Conta de luz aumenta inflação em setembro com a bandeira vermelha; veja as projeções


Economistas consultados pelo ‘Estadão/Broadcast’ calculam entre 0,24 e 0,28 ponto porcentual o acréscimo no IPCA no mês e preveem maior dificuldade de manter a inflação na meta no ano

Por Gabriela Jucá, Anna Scabello e Daniel Tozzi Mendes
Atualização:

Após a revisão na bandeira tarifária de setembro, economistas consultados pelo Estadão/Broadcast refizeram os cálculos de impacto de energia elétrica no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês. Com a mudança da bandeira tarifária verde em agosto para a bandeira tarifária vermelha 1 — e não mais a 2, como havia sido anunciado na sexta-feira, 30 — o impacto deve ser de 0,24 a 0,28 ponto porcentual no índice em setembro. Manter a inflação dentro da meta no ano ficou mais difícil (leia mais abaixo as projeções).

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou na quarta-feira, 4, a mudança de patamar da bandeira tarifária de setembro, de vermelho 2 para vermelho 1. A nova classificação representa um adicional de R$ 4,46 a cada 100 quilowatt-hora (kWh). A redução no nível da bandeira vermelha ocorreu após uma correção nos dados do Programa Mensal de Operação (PMO) de responsabilidade do Operador Nacional do Sistema (ONS).

A nova classificação representa um adicional de R$ 4,46 a cada 100 quilowatt-hora (kWh). Se vigorasse a bandeira vermelha patamar 2, o gasto seria mais de R$ 3 superior a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos: R$ 7,877.

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Os cálculos dos economistas

O economista da Quantitas João Fernandes prevê impacto de 0,24 ponto porcentual no IPCA de setembro com a mudança da bandeira verde para a vermelha 1. Ele agora prevê alta de 0,50% do IPCA deste mês. Para o ano, caso esteja em vigor, a bandeira vermelha 1 deve impactar o IPCA em 0,09 ponto.

A estrategista de inflação da Warren Investimentos, Andréa Angelo, também calcula impacto de 0,24 ponto porcentual no mês com a bandeira vermelha 1. Antes, Angelo considerava o acionamento da bandeira amarela em setembro e projetava alta do IPCA em 0,31%. Agora, com a bandeira vermelha 1, a projeção é de alta de 0,43%. Com a bandeira vermelha 2, o impacto seria mais expressivo, levando o índice à alta de 0,60%.

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A nova classificação representa um adicional de R$ 4,46 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) Foto: Divulgação/Abradee

Já o economista-chefe do Banco Bmg, Flávio Serrano, calcula adição de 0,26 ponto porcentual no IPCA de setembro, levando o índice cheio à alta de 0,60%, com o acionamento da bandeira tarifária vermelha 1.

Para o economista Homero Guizzo, da Terra Investimentos, a mudança da bandeira verde para vermelha 1 deve impactar o IPCA do mês em 0,28 ponto porcentual. Com isso, a projeção da Terra para a inflação em setembro passou de 0,20% — com a bandeira verde — para 0,48%. Com a bandeira vermelha 2, a projeção levaria o índice do mês a alta de 0,72%.

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A inflação no ano

O cenário de Fernandes é de retorno da bandeira tarifária amarela, com IPCA fechando o ano em alta de 4,3%.

A Warren prevê, por ora, avanço de 4,53% para o IPCA do ano — acima do teto da meta, de 4,5% — em um cenário de vigência da bandeira amarela em dezembro.

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Serrano diz que, por ora, a projeção para o IPCA do ano é de 4,3%, em um cenário de retorno para a bandeira amarela em dezembro. No entanto, se permanecer o acionamento da vermelha 1, o IPCA deve atingir o teto da meta, de alta de 4,5%, calcula.

Guizzo considera a vigência da bandeira vermelha 1 pelo restante deste ano. Com este cenário, a projeção da Terra é de alta de 4,45% do IPCA, próximo do teto da meta.

Após a revisão na bandeira tarifária de setembro, economistas consultados pelo Estadão/Broadcast refizeram os cálculos de impacto de energia elétrica no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês. Com a mudança da bandeira tarifária verde em agosto para a bandeira tarifária vermelha 1 — e não mais a 2, como havia sido anunciado na sexta-feira, 30 — o impacto deve ser de 0,24 a 0,28 ponto porcentual no índice em setembro. Manter a inflação dentro da meta no ano ficou mais difícil (leia mais abaixo as projeções).

