Conselho da Vale adia novamente decisão sobre sucessão de CEO


Nova reunião ocorrerá nos próximos dias em busca de uma definição, diz empresa em nota; mandato de Eduardo Bartolomeo vai até 26 de maio

Por Juliana Garçon
Atualização:

RIO - A reunião extraordinária do conselho de administração da Vale sobre a permanência ou não do CEO, Eduardo Bartolomeo, na liderança da companhia, terminou mais uma vez sem um consenso. Em nota, o presidente do conselho, Daniel Stieler, afirma que o encontro “terminou de forma inconclusiva” e que o conselho voltará a se reunir nos próximos dias em busca de uma definição.

O representante da Cosan, Luiz Henrique Guimarães, se absteve de votar, conforme apurou o Estadão/Broadcast com pessoas a par das discussões. O nome de Guimarães, que já foi CEO da Cosan, Raízen e Comgás, é cotado para o cargo de CEO, em caso de Bartolomeo não ser reconduzido.

A Previ, que tem dois dos 13 assentos no colegiado, defendeu o encerramento do contrato do executivo e o início do processo sucessório. A entidade teve o apoio da Bradespar, braço de investimento do Bradesco.

continua após a publicidade
Ações da Vale já acumulam desvalorização de 15% em 2024, enquanto o imbróglio da sucessão se estende Foto: Fabio Motta/Estadão

Bartolomeo, por seu lado, tem o apoio de dois conselheiros independentes e a preferência dos quatro estrangeiros. Dentre os estrangeiros, três são independentes e um representa o Mitsui, conglomerado japonês que detém 6,31% do capital social da Vale.

O mandato de Bartolomeo vai até 26 de maio. Se o colegiado decidir que ele não deve ser reconduzido, deverá escolher um nome numa lista a ser apresentada por uma consultoria especializada. Inicialmente, havia a expectativa de que o conselho de administração tomasse sua decisão até o fim de janeiro, quatro meses antes do fim do mandato do executivo.

continua após a publicidade

O tema da sucessão na Vale começou a ser debatido no ano passado, com o governo Lula indicando que desejaria que o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega fosse escolhido para ser CEO, de acordo com informações de bastidores. O ministro Alexandre Silveira chegou a defender a indicação a acionistas da empresa.

O episódio causou insatisfação, e o governo acabou desistindo de indicar Mantega. Desde então, o xadrez da sucessão foi reformulado. O principal eixo de discussão estava na interferência do poder público na companhia. Agora, sem o ex-ministro no páreo, o foco se voltou para os resultados da Vale durante a gestão de Bartolomeo e as premissas para o posto de CEO da mineradora, segundo uma pessoa que acompanha as discussões.

Enquanto o imbróglio se estende, as ações da Vale já acumulam uma desvalorização de 15% em 2024.

RIO - A reunião extraordinária do conselho de administração da Vale sobre a permanência ou não do CEO, Eduardo Bartolomeo, na liderança da companhia, terminou mais uma vez sem um consenso. Em nota, o presidente do conselho, Daniel Stieler, afirma que o encontro “terminou de forma inconclusiva” e que o conselho voltará a se reunir nos próximos dias em busca de uma definição.

O representante da Cosan, Luiz Henrique Guimarães, se absteve de votar, conforme apurou o Estadão/Broadcast com pessoas a par das discussões. O nome de Guimarães, que já foi CEO da Cosan, Raízen e Comgás, é cotado para o cargo de CEO, em caso de Bartolomeo não ser reconduzido.

A Previ, que tem dois dos 13 assentos no colegiado, defendeu o encerramento do contrato do executivo e o início do processo sucessório. A entidade teve o apoio da Bradespar, braço de investimento do Bradesco.

Ações da Vale já acumulam desvalorização de 15% em 2024, enquanto o imbróglio da sucessão se estende Foto: Fabio Motta/Estadão

Bartolomeo, por seu lado, tem o apoio de dois conselheiros independentes e a preferência dos quatro estrangeiros. Dentre os estrangeiros, três são independentes e um representa o Mitsui, conglomerado japonês que detém 6,31% do capital social da Vale.

