Conselho de Previdência reduz teto do consignado para beneficiários do INSS para 1,72% ao mês


Corte foi de 0,04 ponto percentual; em operações na modalidade do cartão de crédito, limite caiu de 2,61% para 2,55%

Por Amanda Pupo

BRASÍLIA – O Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) aprovou nesta quarta-feira, 28, uma nova redução do teto de juros do empréstimo consignado para beneficiários do INSS. Os conselheiros decidiram pela queda do limite para o empréstimo com desconto direto do benefício, de 1,76% para 1,72% ao mês.

O último corte havia sido feito em 11 de janeiro, quando o patamar foi de 1,80% para 1,76% ao mês.

Já para as operações na modalidade de cartão de crédito e cartão consignado de benefício, o teto caiu de 2,61% para 2,55%. Segundo o Ministério da Previdência Social, os novos valores começam a valer cinco dias úteis após a publicação da resolução do Conselho. A pasta ainda informou que o representante do sistema financeiro no colegiado votou contra a diminuição.

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As reduções frequentes no teto de juros do consignado têm incomodado o setor bancário. Nesta quarta, o CNPS criou ainda um grupo de trabalho para estudar a criação de uma metodologia permanente para reajustar as taxas máximas de juros desta modalidade de empréstimo.

Carlos Lupi, ministro da Previdência Social, afirma que conselho busca método para automatizar as alterações no limite de juros do consignado Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Segundo o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, a ideia é chegar num método que ajuste “automaticamente” esses valores. “Com o grupo poderemos aprofundar essa discussão, para chegarmos a um método que ajuste automaticamente essas taxas. Ganharemos tempo e segurança no processo”, disse o ministro.

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Como mostrou o Estadão/Broadcast, em reunião recente com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, os bancos fizeram um apelo para que as modalidades do crédito consignado existentes no País sejam regidas por critérios técnicos.

Enquanto o Ministério da Previdência argumenta que a queda da Selic permite os cortes, os bancos disseram durante as discussões no ano passado que os juros futuros, que caíram em menor magnitude, são o principal indexador dos custos de captação do consignado.

BRASÍLIA – O Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) aprovou nesta quarta-feira, 28, uma nova redução do teto de juros do empréstimo consignado para beneficiários do INSS. Os conselheiros decidiram pela queda do limite para o empréstimo com desconto direto do benefício, de 1,76% para 1,72% ao mês.

O último corte havia sido feito em 11 de janeiro, quando o patamar foi de 1,80% para 1,76% ao mês.

Já para as operações na modalidade de cartão de crédito e cartão consignado de benefício, o teto caiu de 2,61% para 2,55%. Segundo o Ministério da Previdência Social, os novos valores começam a valer cinco dias úteis após a publicação da resolução do Conselho. A pasta ainda informou que o representante do sistema financeiro no colegiado votou contra a diminuição.

As reduções frequentes no teto de juros do consignado têm incomodado o setor bancário. Nesta quarta, o CNPS criou ainda um grupo de trabalho para estudar a criação de uma metodologia permanente para reajustar as taxas máximas de juros desta modalidade de empréstimo.

Carlos Lupi, ministro da Previdência Social, afirma que conselho busca método para automatizar as alterações no limite de juros do consignado Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Segundo o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, a ideia é chegar num método que ajuste “automaticamente” esses valores. “Com o grupo poderemos aprofundar essa discussão, para chegarmos a um método que ajuste automaticamente essas taxas. Ganharemos tempo e segurança no processo”, disse o ministro.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, em reunião recente com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, os bancos fizeram um apelo para que as modalidades do crédito consignado existentes no País sejam regidas por critérios técnicos.

Enquanto o Ministério da Previdência argumenta que a queda da Selic permite os cortes, os bancos disseram durante as discussões no ano passado que os juros futuros, que caíram em menor magnitude, são o principal indexador dos custos de captação do consignado.

BRASÍLIA – O Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) aprovou nesta quarta-feira, 28, uma nova redução do teto de juros do empréstimo consignado para beneficiários do INSS. Os conselheiros decidiram pela queda do limite para o empréstimo com desconto direto do benefício, de 1,76% para 1,72% ao mês.

O último corte havia sido feito em 11 de janeiro, quando o patamar foi de 1,80% para 1,76% ao mês.

Já para as operações na modalidade de cartão de crédito e cartão consignado de benefício, o teto caiu de 2,61% para 2,55%. Segundo o Ministério da Previdência Social, os novos valores começam a valer cinco dias úteis após a publicação da resolução do Conselho. A pasta ainda informou que o representante do sistema financeiro no colegiado votou contra a diminuição.

As reduções frequentes no teto de juros do consignado têm incomodado o setor bancário. Nesta quarta, o CNPS criou ainda um grupo de trabalho para estudar a criação de uma metodologia permanente para reajustar as taxas máximas de juros desta modalidade de empréstimo.

Carlos Lupi, ministro da Previdência Social, afirma que conselho busca método para automatizar as alterações no limite de juros do consignado Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Segundo o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, a ideia é chegar num método que ajuste “automaticamente” esses valores. “Com o grupo poderemos aprofundar essa discussão, para chegarmos a um método que ajuste automaticamente essas taxas. Ganharemos tempo e segurança no processo”, disse o ministro.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, em reunião recente com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, os bancos fizeram um apelo para que as modalidades do crédito consignado existentes no País sejam regidas por critérios técnicos.

Enquanto o Ministério da Previdência argumenta que a queda da Selic permite os cortes, os bancos disseram durante as discussões no ano passado que os juros futuros, que caíram em menor magnitude, são o principal indexador dos custos de captação do consignado.

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