Contenção será de R$ 30 bi em 2025 e de R$ 40 bi em 2026, diz líder do governo na Câmara


Guimarães disse que não se trata de corte de despesas, mas um ajuste de gastos às regras fiscais

Por Giordanna Neves, Célia Froufe e Amanda Pupo

BRASÍLIA - O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), afirmou há pouco que o pacote de contenção de gastos a ser apresentado pelo governo terá um potencial econômico de R$ 30 bilhões em 2025 e de R$ 40 bilhões em 2026. A declaração foi dada à imprensa após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e líderes da Câmara para apresentação das medidas.

Guimarães reiterou que o pacote não trata de corte de despesa, mas sim de ajuste dos gastos às regras fiscais. “Não é um problema de corte, é um ajuste que precisa ser feito. São ajustes que são feitos para vincular tudo ao arcabouço, a ideia é fortalecer o arcabouço”, disse ele.

Deputado José Guimarães (PT-CE) disse que medidas ligadas à renda ficam para o ano que vem Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
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Ele afirmou que o Congresso deverá votar ainda este ano uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e com medidas de ajuste nas despesas. Já as medidas que tratam da reforma da renda ficam para discussão no ano que vem.

O líder do PT na Câmara, deputado Odair Cunha (MG), reiterou que a reforma da renda é ponto central, mas não será votada este ano. A PEC que será enviada tratará dos ajustes de gastos e o projeto de lei abordará as medidas referentes à tributação, segundo ele.

BRASÍLIA - O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), afirmou há pouco que o pacote de contenção de gastos a ser apresentado pelo governo terá um potencial econômico de R$ 30 bilhões em 2025 e de R$ 40 bilhões em 2026. A declaração foi dada à imprensa após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e líderes da Câmara para apresentação das medidas.

Guimarães reiterou que o pacote não trata de corte de despesa, mas sim de ajuste dos gastos às regras fiscais. “Não é um problema de corte, é um ajuste que precisa ser feito. São ajustes que são feitos para vincular tudo ao arcabouço, a ideia é fortalecer o arcabouço”, disse ele.

Deputado José Guimarães (PT-CE) disse que medidas ligadas à renda ficam para o ano que vem Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Ele afirmou que o Congresso deverá votar ainda este ano uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e com medidas de ajuste nas despesas. Já as medidas que tratam da reforma da renda ficam para discussão no ano que vem.

O líder do PT na Câmara, deputado Odair Cunha (MG), reiterou que a reforma da renda é ponto central, mas não será votada este ano. A PEC que será enviada tratará dos ajustes de gastos e o projeto de lei abordará as medidas referentes à tributação, segundo ele.

BRASÍLIA - O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), afirmou há pouco que o pacote de contenção de gastos a ser apresentado pelo governo terá um potencial econômico de R$ 30 bilhões em 2025 e de R$ 40 bilhões em 2026. A declaração foi dada à imprensa após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e líderes da Câmara para apresentação das medidas.

Guimarães reiterou que o pacote não trata de corte de despesa, mas sim de ajuste dos gastos às regras fiscais. “Não é um problema de corte, é um ajuste que precisa ser feito. São ajustes que são feitos para vincular tudo ao arcabouço, a ideia é fortalecer o arcabouço”, disse ele.

Deputado José Guimarães (PT-CE) disse que medidas ligadas à renda ficam para o ano que vem Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Ele afirmou que o Congresso deverá votar ainda este ano uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e com medidas de ajuste nas despesas. Já as medidas que tratam da reforma da renda ficam para discussão no ano que vem.

O líder do PT na Câmara, deputado Odair Cunha (MG), reiterou que a reforma da renda é ponto central, mas não será votada este ano. A PEC que será enviada tratará dos ajustes de gastos e o projeto de lei abordará as medidas referentes à tributação, segundo ele.

BRASÍLIA - O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), afirmou há pouco que o pacote de contenção de gastos a ser apresentado pelo governo terá um potencial econômico de R$ 30 bilhões em 2025 e de R$ 40 bilhões em 2026. A declaração foi dada à imprensa após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e líderes da Câmara para apresentação das medidas.

Guimarães reiterou que o pacote não trata de corte de despesa, mas sim de ajuste dos gastos às regras fiscais. “Não é um problema de corte, é um ajuste que precisa ser feito. São ajustes que são feitos para vincular tudo ao arcabouço, a ideia é fortalecer o arcabouço”, disse ele.

Deputado José Guimarães (PT-CE) disse que medidas ligadas à renda ficam para o ano que vem Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Ele afirmou que o Congresso deverá votar ainda este ano uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e com medidas de ajuste nas despesas. Já as medidas que tratam da reforma da renda ficam para discussão no ano que vem.

O líder do PT na Câmara, deputado Odair Cunha (MG), reiterou que a reforma da renda é ponto central, mas não será votada este ano. A PEC que será enviada tratará dos ajustes de gastos e o projeto de lei abordará as medidas referentes à tributação, segundo ele.

BRASÍLIA - O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), afirmou há pouco que o pacote de contenção de gastos a ser apresentado pelo governo terá um potencial econômico de R$ 30 bilhões em 2025 e de R$ 40 bilhões em 2026. A declaração foi dada à imprensa após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e líderes da Câmara para apresentação das medidas.

Guimarães reiterou que o pacote não trata de corte de despesa, mas sim de ajuste dos gastos às regras fiscais. “Não é um problema de corte, é um ajuste que precisa ser feito. São ajustes que são feitos para vincular tudo ao arcabouço, a ideia é fortalecer o arcabouço”, disse ele.

Deputado José Guimarães (PT-CE) disse que medidas ligadas à renda ficam para o ano que vem Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Ele afirmou que o Congresso deverá votar ainda este ano uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e com medidas de ajuste nas despesas. Já as medidas que tratam da reforma da renda ficam para discussão no ano que vem.

O líder do PT na Câmara, deputado Odair Cunha (MG), reiterou que a reforma da renda é ponto central, mas não será votada este ano. A PEC que será enviada tratará dos ajustes de gastos e o projeto de lei abordará as medidas referentes à tributação, segundo ele.

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