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou na quarta-feira, 4, a mudança de patamar da bandeira tarifária de setembro, de vermelho 2 para vermelho 1. A nova classificação representa um adicional de R$ 4,46 a cada 100 quilowatt-hora (kWh). A redução no nível da bandeira vermelha ocorreu após uma correção nos dados do Programa Mensal de Operação (PMO) de responsabilidade do Operador Nacional do Sistema (ONS).

A nova classificação representa um adicional de R$ 4,46 a cada 100 quilowatt-hora (kWh). Se vigorasse a bandeira vermelha patamar 2, o gasto seria mais de R$ 3 superior a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos: R$ 7,877.

Os cálculos dos economistas

O economista da Quantitas João Fernandes prevê impacto de 0,24 ponto porcentual no IPCA de setembro com a mudança da bandeira verde para a vermelha 1. Ele agora prevê alta de 0,50% do IPCA deste mês. Para o ano, caso esteja em vigor, a bandeira vermelha 1 deve impactar o IPCA em 0,09 ponto.

A estrategista de inflação da Warren Investimentos, Andréa Angelo, também calcula impacto de 0,24 ponto porcentual no mês com a bandeira vermelha 1. Antes, Angelo considerava o acionamento da bandeira amarela em setembro e projetava alta do IPCA em 0,31%. Agora, com a bandeira vermelha 1, a projeção é de alta de 0,43%. Com a bandeira vermelha 2, o impacto seria mais expressivo, levando o índice à alta de 0,60%.

A nova classificação representa um adicional de R$ 4,46 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) Foto: Divulgação/Abradee

Já o economista-chefe do Banco Bmg, Flávio Serrano, calcula adição de 0,26 ponto porcentual no IPCA de setembro, levando o índice cheio à alta de 0,60%, com o acionamento da bandeira tarifária vermelha 1.

Para o economista Homero Guizzo, da Terra Investimentos, a mudança da bandeira verde para vermelha 1 deve impactar o IPCA do mês em 0,28 ponto porcentual. Com isso, a projeção da Terra para a inflação em setembro passou de 0,20% — com a bandeira verde — para 0,48%. Com a bandeira vermelha 2, a projeção levaria o índice do mês a alta de 0,72%.

A inflação no ano

O cenário de Fernandes é de retorno da bandeira tarifária amarela, com IPCA fechando o ano em alta de 4,3%.

A Warren prevê, por ora, avanço de 4,53% para o IPCA do ano — acima do teto da meta, de 4,5% — em um cenário de vigência da bandeira amarela em dezembro.

Serrano diz que, por ora, a projeção para o IPCA do ano é de 4,3%, em um cenário de retorno para a bandeira amarela em dezembro. No entanto, se permanecer o acionamento da vermelha 1, o IPCA deve atingir o teto da meta, de alta de 4,5%, calcula.

Guizzo considera a vigência da bandeira vermelha 1 pelo restante deste ano. Com este cenário, a projeção da Terra é de alta de 4,45% do IPCA, próximo do teto da meta.

Após a revisão na bandeira tarifária de setembro, economistas consultados pelo Estadão/Broadcast refizeram os cálculos de impacto de energia elétrica no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês. Com a mudança da bandeira tarifária verde em agosto para a bandeira tarifária vermelha 1 — e não mais a 2, como havia sido anunciado na sexta-feira, 30 — o impacto deve ser de 0,24 a 0,28 ponto porcentual no índice em setembro. Manter a inflação dentro da meta no ano ficou mais difícil (leia mais abaixo as projeções).

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou na quarta-feira, 4, a mudança de patamar da bandeira tarifária de setembro, de vermelho 2 para vermelho 1. A nova classificação representa um adicional de R$ 4,46 a cada 100 quilowatt-hora (kWh). A redução no nível da bandeira vermelha ocorreu após uma correção nos dados do Programa Mensal de Operação (PMO) de responsabilidade do Operador Nacional do Sistema (ONS).

A nova classificação representa um adicional de R$ 4,46 a cada 100 quilowatt-hora (kWh). Se vigorasse a bandeira vermelha patamar 2, o gasto seria mais de R$ 3 superior a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos: R$ 7,877.

Os cálculos dos economistas

O economista da Quantitas João Fernandes prevê impacto de 0,24 ponto porcentual no IPCA de setembro com a mudança da bandeira verde para a vermelha 1. Ele agora prevê alta de 0,50% do IPCA deste mês. Para o ano, caso esteja em vigor, a bandeira vermelha 1 deve impactar o IPCA em 0,09 ponto.

