Consumo de sorvete sobe 15% em 2023 com onda de calor e novos produtos


Expectativa do setor, que faturou R$ 16,5 bilhões no ano, é crescer mais 5% em 2024; marcas têm diversificado portfólio para ampliar vendas fora do verão

Por Eduardo Laguna

Com as ondas de calor, que ganharam intensidade em razão dos efeitos do El Niño, os brasileiros estão tomando mais sorvetes. No ano passado, o crescimento no consumo de sorvetes no País foi de 15%, chegando a 438 milhões de litros. Para 2024, a expectativa do setor é crescer mais 5%.

Levantados pela Abrasorvete, associação que representa fabricantes, fornecedores, distribuidores e varejistas de sorvete, os números refletem, de um lado, as altas temperaturas, uma vez que 2023 foi, conforme as estatísticas climáticas registradas desde 1961 pelo Instituto Nacional de Meteorologia, o ano mais quente da série histórica no Brasil. De outro, as empresas lançaram novos produtos e sabores, chegando assim a mais consumidores.

“Tivemos muitos investimentos em novas linhas de produtos e o clima foi bastante favorável em algumas regiões, com frentes de calor que ampliaram consideravelmente as vendas”, comenta o presidente da Abrasorvete, Martin Eckhardt.

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Embora os dois maiores fabricantes do produto — Froneri, que produz os sorvetes da marca Nestlé, e a Unilever, dos sorvetes Kibon — não sejam associados, os números da Abrasorvete referem-se à toda a indústria.

Consumo de sorvete cresce graças a ondas de calor extremo Foto: Alex Silva / Estadão

Não entram na conta as vendas de açaí e os sorvetes de massa servidos em casquinhas nas sorveterias, que elevariam o consumo total para 600 milhões de litros por ano.

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O faturamento dessa indústria, que hoje chega a R$ 16,5 bilhões em um ano, caminha para alcançar R$ 20 bilhões até 2028 — ou seja, um crescimento de 21%. Em dez anos, a meta do setor, fixada na campanha 50 em 10, é ampliar em 50% o consumo de sorvetes no Brasil.

A indústria vem ampliando as linhas de produtos, com a inclusão de ingredientes como pistaches, avelãs e caramelos salgados, para não só atrair novos consumidores, como melhorar a margem de lucro do negócio.

A diversificação do portfólio, com o lançamento de produtos como bebidas geladas, bolos e outros doces, é outra tendência seguida pela indústria sorveteira para ampliar o faturamento fora do verão, quando o consumo de sorvete é maior.

Com as ondas de calor, que ganharam intensidade em razão dos efeitos do El Niño, os brasileiros estão tomando mais sorvetes. No ano passado, o crescimento no consumo de sorvetes no País foi de 15%, chegando a 438 milhões de litros. Para 2024, a expectativa do setor é crescer mais 5%.

Levantados pela Abrasorvete, associação que representa fabricantes, fornecedores, distribuidores e varejistas de sorvete, os números refletem, de um lado, as altas temperaturas, uma vez que 2023 foi, conforme as estatísticas climáticas registradas desde 1961 pelo Instituto Nacional de Meteorologia, o ano mais quente da série histórica no Brasil. De outro, as empresas lançaram novos produtos e sabores, chegando assim a mais consumidores.

“Tivemos muitos investimentos em novas linhas de produtos e o clima foi bastante favorável em algumas regiões, com frentes de calor que ampliaram consideravelmente as vendas”, comenta o presidente da Abrasorvete, Martin Eckhardt.

Embora os dois maiores fabricantes do produto — Froneri, que produz os sorvetes da marca Nestlé, e a Unilever, dos sorvetes Kibon — não sejam associados, os números da Abrasorvete referem-se à toda a indústria.

Consumo de sorvete cresce graças a ondas de calor extremo Foto: Alex Silva / Estadão

Não entram na conta as vendas de açaí e os sorvetes de massa servidos em casquinhas nas sorveterias, que elevariam o consumo total para 600 milhões de litros por ano.

O faturamento dessa indústria, que hoje chega a R$ 16,5 bilhões em um ano, caminha para alcançar R$ 20 bilhões até 2028 — ou seja, um crescimento de 21%. Em dez anos, a meta do setor, fixada na campanha 50 em 10, é ampliar em 50% o consumo de sorvetes no Brasil.

A indústria vem ampliando as linhas de produtos, com a inclusão de ingredientes como pistaches, avelãs e caramelos salgados, para não só atrair novos consumidores, como melhorar a margem de lucro do negócio.

