Controladores da JBS venderam ações antes de delação ser revelada


Operações, que totalizaram R$ 155,3 milhões, começaram antes de divulgação de conversa entre Temer e Joesley; tesouraria da empresa comprou papéis em negócio equivalente a um terço do valor da venda

Por Karin Sato

À semelhança do que ocorreu em abril, os acionistas controladores da JBS - a FB Participações e o Banco Original - promoveram uma venda milionária de ações da companhia em maio. Desta vez, o montante foi de R$ 155,288 milhões, envolvendo cerca de 18,6 milhões de papéis. Parte dessas ações, no entanto, foi comprada pela tesouraria da JBS, em uma operação que totalizou R$ 55,5 milhões entre os dias 17 e 22 do mês passado.

Enquanto a empresa comprava suas próprias ações, os acionistas controladores se desfaziam de papéis. As vendas pelos controladores ocorreram nos dias 16 e 17 de maio, às vésperas da revelação de que executivos do grupo fizeram uma delação premiada no âmbito da Operação Lava Jato. Operações de venda também foram registradas nos dias 22, 29, 30 e 31 de maio. Todas foram realizadas por intermédio da corretora Bradesco.

Joesley Batista, proprietário da JBS Foto: Jonne Roriz/Estadão
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No dia 16, foram vendidas 984.900 ações, ao preço de R$ 10,11. Nesse pregão, o papel recuou 8,62%, a R$ 9,86. No dia seguinte, os controladores se desfizeram de 3.635.000 ações, ao preço de R$ 9,66. A desvalorização ao fim do pregão foi de 3,65%, a R$ 9,75. Também no dia 17, a tesouraria da JBS comprou R$ 35,6 milhões em ações da empresa.

Mais tarde, após o encerramento dos negócios na Bolsa de Valores, vieram à tona notícias sobre as delações de executivos da JBS, incluindo informações sobre a gravação de uma conversa entre Joesley Batista e o presidente Michel Temer sobre a compra do silêncio do deputado afastado Eduardo Cunha, que atualmente está preso.

Do açougue aos bilhões, conheça a trajetória da JBS

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A segunda geração no comando

Foto: Jonne Roriz/Estadão
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Crescimento no mercado financeiro

Foto: Divulgação
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Alvo de operações da Polícia Federal

Foto: André Dusek/Estadão
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Efeitos da delação da JBS

Foto: JF Diorio/Estadão
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O início

Foto: Divulgação
6 | 7

Processo de internacionalização avança

Foto: Embrapa
7 | 7

Expansão dos negócios

Foto: Cargill
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Os irmãos Joesley e Wesley Batista, principais acionistas do grupo, teriam auferido ganhos extraordinários no mercado de compra e venda de dólares e ações do grupo quando o teor das delações dos executivos estava na iminência de ser conhecido.

Cabral pode ter passado a perna nos irmãos Batista

Em 22 de maio, controladores venderam 682.600 ações à cotação de R$ 7,81. O declínio do papel nesse pregão foi de 31,34%, a R$ 5,98. 

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Em 29 de maio, eles venderam 7.004.100 ações, ao preço de R$ 7,86. O papel encerrou a sessão com queda leve de 0,13%, a R$ 7,70.

Em 30 de maio, foram vendidas 2.220.000 ações, à cotação de R$ 7,64. O papel caiu 3,90%, a R$ 7,4.

Por fim, em 31 de maio, os controladores se desfizeram de 4.109.100 ações, à cotação de R$ 8, sendo que o papel subiu 9,05%, a R$ 8,07. Conforme antecipou o Broadcast, em abril os acionistas controladores venderam R$ 328,5 milhões em ações da empresa.

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JBS convoca mais executivos para aderir à delação

Recompra. Desde fevereiro, está em vigor um plano de recompra de ações aprovado pelo conselho de administração da empresa. O programa de recompra anunciado em fevereiro dava aval para a compra de até 151.844.207 ações ON em um prazo de 18 meses. Esse número de ações representa 5,56% do total, e 10% dos papéis em circulação no mercado. A vigência é de 08 de fevereiro a 08 de agosto de 2018. Ainda segundo comunicado da companhia, para a recompra, a companhia utiliza recursos das reservas de lucro e de capital.

Saiba quais empresas fazem parte do J&F, grupo que controla a JBS

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JBS - Seara e Friboi

Foto: Clayton de Souza/Estadão
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Alpargatas - Havaianas

Foto: Sérgio Neves/Estadão
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Flora - Minuano, Albany e Neutrox

Foto: Flora/Divulgação
4 | 9

Vigor Alimentos

Foto: Vigor/Divulgação
5 | 9

Âmbar Energia

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
6 | 9

Banco Original

Foto: Banco Original/Divulgação
7 | 9

Eldorado Brasil

Foto: Eldorado Brasil/Divulgação
8 | 9

Canal Rural

Foto: Canal Rural/Divulgação
9 | 9

Agropecuária

Foto: José Patrício/Estadão
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Procurada, a JBS informou que "todas as operações de compra e venda de moedas, ações e títulos realizadas pela J&F, suas subsidiárias e seus controladores seguem as leis que regulamentam tais transações".

