Conheça a logomarca especial dos 150 anos do Estadão, criada pela Africa


Agência, que assume a publicidade do jornal, desenha peça que ‘empresta’ elementos de cada período importante da história do ‘Estadão’

Por Redação
Atualização:

Uma boa logomarca precisa contar uma história em poucos traços, estabelecer uma comunicação visual e emocional com seu público e, em tempos de hiperinformação, ganhar a atenção das pessoas em um piscar de olhos. O desafio aumenta se o dono dessa marca tem 150 anos, viu e reportou guerras, desbravou o Brasil em grandes expedições, foi pioneiro em inúmeras frentes e navegou por mares agitados de censura e intervenção.

Para a missão de reinventar a marca do Estadão em seu século e meio de história sem perder a identidade e a essência, foi convocada a agência Africa Creative, que assume a partir de agora a publicidade do jornal. “A marca é o ponto de contato com as pessoas. No caso do Estadão, ela conta, além da história do jornal, 150 anos de história do nosso País”, afirma Sergio Gordilho, sócio e diretor de arte da Africa.

Logomarca especial do 'Estadão', criada pela Africa Creative, dá largada às comemorações dos 150 anos do jornal Foto: Africa Creative/Estadão
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Segundo Gordilho, na nova logomarca, os 150 anos “emprestam” elementos de cada período importante para o jornal. O número 1, conta ele, foi tirado de A Província de São Paulo, o “nome de batismo”, adotado na fundação, em 4 de janeiro de 1875. O 5 vem de quando o jornal passa a se chamar O Estado de S. Paulo (a partir de 1890) e o número 0, do momento atual do Estadão, “que engloba todos os anteriores dentro dele”.

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Logomarca especial do Estadão, elaborada pela agência Africa Creative, para celebrar os 150 anos do jornal

O ex-libris, o cavaleiro francês Bernard Gregoire, que inovou ao, em 1876, começar a vender o jornal pelas ruas de São Paulo, foi mantido, revitalizado e “turbinado”.

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“O cavaleiro era uma história muito boa para contar. Poucas marcas têm real representatividade como essa. Além de uma boa história, ele tem muito a ver com o momento que a gente vive. O cavaleiro usava uma corneta para chamar a atenção na rua para o jornal. No mundo de hoje, quando precisamos alertar as pessoas para um jornalismo sério, bem interpretado e bem construído, ele é mais do que bem-vindo”, diz Gordilho.

Logomarca especial celebra todos os momentos da história do 'Estadão'

1 | 6

150 anos de história

Foto: Africa Creative/Estadão
2 | 6

Reinventada, sem perder a identidade

Foto: Africa Creative/Estadão
3 | 6

Cavaleiro ganha 'turbinada'

Foto: Africa Creative/Estadão
4 | 6

Logo especial dá largada às comemorações dos 150 anos

Foto: Africa Creative/Estadão
5 | 6

Orgulho do passado e de olho no futuro

Foto: Africa Creative/Estadão
6 | 6

Ano em festa

Foto: Africa Creative/Estadão

Eixos temáticos

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A nova logomarca chega para dar início às comemorações de aniversário, que se estendem ao longo de 2025 e têm como mote a celebração do passado com o olhar voltado para o futuro.

Ao longo do ano, sete eixos temáticos vão nortear nossa cobertura e convidar o leitor a discutir o futuro do País, numa realidade cada dia mais desafiadora e em constante mudança. De janeiro a dezembro, a série “Em Transformação” trará especiais multimídia, entrevistas, vídeos, editoriais e eventos temáticos, além de cadernos impressos, para detalhar os temas escolhidos: República, Economia, Terra, Tecnologia, São Paulo, Viver e Jornalismo.

Além disso, eventos espalhados por São Paulo vão focar na defesa da liberdade de expressão e da democracia, bandeiras gravadas no DNA do Estadão desde a sua fundação.

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“O Estadão quer continuar sendo o espaço que influencia o debate público na sociedade brasileira. E, agora, vai ser um momento que a gente vai poder celebrar essa história vencedora do jornal, mas também discutir o que a gente quer para frente, para o futuro”, afirma Erick Bretas, CEO do Estadão. “É um momento muito rico.”

Hub de informação

Em janeiro, o jornal lança em seu site um “hub de informação” voltado para as comemorações dos 150 anos, com reportagens multimídia, editoriais históricos, mapa interativo e mais. Séries nas redes sociais e um caderno especial na edição impressa completam a ação.