A diversificação do portfólio, com o lançamento de produtos como bebidas geladas, bolos e outros doces, é outra tendência seguida pela indústria sorveteira para ampliar o faturamento fora do verão, quando o consumo de sorvete é maior.

Com as ondas de calor, que ganharam intensidade em razão dos efeitos do El Niño, os brasileiros estão tomando mais sorvetes. No ano passado, o crescimento no consumo de sorvetes no País foi de 15%, chegando a 438 milhões de litros. Para 2024, a expectativa do setor é crescer mais 5%.

Levantados pela Abrasorvete, associação que representa fabricantes, fornecedores, distribuidores e varejistas de sorvete, os números refletem, de um lado, as altas temperaturas, uma vez que 2023 foi, conforme as estatísticas climáticas registradas desde 1961 pelo Instituto Nacional de Meteorologia, o ano mais quente da série histórica no Brasil. De outro, as empresas lançaram novos produtos e sabores, chegando assim a mais consumidores.

“Tivemos muitos investimentos em novas linhas de produtos e o clima foi bastante favorável em algumas regiões, com frentes de calor que ampliaram consideravelmente as vendas”, comenta o presidente da Abrasorvete, Martin Eckhardt.

Embora os dois maiores fabricantes do produto — Froneri, que produz os sorvetes da marca Nestlé, e a Unilever, dos sorvetes Kibon — não sejam associados, os números da Abrasorvete referem-se à toda a indústria.

Consumo de sorvete cresce graças a ondas de calor extremo Foto: Alex Silva / Estadão

Não entram na conta as vendas de açaí e os sorvetes de massa servidos em casquinhas nas sorveterias, que elevariam o consumo total para 600 milhões de litros por ano.

O faturamento dessa indústria, que hoje chega a R$ 16,5 bilhões em um ano, caminha para alcançar R$ 20 bilhões até 2028 — ou seja, um crescimento de 21%. Em dez anos, a meta do setor, fixada na campanha 50 em 10, é ampliar em 50% o consumo de sorvetes no Brasil.

A indústria vem ampliando as linhas de produtos, com a inclusão de ingredientes como pistaches, avelãs e caramelos salgados, para não só atrair novos consumidores, como melhorar a margem de lucro do negócio.

A diversificação do portfólio, com o lançamento de produtos como bebidas geladas, bolos e outros doces, é outra tendência seguida pela indústria sorveteira para ampliar o faturamento fora do verão, quando o consumo de sorvete é maior.

Com as ondas de calor, que ganharam intensidade em razão dos efeitos do El Niño, os brasileiros estão tomando mais sorvetes. No ano passado, o crescimento no consumo de sorvetes no País foi de 15%, chegando a 438 milhões de litros. Para 2024, a expectativa do setor é crescer mais 5%.

Levantados pela Abrasorvete, associação que representa fabricantes, fornecedores, distribuidores e varejistas de sorvete, os números refletem, de um lado, as altas temperaturas, uma vez que 2023 foi, conforme as estatísticas climáticas registradas desde 1961 pelo Instituto Nacional de Meteorologia, o ano mais quente da série histórica no Brasil. De outro, as empresas lançaram novos produtos e sabores, chegando assim a mais consumidores.

“Tivemos muitos investimentos em novas linhas de produtos e o clima foi bastante favorável em algumas regiões, com frentes de calor que ampliaram consideravelmente as vendas”, comenta o presidente da Abrasorvete, Martin Eckhardt.

Embora os dois maiores fabricantes do produto — Froneri, que produz os sorvetes da marca Nestlé, e a Unilever, dos sorvetes Kibon — não sejam associados, os números da Abrasorvete referem-se à toda a indústria.

Consumo de sorvete cresce graças a ondas de calor extremo Foto: Alex Silva / Estadão

Não entram na conta as vendas de açaí e os sorvetes de massa servidos em casquinhas nas sorveterias, que elevariam o consumo total para 600 milhões de litros por ano.

O faturamento dessa indústria, que hoje chega a R$ 16,5 bilhões em um ano, caminha para alcançar R$ 20 bilhões até 2028 — ou seja, um crescimento de 21%. Em dez anos, a meta do setor, fixada na campanha 50 em 10, é ampliar em 50% o consumo de sorvetes no Brasil.

A indústria vem ampliando as linhas de produtos, com a inclusão de ingredientes como pistaches, avelãs e caramelos salgados, para não só atrair novos consumidores, como melhorar a margem de lucro do negócio.

A diversificação do portfólio, com o lançamento de produtos como bebidas geladas, bolos e outros doces, é outra tendência seguida pela indústria sorveteira para ampliar o faturamento fora do verão, quando o consumo de sorvete é maior.

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