‘Kit Torcedor’ para Copa do mundo, com churrasco, cerveja e TV podem custar até o dobro, diz XP


Todos os produtos escolhidos tiveram alta de dois dígitos em relação à última edição do evento

Por Redação

A conta das confraternizações durante a Copa também ficou mais cara para o brasileiro. Em levantamento da XP Investimentos, a alta dos preços afetou os principais itens do torcedor, como cerveja, carnes e televisores.

O produto que sofreu maior alteração foi o pacote de figurinhas, que dobrou de preço desde a última Copa.

Pacote de figurinhas dobrou de preço desde a última Copa Foto: Taba Benedicto/Estadão
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Para o churrasco, as altas também foram significativas. A carne, o segundo item que mais encareceu, teve alta de 79,1% neste ano em comparação com 2018. Em média, o consumidor também deve desembolsar 18% a mais para cerveja e 24% a mais para o refrigerante e a água, aponta o levantamento.

Confira o aumento dos preços do “kit torcedor” entre 2018 e 2022

  1. Pacote de figurinhas: 100%
  2. Carne: 79,1%
  3. Camisa da seleção brasileira: 40%
  4. Refrigerante e água no domicílio: 23,7%
  5. Refrigerante e água fora do domicílio: 20,2%
  6. Cerveja no domicílio: 18,4%
  7. Televisor: 16,8%
  8. Álbum de figurinhas: 16,5%
  9. Cerveja fora do domicílio: 14,9%
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A variação acumulada entre agosto de 2018 e julho de 2022 do IPCA foi de 26,8%.

O que explica os aumentos

Segundo a XP, o único item a registrar quedas consistentes de preço desde 2006 é o televisor, por conta dos ganhos de produtividade e a mudança rápida de tecnologia. Porém, com os efeitos da pandemia, o aumento da demanda e o setor impactado pela disrupção da cadeia global de suprimentos, os preços passaram a subir.

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Em relação à carne, à água e ao refrigerante, a instituição explica que as altas estão associadas à maior demanda global, elevação dos custos de grãos e queda da área de pastagens com a crise hídrica de 2020/21. Cerveja e refrigerante também tiveram alta relevante de custos devido à cotação do dólar.

A camisa oficial da seleção brasileira custa hoje R$ 349,99 (no site oficial da Nike). O valor é 40% maior do que em 2018, além de estar bem acima da inflação acumulada no período, de 26,8%. A XP aponta que é importante lembrar que o setor de vestuário teve a maior variação em 12 meses desde 1995, e chegou a alcançar 16,66% em julho. Os desajustes nas cadeias que fornecem matéria-prima para o setor, forçando o repasse do aumento de custos para os consumidores, e a retomada do consumo com a reabertura da economia são os dois fatores que podem explicar o aumento dos preços. Além disso, o aumento e volatilidade do câmbio têm influência, uma vez que o produto é tabelado em todo o mundo.

A conta das confraternizações durante a Copa também ficou mais cara para o brasileiro. Em levantamento da XP Investimentos, a alta dos preços afetou os principais itens do torcedor, como cerveja, carnes e televisores.

O produto que sofreu maior alteração foi o pacote de figurinhas, que dobrou de preço desde a última Copa.

Pacote de figurinhas dobrou de preço desde a última Copa Foto: Taba Benedicto/Estadão

Para o churrasco, as altas também foram significativas. A carne, o segundo item que mais encareceu, teve alta de 79,1% neste ano em comparação com 2018. Em média, o consumidor também deve desembolsar 18% a mais para cerveja e 24% a mais para o refrigerante e a água, aponta o levantamento.

Confira o aumento dos preços do “kit torcedor” entre 2018 e 2022

  1. Pacote de figurinhas: 100%
  2. Carne: 79,1%
  3. Camisa da seleção brasileira: 40%
  4. Refrigerante e água no domicílio: 23,7%
  5. Refrigerante e água fora do domicílio: 20,2%
  6. Cerveja no domicílio: 18,4%
  7. Televisor: 16,8%
  8. Álbum de figurinhas: 16,5%
  9. Cerveja fora do domicílio: 14,9%

A variação acumulada entre agosto de 2018 e julho de 2022 do IPCA foi de 26,8%.

O que explica os aumentos

Segundo a XP, o único item a registrar quedas consistentes de preço desde 2006 é o televisor, por conta dos ganhos de produtividade e a mudança rápida de tecnologia. Porém, com os efeitos da pandemia, o aumento da demanda e o setor impactado pela disrupção da cadeia global de suprimentos, os preços passaram a subir.

Em relação à carne, à água e ao refrigerante, a instituição explica que as altas estão associadas à maior demanda global, elevação dos custos de grãos e queda da área de pastagens com a crise hídrica de 2020/21. Cerveja e refrigerante também tiveram alta relevante de custos devido à cotação do dólar.