A estrategista de inflação da Warren Investimentos, Andréa Angelo, também calcula impacto de 0,24 ponto porcentual no mês com a bandeira vermelha 1. Antes, Angelo considerava o acionamento da bandeira amarela em setembro e projetava alta do IPCA em 0,31%. Agora, com a bandeira vermelha 1, a projeção é de alta de 0,43%. Com a bandeira vermelha 2, o impacto seria mais expressivo, levando o índice à alta de 0,60%.

A nova classificação representa um adicional de R$ 4,46 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) Foto: Divulgação/Abradee

Já o economista-chefe do Banco Bmg, Flávio Serrano, calcula adição de 0,26 ponto porcentual no IPCA de setembro, levando o índice cheio à alta de 0,60%, com o acionamento da bandeira tarifária vermelha 1.

Para o economista Homero Guizzo, da Terra Investimentos, a mudança da bandeira verde para vermelha 1 deve impactar o IPCA do mês em 0,28 ponto porcentual. Com isso, a projeção da Terra para a inflação em setembro passou de 0,20% — com a bandeira verde — para 0,48%. Com a bandeira vermelha 2, a projeção levaria o índice do mês a alta de 0,72%.

A inflação no ano

O cenário de Fernandes é de retorno da bandeira tarifária amarela, com IPCA fechando o ano em alta de 4,3%.

A Warren prevê, por ora, avanço de 4,53% para o IPCA do ano — acima do teto da meta, de 4,5% — em um cenário de vigência da bandeira amarela em dezembro.

Serrano diz que, por ora, a projeção para o IPCA do ano é de 4,3%, em um cenário de retorno para a bandeira amarela em dezembro. No entanto, se permanecer o acionamento da vermelha 1, o IPCA deve atingir o teto da meta, de alta de 4,5%, calcula.

Guizzo considera a vigência da bandeira vermelha 1 pelo restante deste ano. Com este cenário, a projeção da Terra é de alta de 4,45% do IPCA, próximo do teto da meta.

Após a revisão na bandeira tarifária de setembro, economistas consultados pelo Estadão/Broadcast refizeram os cálculos de impacto de energia elétrica no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês. Com a mudança da bandeira tarifária verde em agosto para a bandeira tarifária vermelha 1 — e não mais a 2, como havia sido anunciado na sexta-feira, 30 — o impacto deve ser de 0,24 a 0,28 ponto porcentual no índice em setembro. Manter a inflação dentro da meta no ano ficou mais difícil (leia mais abaixo as projeções).

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou na quarta-feira, 4, a mudança de patamar da bandeira tarifária de setembro, de vermelho 2 para vermelho 1. A nova classificação representa um adicional de R$ 4,46 a cada 100 quilowatt-hora (kWh). A redução no nível da bandeira vermelha ocorreu após uma correção nos dados do Programa Mensal de Operação (PMO) de responsabilidade do Operador Nacional do Sistema (ONS).

A nova classificação representa um adicional de R$ 4,46 a cada 100 quilowatt-hora (kWh). Se vigorasse a bandeira vermelha patamar 2, o gasto seria mais de R$ 3 superior a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos: R$ 7,877.

Os cálculos dos economistas

O economista da Quantitas João Fernandes prevê impacto de 0,24 ponto porcentual no IPCA de setembro com a mudança da bandeira verde para a vermelha 1. Ele agora prevê alta de 0,50% do IPCA deste mês. Para o ano, caso esteja em vigor, a bandeira vermelha 1 deve impactar o IPCA em 0,09 ponto.

A estrategista de inflação da Warren Investimentos, Andréa Angelo, também calcula impacto de 0,24 ponto porcentual no mês com a bandeira vermelha 1. Antes, Angelo considerava o acionamento da bandeira amarela em setembro e projetava alta do IPCA em 0,31%. Agora, com a bandeira vermelha 1, a projeção é de alta de 0,43%. Com a bandeira vermelha 2, o impacto seria mais expressivo, levando o índice à alta de 0,60%.

A nova classificação representa um adicional de R$ 4,46 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) Foto: Divulgação/Abradee

Já o economista-chefe do Banco Bmg, Flávio Serrano, calcula adição de 0,26 ponto porcentual no IPCA de setembro, levando o índice cheio à alta de 0,60%, com o acionamento da bandeira tarifária vermelha 1.

Para o economista Homero Guizzo, da Terra Investimentos, a mudança da bandeira verde para vermelha 1 deve impactar o IPCA do mês em 0,28 ponto porcentual. Com isso, a projeção da Terra para a inflação em setembro passou de 0,20% — com a bandeira verde — para 0,48%. Com a bandeira vermelha 2, a projeção levaria o índice do mês a alta de 0,72%.