À semelhança do que ocorreu em abril, os acionistas controladores da JBS - a FB Participações e o Banco Original - promoveram uma venda milionária de ações da companhia em maio. Desta vez, o montante foi de R$ 155,288 milhões, envolvendo cerca de 18,6 milhões de papéis. Parte dessas ações, no entanto, foi comprada pela tesouraria da JBS, em uma operação que totalizou R$ 55,5 milhões entre os dias 17 e 22 do mês passado.

Enquanto a empresa comprava suas próprias ações, os acionistas controladores se desfaziam de papéis. As vendas pelos controladores ocorreram nos dias 16 e 17 de maio, às vésperas da revelação de que executivos do grupo fizeram uma delação premiada no âmbito da Operação Lava Jato. Operações de venda também foram registradas nos dias 22, 29, 30 e 31 de maio. Todas foram realizadas por intermédio da corretora Bradesco.

Joesley Batista, proprietário da JBS Foto: Jonne Roriz/Estadão

No dia 16, foram vendidas 984.900 ações, ao preço de R$ 10,11. Nesse pregão, o papel recuou 8,62%, a R$ 9,86. No dia seguinte, os controladores se desfizeram de 3.635.000 ações, ao preço de R$ 9,66. A desvalorização ao fim do pregão foi de 3,65%, a R$ 9,75. Também no dia 17, a tesouraria da JBS comprou R$ 35,6 milhões em ações da empresa.

Mais tarde, após o encerramento dos negócios na Bolsa de Valores, vieram à tona notícias sobre as delações de executivos da JBS, incluindo informações sobre a gravação de uma conversa entre Joesley Batista e o presidente Michel Temer sobre a compra do silêncio do deputado afastado Eduardo Cunha, que atualmente está preso.

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Cabral pode ter passado a perna nos irmãos Batista

Em 22 de maio, controladores venderam 682.600 ações à cotação de R$ 7,81. O declínio do papel nesse pregão foi de 31,34%, a R$ 5,98. 

Em 29 de maio, eles venderam 7.004.100 ações, ao preço de R$ 7,86. O papel encerrou a sessão com queda leve de 0,13%, a R$ 7,70.

Em 30 de maio, foram vendidas 2.220.000 ações, à cotação de R$ 7,64. O papel caiu 3,90%, a R$ 7,4.

Por fim, em 31 de maio, os controladores se desfizeram de 4.109.100 ações, à cotação de R$ 8, sendo que o papel subiu 9,05%, a R$ 8,07. Conforme antecipou o Broadcast, em abril os acionistas controladores venderam R$ 328,5 milhões em ações da empresa.

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Recompra. Desde fevereiro, está em vigor um plano de recompra de ações aprovado pelo conselho de administração da empresa. O programa de recompra anunciado em fevereiro dava aval para a compra de até 151.844.207 ações ON em um prazo de 18 meses. Esse número de ações representa 5,56% do total, e 10% dos papéis em circulação no mercado. A vigência é de 08 de fevereiro a 08 de agosto de 2018. Ainda segundo comunicado da companhia, para a recompra, a companhia utiliza recursos das reservas de lucro e de capital.

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Banco Original

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Foto: José Patrício/Estadão

Procurada, a JBS informou que "todas as operações de compra e venda de moedas, ações e títulos realizadas pela J&F, suas subsidiárias e seus controladores seguem as leis que regulamentam tais transações".

À semelhança do que ocorreu em abril, os acionistas controladores da JBS - a FB Participações e o Banco Original - promoveram uma venda milionária de ações da companhia em maio. Desta vez, o montante foi de R$ 155,288 milhões, envolvendo cerca de 18,6 milhões de papéis. Parte dessas ações, no entanto, foi comprada pela tesouraria da JBS, em uma operação que totalizou R$ 55,5 milhões entre os dias 17 e 22 do mês passado.

Enquanto a empresa comprava suas próprias ações, os acionistas controladores se desfaziam de papéis. As vendas pelos controladores ocorreram nos dias 16 e 17 de maio, às vésperas da revelação de que executivos do grupo fizeram uma delação premiada no âmbito da Operação Lava Jato. Operações de venda também foram registradas nos dias 22, 29, 30 e 31 de maio. Todas foram realizadas por intermédio da corretora Bradesco.

Joesley Batista, proprietário da JBS Foto: Jonne Roriz/Estadão

No dia 16, foram vendidas 984.900 ações, ao preço de R$ 10,11. Nesse pregão, o papel recuou 8,62%, a R$ 9,86. No dia seguinte, os controladores se desfizeram de 3.635.000 ações, ao preço de R$ 9,66. A desvalorização ao fim do pregão foi de 3,65%, a R$ 9,75. Também no dia 17, a tesouraria da JBS comprou R$ 35,6 milhões em ações da empresa.