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“É um bom momento para refletir e pensar nos próximos 150 anos, o que nós, que estamos aqui, temos de fazer para que alguém daqui 150 anos festeje os 300 anos do Estadão com o mesmo orgulho e otimismo que a gente está festejando agora. É hora de olhar para a frente”, resume o presidente do Conselho de Administração do Estadão, Francisco Mesquita Neto.

Uma boa logomarca precisa contar uma história em poucos traços, estabelecer uma comunicação visual e emocional com seu público e, em tempos de hiperinformação, ganhar a atenção das pessoas em um piscar de olhos. O desafio aumenta se o dono dessa marca tem 150 anos, viu e reportou guerras, desbravou o Brasil em grandes expedições, foi pioneiro em inúmeras frentes e navegou por mares agitados de censura e intervenção.

Para a missão de reinventar a marca do Estadão em seu século e meio de história sem perder a identidade e a essência, foi convocada a agência Africa Creative, que assume a partir de agora a publicidade do jornal. “A marca é o ponto de contato com as pessoas. No caso do Estadão, ela conta, além da história do jornal, 150 anos de história do nosso País”, afirma Sergio Gordilho, sócio e diretor de arte da Africa.

Logomarca especial do 'Estadão', criada pela Africa Creative, dá largada às comemorações dos 150 anos do jornal Foto: Africa Creative/Estadão

Segundo Gordilho, na nova logomarca, os 150 anos “emprestam” elementos de cada período importante para o jornal. O número 1, conta ele, foi tirado de A Província de São Paulo, o “nome de batismo”, adotado na fundação, em 4 de janeiro de 1875. O 5 vem de quando o jornal passa a se chamar O Estado de S. Paulo (a partir de 1890) e o número 0, do momento atual do Estadão, “que engloba todos os anteriores dentro dele”.

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O ex-libris, o cavaleiro francês Bernard Gregoire, que inovou ao, em 1876, começar a vender o jornal pelas ruas de São Paulo, foi mantido, revitalizado e “turbinado”.

“O cavaleiro era uma história muito boa para contar. Poucas marcas têm real representatividade como essa. Além de uma boa história, ele tem muito a ver com o momento que a gente vive. O cavaleiro usava uma corneta para chamar a atenção na rua para o jornal. No mundo de hoje, quando precisamos alertar as pessoas para um jornalismo sério, bem interpretado e bem construído, ele é mais do que bem-vindo”, diz Gordilho.

Logomarca especial celebra todos os momentos da história do 'Estadão'

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150 anos de história

Foto: Africa Creative/Estadão
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Reinventada, sem perder a identidade

Foto: Africa Creative/Estadão
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Cavaleiro ganha 'turbinada'

Foto: Africa Creative/Estadão
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Logo especial dá largada às comemorações dos 150 anos

Foto: Africa Creative/Estadão
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Orgulho do passado e de olho no futuro

Foto: Africa Creative/Estadão
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Ano em festa

Foto: Africa Creative/Estadão

Eixos temáticos

A nova logomarca chega para dar início às comemorações de aniversário, que se estendem ao longo de 2025 e têm como mote a celebração do passado com o olhar voltado para o futuro.

Ao longo do ano, sete eixos temáticos vão nortear nossa cobertura e convidar o leitor a discutir o futuro do País, numa realidade cada dia mais desafiadora e em constante mudança. De janeiro a dezembro, a série “Em Transformação” trará especiais multimídia, entrevistas, vídeos, editoriais e eventos temáticos, além de cadernos impressos, para detalhar os temas escolhidos: República, Economia, Terra, Tecnologia, São Paulo, Viver e Jornalismo.

Além disso, eventos espalhados por São Paulo vão focar na defesa da liberdade de expressão e da democracia, bandeiras gravadas no DNA do Estadão desde a sua fundação.

“O Estadão quer continuar sendo o espaço que influencia o debate público na sociedade brasileira. E, agora, vai ser um momento que a gente vai poder celebrar essa história vencedora do jornal, mas também discutir o que a gente quer para frente, para o futuro”, afirma Erick Bretas, CEO do Estadão. “É um momento muito rico.”

Hub de informação

Em janeiro, o jornal lança em seu site um “hub de informação” voltado para as comemorações dos 150 anos, com reportagens multimídia, editoriais históricos, mapa interativo e mais. Séries nas redes sociais e um caderno especial na edição impressa completam a ação.