A inflação no ano

O cenário de Fernandes é de retorno da bandeira tarifária amarela, com IPCA fechando o ano em alta de 4,3%.

A Warren prevê, por ora, avanço de 4,53% para o IPCA do ano — acima do teto da meta, de 4,5% — em um cenário de vigência da bandeira amarela em dezembro.

Serrano diz que, por ora, a projeção para o IPCA do ano é de 4,3%, em um cenário de retorno para a bandeira amarela em dezembro. No entanto, se permanecer o acionamento da vermelha 1, o IPCA deve atingir o teto da meta, de alta de 4,5%, calcula.

Guizzo considera a vigência da bandeira vermelha 1 pelo restante deste ano. Com este cenário, a projeção da Terra é de alta de 4,45% do IPCA, próximo do teto da meta.

Após a revisão na bandeira tarifária de setembro, economistas consultados pelo Estadão/Broadcast refizeram os cálculos de impacto de energia elétrica no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês. Com a mudança da bandeira tarifária verde em agosto para a bandeira tarifária vermelha 1 — e não mais a 2, como havia sido anunciado na sexta-feira, 30 — o impacto deve ser de 0,24 a 0,28 ponto porcentual no índice em setembro. Manter a inflação dentro da meta no ano ficou mais difícil (leia mais abaixo as projeções).

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou na quarta-feira, 4, a mudança de patamar da bandeira tarifária de setembro, de vermelho 2 para vermelho 1. A nova classificação representa um adicional de R$ 4,46 a cada 100 quilowatt-hora (kWh). A redução no nível da bandeira vermelha ocorreu após uma correção nos dados do Programa Mensal de Operação (PMO) de responsabilidade do Operador Nacional do Sistema (ONS).

A nova classificação representa um adicional de R$ 4,46 a cada 100 quilowatt-hora (kWh). Se vigorasse a bandeira vermelha patamar 2, o gasto seria mais de R$ 3 superior a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos: R$ 7,877.

Os cálculos dos economistas

O economista da Quantitas João Fernandes prevê impacto de 0,24 ponto porcentual no IPCA de setembro com a mudança da bandeira verde para a vermelha 1. Ele agora prevê alta de 0,50% do IPCA deste mês. Para o ano, caso esteja em vigor, a bandeira vermelha 1 deve impactar o IPCA em 0,09 ponto.

A estrategista de inflação da Warren Investimentos, Andréa Angelo, também calcula impacto de 0,24 ponto porcentual no mês com a bandeira vermelha 1. Antes, Angelo considerava o acionamento da bandeira amarela em setembro e projetava alta do IPCA em 0,31%. Agora, com a bandeira vermelha 1, a projeção é de alta de 0,43%. Com a bandeira vermelha 2, o impacto seria mais expressivo, levando o índice à alta de 0,60%.

A nova classificação representa um adicional de R$ 4,46 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) Foto: Divulgação/Abradee

Já o economista-chefe do Banco Bmg, Flávio Serrano, calcula adição de 0,26 ponto porcentual no IPCA de setembro, levando o índice cheio à alta de 0,60%, com o acionamento da bandeira tarifária vermelha 1.

Para o economista Homero Guizzo, da Terra Investimentos, a mudança da bandeira verde para vermelha 1 deve impactar o IPCA do mês em 0,28 ponto porcentual. Com isso, a projeção da Terra para a inflação em setembro passou de 0,20% — com a bandeira verde — para 0,48%. Com a bandeira vermelha 2, a projeção levaria o índice do mês a alta de 0,72%.

A inflação no ano

O cenário de Fernandes é de retorno da bandeira tarifária amarela, com IPCA fechando o ano em alta de 4,3%.

A Warren prevê, por ora, avanço de 4,53% para o IPCA do ano — acima do teto da meta, de 4,5% — em um cenário de vigência da bandeira amarela em dezembro.

Serrano diz que, por ora, a projeção para o IPCA do ano é de 4,3%, em um cenário de retorno para a bandeira amarela em dezembro. No entanto, se permanecer o acionamento da vermelha 1, o IPCA deve atingir o teto da meta, de alta de 4,5%, calcula.

Guizzo considera a vigência da bandeira vermelha 1 pelo restante deste ano. Com este cenário, a projeção da Terra é de alta de 4,45% do IPCA, próximo do teto da meta.

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