuais ficou em 46,2 pontos, abaixo da linha dos 50 pontos, indicando percepção mais negativa da economia brasileira  Foto: Taba Benedicto/Estadão - 29/4/2020

“Ainda há outros fatores econômicos que afetam a confiança do empresário industrial, como a reforma tributária, ainda está em fase de regulamentação; e como as taxas de juros que, apesar de terem recuado em relação ao ano passado, ainda seguem em um patamar que restringe a atividade econômica”, explica a economista da CNI, Larissa Nocko.

O indicador que mede as expectativas do empresário industrial ficou em 54,0 pontos, acima dos 50 pontos, sinalizando expectativas positivas quanto à economia brasileira e às empresas nos próximos seis meses. “A queda de 0,8 ponto indica que o otimismo tornou-se mais restrito e mais moderado entre as empresas”, diz a CNI.

A pesquisa foi feita de 4 a 10 de junho, com 1.374 empresas, sendo 545 de pequeno porte, 504 de médio porte e 325 de grande porte.

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