Mais tarde, após o encerramento dos negócios na Bolsa de Valores, vieram à tona notícias sobre as delações de executivos da JBS, incluindo informações sobre a gravação de uma conversa entre Joesley Batista e o presidente Michel Temer sobre a compra do silêncio do deputado afastado Eduardo Cunha, que atualmente está preso.

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Em 22 de maio, controladores venderam 682.600 ações à cotação de R$ 7,81. O declínio do papel nesse pregão foi de 31,34%, a R$ 5,98. 

Em 29 de maio, eles venderam 7.004.100 ações, ao preço de R$ 7,86. O papel encerrou a sessão com queda leve de 0,13%, a R$ 7,70.

Em 30 de maio, foram vendidas 2.220.000 ações, à cotação de R$ 7,64. O papel caiu 3,90%, a R$ 7,4.

Por fim, em 31 de maio, os controladores se desfizeram de 4.109.100 ações, à cotação de R$ 8, sendo que o papel subiu 9,05%, a R$ 8,07. Conforme antecipou o Broadcast, em abril os acionistas controladores venderam R$ 328,5 milhões em ações da empresa.

JBS convoca mais executivos para aderir à delação

Recompra. Desde fevereiro, está em vigor um plano de recompra de ações aprovado pelo conselho de administração da empresa. O programa de recompra anunciado em fevereiro dava aval para a compra de até 151.844.207 ações ON em um prazo de 18 meses. Esse número de ações representa 5,56% do total, e 10% dos papéis em circulação no mercado. A vigência é de 08 de fevereiro a 08 de agosto de 2018. Ainda segundo comunicado da companhia, para a recompra, a companhia utiliza recursos das reservas de lucro e de capital.

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Foto: José Patrício/Estadão

Procurada, a JBS informou que "todas as operações de compra e venda de moedas, ações e títulos realizadas pela J&F, suas subsidiárias e seus controladores seguem as leis que regulamentam tais transações".

À semelhança do que ocorreu em abril, os acionistas controladores da JBS - a FB Participações e o Banco Original - promoveram uma venda milionária de ações da companhia em maio. Desta vez, o montante foi de R$ 155,288 milhões, envolvendo cerca de 18,6 milhões de papéis. Parte dessas ações, no entanto, foi comprada pela tesouraria da JBS, em uma operação que totalizou R$ 55,5 milhões entre os dias 17 e 22 do mês passado.

Enquanto a empresa comprava suas próprias ações, os acionistas controladores se desfaziam de papéis. As vendas pelos controladores ocorreram nos dias 16 e 17 de maio, às vésperas da revelação de que executivos do grupo fizeram uma delação premiada no âmbito da Operação Lava Jato. Operações de venda também foram registradas nos dias 22, 29, 30 e 31 de maio. Todas foram realizadas por intermédio da corretora Bradesco.

Joesley Batista, proprietário da JBS Foto: Jonne Roriz/Estadão

No dia 16, foram vendidas 984.900 ações, ao preço de R$ 10,11. Nesse pregão, o papel recuou 8,62%, a R$ 9,86. No dia seguinte, os controladores se desfizeram de 3.635.000 ações, ao preço de R$ 9,66. A desvalorização ao fim do pregão foi de 3,65%, a R$ 9,75. Também no dia 17, a tesouraria da JBS comprou R$ 35,6 milhões em ações da empresa.

Mais tarde, após o encerramento dos negócios na Bolsa de Valores, vieram à tona notícias sobre as delações de executivos da JBS, incluindo informações sobre a gravação de uma conversa entre Joesley Batista e o presidente Michel Temer sobre a compra do silêncio do deputado afastado Eduardo Cunha, que atualmente está preso.

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Em 22 de maio, controladores venderam 682.600 ações à cotação de R$ 7,81. O declínio do papel nesse pregão foi de 31,34%, a R$ 5,98. 

Em 29 de maio, eles venderam 7.004.100 ações, ao preço de R$ 7,86. O papel encerrou a sessão com queda leve de 0,13%, a R$ 7,70.

Em 30 de maio, foram vendidas 2.220.000 ações, à cotação de R$ 7,64. O papel caiu 3,90%, a R$ 7,4.

Por fim, em 31 de maio, os controladores se desfizeram de 4.109.100 ações, à cotação de R$ 8, sendo que o papel subiu 9,05%, a R$ 8,07. Conforme antecipou o Broadcast, em abril os acionistas controladores venderam R$ 328,5 milhões em ações da empresa.

JBS convoca mais executivos para aderir à delação

Recompra. Desde fevereiro, está em vigor um plano de recompra de ações aprovado pelo conselho de administração da empresa. O programa de recompra anunciado em fevereiro dava aval para a compra de até 151.844.207 ações ON em um prazo de 18 meses. Esse número de ações representa 5,56% do total, e 10% dos papéis em circulação no mercado. A vigência é de 08 de fevereiro a 08 de agosto de 2018. Ainda segundo comunicado da companhia, para a recompra, a companhia utiliza recursos das reservas de lucro e de capital.

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Foto: Flora/Divulgação
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Foto: José Patrício/Estadão

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