O mandato de Bartolomeo vai até 26 de maio. Se o colegiado decidir que ele não deve ser reconduzido, deverá escolher um nome numa lista a ser apresentada por uma consultoria especializada. Inicialmente, havia a expectativa de que o conselho de administração tomasse sua decisão até o fim de janeiro, quatro meses antes do fim do mandato do executivo.

O tema da sucessão na Vale começou a ser debatido no ano passado, com o governo Lula indicando que desejaria que o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega fosse escolhido para ser CEO, de acordo com informações de bastidores. O ministro Alexandre Silveira chegou a defender a indicação a acionistas da empresa.

O episódio causou insatisfação, e o governo acabou desistindo de indicar Mantega. Desde então, o xadrez da sucessão foi reformulado. O principal eixo de discussão estava na interferência do poder público na companhia. Agora, sem o ex-ministro no páreo, o foco se voltou para os resultados da Vale durante a gestão de Bartolomeo e as premissas para o posto de CEO da mineradora, segundo uma pessoa que acompanha as discussões.

Enquanto o imbróglio se estende, as ações da Vale já acumulam uma desvalorização de 15% em 2024.

RIO - A reunião extraordinária do conselho de administração da Vale sobre a permanência ou não do CEO, Eduardo Bartolomeo, na liderança da companhia, terminou mais uma vez sem um consenso. Em nota, o presidente do conselho, Daniel Stieler, afirma que o encontro “terminou de forma inconclusiva” e que o conselho voltará a se reunir nos próximos dias em busca de uma definição.

O representante da Cosan, Luiz Henrique Guimarães, se absteve de votar, conforme apurou o Estadão/Broadcast com pessoas a par das discussões. O nome de Guimarães, que já foi CEO da Cosan, Raízen e Comgás, é cotado para o cargo de CEO, em caso de Bartolomeo não ser reconduzido.

A Previ, que tem dois dos 13 assentos no colegiado, defendeu o encerramento do contrato do executivo e o início do processo sucessório. A entidade teve o apoio da Bradespar, braço de investimento do Bradesco.

Ações da Vale já acumulam desvalorização de 15% em 2024, enquanto o imbróglio da sucessão se estende Foto: Fabio Motta/Estadão

Bartolomeo, por seu lado, tem o apoio de dois conselheiros independentes e a preferência dos quatro estrangeiros. Dentre os estrangeiros, três são independentes e um representa o Mitsui, conglomerado japonês que detém 6,31% do capital social da Vale.

O mandato de Bartolomeo vai até 26 de maio. Se o colegiado decidir que ele não deve ser reconduzido, deverá escolher um nome numa lista a ser apresentada por uma consultoria especializada. Inicialmente, havia a expectativa de que o conselho de administração tomasse sua decisão até o fim de janeiro, quatro meses antes do fim do mandato do executivo.

O tema da sucessão na Vale começou a ser debatido no ano passado, com o governo Lula indicando que desejaria que o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega fosse escolhido para ser CEO, de acordo com informações de bastidores. O ministro Alexandre Silveira chegou a defender a indicação a acionistas da empresa.

O episódio causou insatisfação, e o governo acabou desistindo de indicar Mantega. Desde então, o xadrez da sucessão foi reformulado. O principal eixo de discussão estava na interferência do poder público na companhia. Agora, sem o ex-ministro no páreo, o foco se voltou para os resultados da Vale durante a gestão de Bartolomeo e as premissas para o posto de CEO da mineradora, segundo uma pessoa que acompanha as discussões.

Enquanto o imbróglio se estende, as ações da Vale já acumulam uma desvalorização de 15% em 2024.

RIO - A reunião extraordinária do conselho de administração da Vale sobre a permanência ou não do CEO, Eduardo Bartolomeo, na liderança da companhia, terminou mais uma vez sem um consenso. Em nota, o presidente do conselho, Daniel Stieler, afirma que o encontro “terminou de forma inconclusiva” e que o conselho voltará a se reunir nos próximos dias em busca de uma definição.

O representante da Cosan, Luiz Henrique Guimarães, se absteve de votar, conforme apurou o Estadão/Broadcast com pessoas a par das discussões. O nome de Guimarães, que já foi CEO da Cosan, Raízen e Comgás, é cotado para o cargo de CEO, em caso de Bartolomeo não ser reconduzido.