“É um bom momento para refletir e pensar nos próximos 150 anos, o que nós, que estamos aqui, temos de fazer para que alguém daqui 150 anos festeje os 300 anos do Estadão com o mesmo orgulho e otimismo que a gente está festejando agora. É hora de olhar para a frente”, resume o presidente do Conselho de Administração do Estadão, Francisco Mesquita Neto.

Uma boa logomarca precisa contar uma história em poucos traços, estabelecer uma comunicação visual e emocional com seu público e, em tempos de hiperinformação, ganhar a atenção das pessoas em um piscar de olhos. O desafio aumenta se o dono dessa marca tem 150 anos, viu e reportou guerras, desbravou o Brasil em grandes expedições, foi pioneiro em inúmeras frentes e navegou por mares agitados de censura e intervenção.

Para a missão de reinventar a marca do Estadão em seu século e meio de história sem perder a identidade e a essência, foi convocada a agência Africa Creative, que assume a partir de agora a publicidade do jornal. “A marca é o ponto de contato com as pessoas. No caso do Estadão, ela conta, além da história do jornal, 150 anos de história do nosso País”, afirma Sergio Gordilho, sócio e diretor de arte da Africa.

Logomarca especial do 'Estadão', criada pela Africa Creative, dá largada às comemorações dos 150 anos do jornal Foto: Africa Creative/Estadão

Segundo Gordilho, na nova logomarca, os 150 anos “emprestam” elementos de cada período importante para o jornal. O número 1, conta ele, foi tirado de A Província de São Paulo, o “nome de batismo”, adotado na fundação, em 4 de janeiro de 1875. O 5 vem de quando o jornal passa a se chamar O Estado de S. Paulo (a partir de 1890) e o número 0, do momento atual do Estadão, “que engloba todos os anteriores dentro dele”.

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O ex-libris, o cavaleiro francês Bernard Gregoire, que inovou ao, em 1876, começar a vender o jornal pelas ruas de São Paulo, foi mantido, revitalizado e “turbinado”.

“O cavaleiro era uma história muito boa para contar. Poucas marcas têm real representatividade como essa. Além de uma boa história, ele tem muito a ver com o momento que a gente vive. O cavaleiro usava uma corneta para chamar a atenção na rua para o jornal. No mundo de hoje, quando precisamos alertar as pessoas para um jornalismo sério, bem interpretado e bem construído, ele é mais do que bem-vindo”, diz Gordilho.

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150 anos de história

Foto: Africa Creative/Estadão
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Reinventada, sem perder a identidade

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Cavaleiro ganha 'turbinada'

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Logo especial dá largada às comemorações dos 150 anos

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Orgulho do passado e de olho no futuro

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Ano em festa

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A nova logomarca chega para dar início às comemorações de aniversário, que se estendem ao longo de 2025 e têm como mote a celebração do passado com o olhar voltado para o futuro.

Ao longo do ano, sete eixos temáticos vão nortear nossa cobertura e convidar o leitor a discutir o futuro do País, numa realidade cada dia mais desafiadora e em constante mudança. De janeiro a dezembro, a série “Em Transformação” trará especiais multimídia, entrevistas, vídeos, editoriais e eventos temáticos, além de cadernos impressos, para detalhar os temas escolhidos: República, Economia, Terra, Tecnologia, São Paulo, Viver e Jornalismo.

Além disso, eventos espalhados por São Paulo vão focar na defesa da liberdade de expressão e da democracia, bandeiras gravadas no DNA do Estadão desde a sua fundação.

“O Estadão quer continuar sendo o espaço que influencia o debate público na sociedade brasileira. E, agora, vai ser um momento que a gente vai poder celebrar essa história vencedora do jornal, mas também discutir o que a gente quer para frente, para o futuro”, afirma Erick Bretas, CEO do Estadão. “É um momento muito rico.”

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Em janeiro, o jornal lança em seu site um “hub de informação” voltado para as comemorações dos 150 anos, com reportagens multimídia, editoriais históricos, mapa interativo e mais. Séries nas redes sociais e um caderno especial na edição impressa completam a ação.

“É um bom momento para refletir e pensar nos próximos 150 anos, o que nós, que estamos aqui, temos de fazer para que alguém daqui 150 anos festeje os 300 anos do Estadão com o mesmo orgulho e otimismo que a gente está festejando agora. É hora de olhar para a frente”, resume o presidente do Conselho de Administração do Estadão, Francisco Mesquita Neto.

