Contratar um fiador profissional é arriscado


Entre as formas de garantia no contrato de locação, a mais usada é a fiança. Mas o negócio esbarra na dificuldade do locatário em encontrar um fiador. Por isso, surgiu a figura do fiador profissional. Mas é preciso tomar cuidado.

Por Agencia Estado

A dificuldade em encontrar um fiador ao alugar um imóvel fez surgir a fiança profissional. São negócios informais que fornecem os documentos necessários - comprovante de renda, escritura do imóvel e documentos pessoais do fiador - para fechar o negócio, em troca do pagamento de uma taxa que chega perto do valor do aluguel do imóvel. Mas, como o mercado não é regulamentado e as transações são meramente informais, não há garantias para nenhuma das partes envolvidas no negócio. Ao invés de conseguir a fiança da locação gratuitamente - um favor de alguém da família ou de amigos -, o locatário deve pagar pelos serviços de um escritório que intermedeia a negociação. O locatário não conhece seu fiador, apenas faz uso de seus documentos. Segundo a diretora da Abami, isto existe porque a figura do fiador convencional está deixando de existir. "É uma situação desfavorável para ele, que pode até perder seu imóvel, por isso abriu-se espaço ao fiador profissional." Negócio não é ilegal, mas pode dar problema A diretora da Associação Brasileira de Advogados do Mercado Imobiliário (Abami), Carmen Muradas, afirma que não é crime ser fiador profissional. O risco para quem vende o uso dos documentos é evidente, pois ele tem poucos subsídios para avaliar a reputação do locatário e pode até perder o imóvel. O negócio dá margem a situações ilegais como, por exemplo, uso do mesmo imóvel em diversos contratos e de documentos falsificados. "O locatário não tem como verificar a autenticidade dos documentos e, caso haja problemas, pode ser responsabilizado por apresentar documentos falsos." De acordo com a advogada especializada em direito imobiliário, Joyce Markovits, este risco existe, embora o locador esteja mais preocupado em receber o dinheiro, já que o contrato não foi cumprido e o imóvel do fiador não pode ser usado como garantia de pagamento. "Se o locador entrar com uma queixa crime contra o locatário, este será responsabilizado penalmente. Acho péssimo a figura do fiador profissional. Não dá para ter certeza de sua idoneidade mesmo checando se há ações contra ele na Justiça" Veja nos links abaixo as garantias do contrato de locação, quanto custa e quais são as seguradoras que trabalham com o seguro-fiança.

A dificuldade em encontrar um fiador ao alugar um imóvel fez surgir a fiança profissional. São negócios informais que fornecem os documentos necessários - comprovante de renda, escritura do imóvel e documentos pessoais do fiador - para fechar o negócio, em troca do pagamento de uma taxa que chega perto do valor do aluguel do imóvel. Mas, como o mercado não é regulamentado e as transações são meramente informais, não há garantias para nenhuma das partes envolvidas no negócio. Ao invés de conseguir a fiança da locação gratuitamente - um favor de alguém da família ou de amigos -, o locatário deve pagar pelos serviços de um escritório que intermedeia a negociação. O locatário não conhece seu fiador, apenas faz uso de seus documentos. Segundo a diretora da Abami, isto existe porque a figura do fiador convencional está deixando de existir. "É uma situação desfavorável para ele, que pode até perder seu imóvel, por isso abriu-se espaço ao fiador profissional." Negócio não é ilegal, mas pode dar problema A diretora da Associação Brasileira de Advogados do Mercado Imobiliário (Abami), Carmen Muradas, afirma que não é crime ser fiador profissional. O risco para quem vende o uso dos documentos é evidente, pois ele tem poucos subsídios para avaliar a reputação do locatário e pode até perder o imóvel. O negócio dá margem a situações ilegais como, por exemplo, uso do mesmo imóvel em diversos contratos e de documentos falsificados. "O locatário não tem como verificar a autenticidade dos documentos e, caso haja problemas, pode ser responsabilizado por apresentar documentos falsos." De acordo com a advogada especializada em direito imobiliário, Joyce Markovits, este risco existe, embora o locador esteja mais preocupado em receber o dinheiro, já que o contrato não foi cumprido e o imóvel do fiador não pode ser usado como garantia de pagamento. "Se o locador entrar com uma queixa crime contra o locatário, este será responsabilizado penalmente. Acho péssimo a figura do fiador profissional. Não dá para ter certeza de sua idoneidade mesmo checando se há ações contra ele na Justiça" Veja nos links abaixo as garantias do contrato de locação, quanto custa e quais são as seguradoras que trabalham com o seguro-fiança.

A dificuldade em encontrar um fiador ao alugar um imóvel fez surgir a fiança profissional. São negócios informais que fornecem os documentos necessários - comprovante de renda, escritura do imóvel e documentos pessoais do fiador - para fechar o negócio, em troca do pagamento de uma taxa que chega perto do valor do aluguel do imóvel. Mas, como o mercado não é regulamentado e as transações são meramente informais, não há garantias para nenhuma das partes envolvidas no negócio. Ao invés de conseguir a fiança da locação gratuitamente - um favor de alguém da família ou de amigos -, o locatário deve pagar pelos serviços de um escritório que intermedeia a negociação. O locatário não conhece seu fiador, apenas faz uso de seus documentos. Segundo a diretora da Abami, isto existe porque a figura do fiador convencional está deixando de existir. "É uma situação desfavorável para ele, que pode até perder seu imóvel, por isso abriu-se espaço ao fiador profissional." Negócio não é ilegal, mas pode dar problema A diretora da Associação Brasileira de Advogados do Mercado Imobiliário (Abami), Carmen Muradas, afirma que não é crime ser fiador profissional. O risco para quem vende o uso dos documentos é evidente, pois ele tem poucos subsídios para avaliar a reputação do locatário e pode até perder o imóvel. O negócio dá margem a situações ilegais como, por exemplo, uso do mesmo imóvel em diversos contratos e de documentos falsificados. "O locatário não tem como verificar a autenticidade dos documentos e, caso haja problemas, pode ser responsabilizado por apresentar documentos falsos." De acordo com a advogada especializada em direito imobiliário, Joyce Markovits, este risco existe, embora o locador esteja mais preocupado em receber o dinheiro, já que o contrato não foi cumprido e o imóvel do fiador não pode ser usado como garantia de pagamento. "Se o locador entrar com uma queixa crime contra o locatário, este será responsabilizado penalmente. Acho péssimo a figura do fiador profissional. Não dá para ter certeza de sua idoneidade mesmo checando se há ações contra ele na Justiça" Veja nos links abaixo as garantias do contrato de locação, quanto custa e quais são as seguradoras que trabalham com o seguro-fiança.

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