A Previ, que tem dois dos 13 assentos no colegiado, defendeu o encerramento do contrato do executivo e o início do processo sucessório. A entidade teve o apoio da Bradespar, braço de investimento do Bradesco.

Ações da Vale já acumulam desvalorização de 15% em 2024, enquanto o imbróglio da sucessão se estende Foto: Fabio Motta/Estadão

Bartolomeo, por seu lado, tem o apoio de dois conselheiros independentes e a preferência dos quatro estrangeiros. Dentre os estrangeiros, três são independentes e um representa o Mitsui, conglomerado japonês que detém 6,31% do capital social da Vale.

O mandato de Bartolomeo vai até 26 de maio. Se o colegiado decidir que ele não deve ser reconduzido, deverá escolher um nome numa lista a ser apresentada por uma consultoria especializada. Inicialmente, havia a expectativa de que o conselho de administração tomasse sua decisão até o fim de janeiro, quatro meses antes do fim do mandato do executivo.

O tema da sucessão na Vale começou a ser debatido no ano passado, com o governo Lula indicando que desejaria que o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega fosse escolhido para ser CEO, de acordo com informações de bastidores. O ministro Alexandre Silveira chegou a defender a indicação a acionistas da empresa.

O episódio causou insatisfação, e o governo acabou desistindo de indicar Mantega. Desde então, o xadrez da sucessão foi reformulado. O principal eixo de discussão estava na interferência do poder público na companhia. Agora, sem o ex-ministro no páreo, o foco se voltou para os resultados da Vale durante a gestão de Bartolomeo e as premissas para o posto de CEO da mineradora, segundo uma pessoa que acompanha as discussões.

Enquanto o imbróglio se estende, as ações da Vale já acumulam uma desvalorização de 15% em 2024.

RIO - A reunião extraordinária do conselho de administração da Vale sobre a permanência ou não do CEO, Eduardo Bartolomeo, na liderança da companhia, terminou mais uma vez sem um consenso. Em nota, o presidente do conselho, Daniel Stieler, afirma que o encontro “terminou de forma inconclusiva” e que o conselho voltará a se reunir nos próximos dias em busca de uma definição.

O representante da Cosan, Luiz Henrique Guimarães, se absteve de votar, conforme apurou o Estadão/Broadcast com pessoas a par das discussões. O nome de Guimarães, que já foi CEO da Cosan, Raízen e Comgás, é cotado para o cargo de CEO, em caso de Bartolomeo não ser reconduzido.

A Previ, que tem dois dos 13 assentos no colegiado, defendeu o encerramento do contrato do executivo e o início do processo sucessório. A entidade teve o apoio da Bradespar, braço de investimento do Bradesco.

Ações da Vale já acumulam desvalorização de 15% em 2024, enquanto o imbróglio da sucessão se estende Foto: Fabio Motta/Estadão

Bartolomeo, por seu lado, tem o apoio de dois conselheiros independentes e a preferência dos quatro estrangeiros. Dentre os estrangeiros, três são independentes e um representa o Mitsui, conglomerado japonês que detém 6,31% do capital social da Vale.

O mandato de Bartolomeo vai até 26 de maio. Se o colegiado decidir que ele não deve ser reconduzido, deverá escolher um nome numa lista a ser apresentada por uma consultoria especializada. Inicialmente, havia a expectativa de que o conselho de administração tomasse sua decisão até o fim de janeiro, quatro meses antes do fim do mandato do executivo.

O tema da sucessão na Vale começou a ser debatido no ano passado, com o governo Lula indicando que desejaria que o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega fosse escolhido para ser CEO, de acordo com informações de bastidores. O ministro Alexandre Silveira chegou a defender a indicação a acionistas da empresa.

O episódio causou insatisfação, e o governo acabou desistindo de indicar Mantega. Desde então, o xadrez da sucessão foi reformulado. O principal eixo de discussão estava na interferência do poder público na companhia. Agora, sem o ex-ministro no páreo, o foco se voltou para os resultados da Vale durante a gestão de Bartolomeo e as premissas para o posto de CEO da mineradora, segundo uma pessoa que acompanha as discussões.

Enquanto o imbróglio se estende, as ações da Vale já acumulam uma desvalorização de 15% em 2024.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.