Uma boa logomarca precisa contar uma história em poucos traços, estabelecer uma comunicação visual e emocional com seu público e, em tempos de hiperinformação, ganhar a atenção das pessoas em um piscar de olhos. O desafio aumenta se o dono dessa marca tem 150 anos, viu e reportou guerras, desbravou o Brasil em grandes expedições, foi pioneiro em inúmeras frentes e navegou por mares agitados de censura e intervenção.

Para a missão de reinventar a marca do Estadão em seu século e meio de história sem perder a identidade e a essência, foi convocada a agência Africa Creative, que assume a partir de agora a publicidade do jornal. “A marca é o ponto de contato com as pessoas. No caso do Estadão, ela conta, além da história do jornal, 150 anos de história do nosso País”, afirma Sergio Gordilho, sócio e diretor de arte da Africa.

Logomarca especial do 'Estadão', criada pela Africa Creative, dá largada às comemorações dos 150 anos do jornal Foto: Africa Creative/Estadão

Segundo Gordilho, na nova logomarca, os 150 anos “emprestam” elementos de cada período importante para o jornal. O número 1, conta ele, foi tirado de A Província de São Paulo, o “nome de batismo”, adotado na fundação, em 4 de janeiro de 1875. O 5 vem de quando o jornal passa a se chamar O Estado de S. Paulo (a partir de 1890) e o número 0, do momento atual do Estadão, “que engloba todos os anteriores dentro dele”.

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O ex-libris, o cavaleiro francês Bernard Gregoire, que inovou ao, em 1876, começar a vender o jornal pelas ruas de São Paulo, foi mantido, revitalizado e “turbinado”.

“O cavaleiro era uma história muito boa para contar. Poucas marcas têm real representatividade como essa. Além de uma boa história, ele tem muito a ver com o momento que a gente vive. O cavaleiro usava uma corneta para chamar a atenção na rua para o jornal. No mundo de hoje, quando precisamos alertar as pessoas para um jornalismo sério, bem interpretado e bem construído, ele é mais do que bem-vindo”, diz Gordilho.

Logomarca especial celebra todos os momentos da história do 'Estadão'

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150 anos de história

Foto: Africa Creative/Estadão
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Reinventada, sem perder a identidade

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Cavaleiro ganha 'turbinada'

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Logo especial dá largada às comemorações dos 150 anos

Foto: Africa Creative/Estadão
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Orgulho do passado e de olho no futuro

Foto: Africa Creative/Estadão
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Ano em festa

Foto: Africa Creative/Estadão

Eixos temáticos

A nova logomarca chega para dar início às comemorações de aniversário, que se estendem ao longo de 2025 e têm como mote a celebração do passado com o olhar voltado para o futuro.

Ao longo do ano, sete eixos temáticos vão nortear nossa cobertura e convidar o leitor a discutir o futuro do País, numa realidade cada dia mais desafiadora e em constante mudança. De janeiro a dezembro, a série “Em Transformação” trará especiais multimídia, entrevistas, vídeos, editoriais e eventos temáticos, além de cadernos impressos, para detalhar os temas escolhidos: República, Economia, Terra, Tecnologia, São Paulo, Viver e Jornalismo.

Além disso, eventos espalhados por São Paulo vão focar na defesa da liberdade de expressão e da democracia, bandeiras gravadas no DNA do Estadão desde a sua fundação.

“O Estadão quer continuar sendo o espaço que influencia o debate público na sociedade brasileira. E, agora, vai ser um momento que a gente vai poder celebrar essa história vencedora do jornal, mas também discutir o que a gente quer para frente, para o futuro”, afirma Erick Bretas, CEO do Estadão. “É um momento muito rico.”

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Em janeiro, o jornal lança em seu site um “hub de informação” voltado para as comemorações dos 150 anos, com reportagens multimídia, editoriais históricos, mapa interativo e mais. Séries nas redes sociais e um caderno especial na edição impressa completam a ação.

“É um bom momento para refletir e pensar nos próximos 150 anos, o que nós, que estamos aqui, temos de fazer para que alguém daqui 150 anos festeje os 300 anos do Estadão com o mesmo orgulho e otimismo que a gente está festejando agora. É hora de olhar para a frente”, resume o presidente do Conselho de Administração do Estadão, Francisco Mesquita Neto.

