Construção em SP ameaça greve por tempo indeterminado


Trabalhadores do setor estabelecem prazo até 11 de maio para receber respostas sobre reivindicações

Por Carolina Ruhman e da Agência Estado

Após a greve de advertência desta segunda-feira, 27, os trabalhadores da construção civil em São Paulo ameaçam fazer uma paralisação por tempo indeterminado. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP), assembleia realizada nesta segunda estabeleceu o dia 11 de maio como prazo para a resposta às suas reivindicações. Caso os pedidos sejam negados, o Sintracon promete greve por tempo indeterminado.

 

Os trabalhadores reivindicam reposição da inflação e aumento real de 5,5%; cesta básica de 40 quilos (a atual tem 30 quilos); vale-refeição no valor de R$ 20; participação nos lucros e resultados das empresas; jornada semanal de 40 horas; e lavanderia no local de trabalho. Quanto aos pisos, os trabalhadores querem piso salarial Qualificado A - R$ 4,90 por hora ou R$ 1.078,00 por mês; piso Qualificado B - R$ 4,65 por hora ou R$ 1.023,00 por mês; piso Qualificado C - R$ 4,40 por hora ou R$ 968,00 por mês; piso Auxiliar - R$ 3,65 por hora ou R$ 803,00 por mês; e piso Montagem Industrial - R$ 1.105,00 por mês.

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O Sintracon afirmou que 80% dos canteiros de obras ficaram paralisados nesta segunda na capital paulista e que cerca de 20 mil trabalhadores participaram de manifestações na cidade. A Polícia Militar estimou que os protestos envolveram mil pessoas.

 

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Já o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) afirmou que o trabalho foi normal em "praticamente todos os canteiros de obras do município de São Paulo". "O sindicato estranha a manifestação do Sintracon, uma vez que está negociando normalmente com todos os sindicatos e federações de trabalhadores da construção civil do Estado de São Paulo e espera firmar as convenções coletivas em breve", disse o SindusCon, em nota enviada à imprensa. "Manifestações como a realizada hoje pelo Sintracon em nada ajudam as negociações."

Após a greve de advertência desta segunda-feira, 27, os trabalhadores da construção civil em São Paulo ameaçam fazer uma paralisação por tempo indeterminado. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP), assembleia realizada nesta segunda estabeleceu o dia 11 de maio como prazo para a resposta às suas reivindicações. Caso os pedidos sejam negados, o Sintracon promete greve por tempo indeterminado.

 

Os trabalhadores reivindicam reposição da inflação e aumento real de 5,5%; cesta básica de 40 quilos (a atual tem 30 quilos); vale-refeição no valor de R$ 20; participação nos lucros e resultados das empresas; jornada semanal de 40 horas; e lavanderia no local de trabalho. Quanto aos pisos, os trabalhadores querem piso salarial Qualificado A - R$ 4,90 por hora ou R$ 1.078,00 por mês; piso Qualificado B - R$ 4,65 por hora ou R$ 1.023,00 por mês; piso Qualificado C - R$ 4,40 por hora ou R$ 968,00 por mês; piso Auxiliar - R$ 3,65 por hora ou R$ 803,00 por mês; e piso Montagem Industrial - R$ 1.105,00 por mês.

 

O Sintracon afirmou que 80% dos canteiros de obras ficaram paralisados nesta segunda na capital paulista e que cerca de 20 mil trabalhadores participaram de manifestações na cidade. A Polícia Militar estimou que os protestos envolveram mil pessoas.

 

Já o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) afirmou que o trabalho foi normal em "praticamente todos os canteiros de obras do município de São Paulo". "O sindicato estranha a manifestação do Sintracon, uma vez que está negociando normalmente com todos os sindicatos e federações de trabalhadores da construção civil do Estado de São Paulo e espera firmar as convenções coletivas em breve", disse o SindusCon, em nota enviada à imprensa. "Manifestações como a realizada hoje pelo Sintracon em nada ajudam as negociações."

Após a greve de advertência desta segunda-feira, 27, os trabalhadores da construção civil em São Paulo ameaçam fazer uma paralisação por tempo indeterminado. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP), assembleia realizada nesta segunda estabeleceu o dia 11 de maio como prazo para a resposta às suas reivindicações. Caso os pedidos sejam negados, o Sintracon promete greve por tempo indeterminado.

 

Os trabalhadores reivindicam reposição da inflação e aumento real de 5,5%; cesta básica de 40 quilos (a atual tem 30 quilos); vale-refeição no valor de R$ 20; participação nos lucros e resultados das empresas; jornada semanal de 40 horas; e lavanderia no local de trabalho. Quanto aos pisos, os trabalhadores querem piso salarial Qualificado A - R$ 4,90 por hora ou R$ 1.078,00 por mês; piso Qualificado B - R$ 4,65 por hora ou R$ 1.023,00 por mês; piso Qualificado C - R$ 4,40 por hora ou R$ 968,00 por mês; piso Auxiliar - R$ 3,65 por hora ou R$ 803,00 por mês; e piso Montagem Industrial - R$ 1.105,00 por mês.

 

O Sintracon afirmou que 80% dos canteiros de obras ficaram paralisados nesta segunda na capital paulista e que cerca de 20 mil trabalhadores participaram de manifestações na cidade. A Polícia Militar estimou que os protestos envolveram mil pessoas.

 

Já o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) afirmou que o trabalho foi normal em "praticamente todos os canteiros de obras do município de São Paulo". "O sindicato estranha a manifestação do Sintracon, uma vez que está negociando normalmente com todos os sindicatos e federações de trabalhadores da construção civil do Estado de São Paulo e espera firmar as convenções coletivas em breve", disse o SindusCon, em nota enviada à imprensa. "Manifestações como a realizada hoje pelo Sintracon em nada ajudam as negociações."

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