Conselho da Vale se reúne de novo nesta sexta-feira em busca de consenso sobre sucessão


Recondução do atual presidente, Eduardo Bartolomeo, por período menor do que o tempo tradicional, é uma das opções

Por Monica Ciarelli

RIO - A novela que se tornou a sucessão no comando da Vale terá um novo capítulo nesta sexta-feira, 8, e, segundo pessoas que acompanham o processo, está mais perto do fim. Mesmo fora de pauta, o tema será debatido na reunião do conselho de administração da mineradora.

A expectativa é de que o encontro desta vez tenha mais sucesso do que o realizado em 15 de fevereiro, quando os conselheiros se dividiram entre a recondução do atual presidente, Eduardo Bartolomeo, ou a contratação de um de “headhunter” internacional para a escolha de um novo nome para comandar a Vale.

O Estadão/Broadcast apurou que das possibilidades na mesa para destravar as negociações seria a recondução de Bartolomeo por um período menor do que os tradicionais três anos.

continua após a publicidade

“Ambas as partes têm de convergir pelo melhor interesse da Companhia”, afirmou uma fonte que acompanha de perto as negociações.

Vale vive crise sucessória Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

Nas últimas semanas, vários nomes também apareceram como cotados para ocupar a presidência da Vale, como presidente da Suzano, Walter Schalka, ex-presidente da Cielo e do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, e o ex-presidente da Vale, Murilo Ferreira.

continua após a publicidade

O Conselho de Administração da Vale tem 13 membros. Na votação do dia 15, Luiz Henrique Guimarães se absteve de votar. O executivo, que é ligado à Cosan — dona de 4,9% do capital da Vale —, teve seu nome cotado para a sucessão de Bartolomeo, e o potencial conflito de interesses teria motivado a abstenção, disse um observador. Com a abstenção, o resultado terminou em 6 a 6, dando continuidade ao impasse.

O imbróglio vem contribuindo para corroer o valor das ações da empresa na B3, na avaliação de analistas, e deixa a companhia mais vulnerável.

RIO - A novela que se tornou a sucessão no comando da Vale terá um novo capítulo nesta sexta-feira, 8, e, segundo pessoas que acompanham o processo, está mais perto do fim. Mesmo fora de pauta, o tema será debatido na reunião do conselho de administração da mineradora.

A expectativa é de que o encontro desta vez tenha mais sucesso do que o realizado em 15 de fevereiro, quando os conselheiros se dividiram entre a recondução do atual presidente, Eduardo Bartolomeo, ou a contratação de um de “headhunter” internacional para a escolha de um novo nome para comandar a Vale.

O Estadão/Broadcast apurou que das possibilidades na mesa para destravar as negociações seria a recondução de Bartolomeo por um período menor do que os tradicionais três anos.

“Ambas as partes têm de convergir pelo melhor interesse da Companhia”, afirmou uma fonte que acompanha de perto as negociações.

Vale vive crise sucessória Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

Nas últimas semanas, vários nomes também apareceram como cotados para ocupar a presidência da Vale, como presidente da Suzano, Walter Schalka, ex-presidente da Cielo e do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, e o ex-presidente da Vale, Murilo Ferreira.

O Conselho de Administração da Vale tem 13 membros. Na votação do dia 15, Luiz Henrique Guimarães se absteve de votar. O executivo, que é ligado à Cosan — dona de 4,9% do capital da Vale —, teve seu nome cotado para a sucessão de Bartolomeo, e o potencial conflito de interesses teria motivado a abstenção, disse um observador. Com a abstenção, o resultado terminou em 6 a 6, dando continuidade ao impasse.

O imbróglio vem contribuindo para corroer o valor das ações da empresa na B3, na avaliação de analistas, e deixa a companhia mais vulnerável.

RIO - A novela que se tornou a sucessão no comando da Vale terá um novo capítulo nesta sexta-feira, 8, e, segundo pessoas que acompanham o processo, está mais perto do fim. Mesmo fora de pauta, o tema será debatido na reunião do conselho de administração da mineradora.

A expectativa é de que o encontro desta vez tenha mais sucesso do que o realizado em 15 de fevereiro, quando os conselheiros se dividiram entre a recondução do atual presidente, Eduardo Bartolomeo, ou a contratação de um de “headhunter” internacional para a escolha de um novo nome para comandar a Vale.

O Estadão/Broadcast apurou que das possibilidades na mesa para destravar as negociações seria a recondução de Bartolomeo por um período menor do que os tradicionais três anos.

“Ambas as partes têm de convergir pelo melhor interesse da Companhia”, afirmou uma fonte que acompanha de perto as negociações.

Vale vive crise sucessória Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

Nas últimas semanas, vários nomes também apareceram como cotados para ocupar a presidência da Vale, como presidente da Suzano, Walter Schalka, ex-presidente da Cielo e do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, e o ex-presidente da Vale, Murilo Ferreira.

O Conselho de Administração da Vale tem 13 membros. Na votação do dia 15, Luiz Henrique Guimarães se absteve de votar. O executivo, que é ligado à Cosan — dona de 4,9% do capital da Vale —, teve seu nome cotado para a sucessão de Bartolomeo, e o potencial conflito de interesses teria motivado a abstenção, disse um observador. Com a abstenção, o resultado terminou em 6 a 6, dando continuidade ao impasse.

O imbróglio vem contribuindo para corroer o valor das ações da empresa na B3, na avaliação de analistas, e deixa a companhia mais vulnerável.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.