Uma boa logomarca precisa contar uma história em poucos traços, estabelecer uma comunicação visual e emocional com seu público e, em tempos de hiperinformação, ganhar a atenção das pessoas em um piscar de olhos. O desafio aumenta se o dono dessa marca tem 150 anos, viu e reportou guerras, desbravou o Brasil em grandes expedições, foi pioneiro em inúmeras frentes e navegou por mares agitados de censura e intervenção.

Para a missão de reinventar a marca do Estadão em seu século e meio de história sem perder a identidade e a essência, foi convocada a agência Africa Creative, que assume a partir de agora a publicidade do jornal. “A marca é o ponto de contato com as pessoas. No caso do Estadão, ela conta, além da história do jornal, 150 anos de história do nosso País”, afirma Sergio Gordilho, sócio e diretor de arte da Africa.

Logomarca especial do 'Estadão', criada pela Africa Creative, dá largada às comemorações dos 150 anos do jornal Foto: Africa Creative/Estadão

Segundo Gordilho, na nova logomarca, os 150 anos “emprestam” elementos de cada período importante para o jornal. O número 1, conta ele, foi tirado de A Província de São Paulo, o “nome de batismo”, adotado na fundação, em 4 de janeiro de 1875. O 5 vem de quando o jornal passa a se chamar O Estado de S. Paulo (a partir de 1890) e o número 0, do momento atual do Estadão, “que engloba todos os anteriores dentro dele”.

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Logomarca especial do Estadão, elaborada pela agência Africa Creative, para celebrar os 150 anos do jornal

O ex-libris, o cavaleiro francês Bernard Gregoire, que inovou ao, em 1876, começar a vender o jornal pelas ruas de São Paulo, foi mantido, revitalizado e “turbinado”.

“O cavaleiro era uma história muito boa para contar. Poucas marcas têm real representatividade como essa. Além de uma boa história, ele tem muito a ver com o momento que a gente vive. O cavaleiro usava uma corneta para chamar a atenção na rua para o jornal. No mundo de hoje, quando precisamos alertar as pessoas para um jornalismo sério, bem interpretado e bem construído, ele é mais do que bem-vindo”, diz Gordilho.

Logomarca especial celebra todos os momentos da história do 'Estadão'

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150 anos de história

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Reinventada, sem perder a identidade

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Cavaleiro ganha 'turbinada'

Foto: Africa Creative/Estadão
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Logo especial dá largada às comemorações dos 150 anos

Foto: Africa Creative/Estadão
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Orgulho do passado e de olho no futuro

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Ano em festa

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A nova logomarca chega para dar início às comemorações de aniversário, que se estendem ao longo de 2025 e têm como mote a celebração do passado com o olhar voltado para o futuro.

Ao longo do ano, sete eixos temáticos vão nortear nossa cobertura e convidar o leitor a discutir o futuro do País, numa realidade cada dia mais desafiadora e em constante mudança. De janeiro a dezembro, a série “Em Transformação” trará especiais multimídia, entrevistas, vídeos, editoriais e eventos temáticos, além de cadernos impressos, para detalhar os temas escolhidos: República, Economia, Terra, Tecnologia, São Paulo, Viver e Jornalismo.

Além disso, eventos espalhados por São Paulo vão focar na defesa da liberdade de expressão e da democracia, bandeiras gravadas no DNA do Estadão desde a sua fundação.

“O Estadão quer continuar sendo o espaço que influencia o debate público na sociedade brasileira. E, agora, vai ser um momento que a gente vai poder celebrar essa história vencedora do jornal, mas também discutir o que a gente quer para frente, para o futuro”, afirma Erick Bretas, CEO do Estadão. “É um momento muito rico.”

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Em janeiro, o jornal lança em seu site um “hub de informação” voltado para as comemorações dos 150 anos, com reportagens multimídia, editoriais históricos, mapa interativo e mais. Séries nas redes sociais e um caderno especial na edição impressa completam a ação.

“É um bom momento para refletir e pensar nos próximos 150 anos, o que nós, que estamos aqui, temos de fazer para que alguém daqui 150 anos festeje os 300 anos do Estadão com o mesmo orgulho e otimismo que a gente está festejando agora. É hora de olhar para a frente”, resume o presidente do Conselho de Administração do Estadão, Francisco Mesquita Neto.

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