A camisa oficial da seleção brasileira custa hoje R$ 349,99 (no site oficial da Nike). O valor é 40% maior do que em 2018, além de estar bem acima da inflação acumulada no período, de 26,8%. A XP aponta que é importante lembrar que o setor de vestuário teve a maior variação em 12 meses desde 1995, e chegou a alcançar 16,66% em julho. Os desajustes nas cadeias que fornecem matéria-prima para o setor, forçando o repasse do aumento de custos para os consumidores, e a retomada do consumo com a reabertura da economia são os dois fatores que podem explicar o aumento dos preços. Além disso, o aumento e volatilidade do câmbio têm influência, uma vez que o produto é tabelado em todo o mundo.

A conta das confraternizações durante a Copa também ficou mais cara para o brasileiro. Em levantamento da XP Investimentos, a alta dos preços afetou os principais itens do torcedor, como cerveja, carnes e televisores.

O produto que sofreu maior alteração foi o pacote de figurinhas, que dobrou de preço desde a última Copa.

Pacote de figurinhas dobrou de preço desde a última Copa Foto: Taba Benedicto/Estadão

Para o churrasco, as altas também foram significativas. A carne, o segundo item que mais encareceu, teve alta de 79,1% neste ano em comparação com 2018. Em média, o consumidor também deve desembolsar 18% a mais para cerveja e 24% a mais para o refrigerante e a água, aponta o levantamento.

Confira o aumento dos preços do “kit torcedor” entre 2018 e 2022

  1. Pacote de figurinhas: 100%
  2. Carne: 79,1%
  3. Camisa da seleção brasileira: 40%
  4. Refrigerante e água no domicílio: 23,7%
  5. Refrigerante e água fora do domicílio: 20,2%
  6. Cerveja no domicílio: 18,4%
  7. Televisor: 16,8%
  8. Álbum de figurinhas: 16,5%
  9. Cerveja fora do domicílio: 14,9%

A variação acumulada entre agosto de 2018 e julho de 2022 do IPCA foi de 26,8%.

O que explica os aumentos

Segundo a XP, o único item a registrar quedas consistentes de preço desde 2006 é o televisor, por conta dos ganhos de produtividade e a mudança rápida de tecnologia. Porém, com os efeitos da pandemia, o aumento da demanda e o setor impactado pela disrupção da cadeia global de suprimentos, os preços passaram a subir.

Em relação à carne, à água e ao refrigerante, a instituição explica que as altas estão associadas à maior demanda global, elevação dos custos de grãos e queda da área de pastagens com a crise hídrica de 2020/21. Cerveja e refrigerante também tiveram alta relevante de custos devido à cotação do dólar.

A camisa oficial da seleção brasileira custa hoje R$ 349,99 (no site oficial da Nike). O valor é 40% maior do que em 2018, além de estar bem acima da inflação acumulada no período, de 26,8%. A XP aponta que é importante lembrar que o setor de vestuário teve a maior variação em 12 meses desde 1995, e chegou a alcançar 16,66% em julho. Os desajustes nas cadeias que fornecem matéria-prima para o setor, forçando o repasse do aumento de custos para os consumidores, e a retomada do consumo com a reabertura da economia são os dois fatores que podem explicar o aumento dos preços. Além disso, o aumento e volatilidade do câmbio têm influência, uma vez que o produto é tabelado em todo o mundo.

A conta das confraternizações durante a Copa também ficou mais cara para o brasileiro. Em levantamento da XP Investimentos, a alta dos preços afetou os principais itens do torcedor, como cerveja, carnes e televisores.

O produto que sofreu maior alteração foi o pacote de figurinhas, que dobrou de preço desde a última Copa.

Pacote de figurinhas dobrou de preço desde a última Copa Foto: Taba Benedicto/Estadão

Para o churrasco, as altas também foram significativas. A carne, o segundo item que mais encareceu, teve alta de 79,1% neste ano em comparação com 2018. Em média, o consumidor também deve desembolsar 18% a mais para cerveja e 24% a mais para o refrigerante e a água, aponta o levantamento.

Confira o aumento dos preços do “kit torcedor” entre 2018 e 2022

  1. Pacote de figurinhas: 100%
  2. Carne: 79,1%
  3. Camisa da seleção brasileira: 40%
  4. Refrigerante e água no domicílio: 23,7%
  5. Refrigerante e água fora do domicílio: 20,2%
  6. Cerveja no domicílio: 18,4%
  7. Televisor: 16,8%
  8. Álbum de figurinhas: 16,5%
  9. Cerveja fora do domicílio: 14,9%

A variação acumulada entre agosto de 2018 e julho de 2022 do IPCA foi de 26,8%.

O que explica os aumentos

Segundo a XP, o único item a registrar quedas consistentes de preço desde 2006 é o televisor, por conta dos ganhos de produtividade e a mudança rápida de tecnologia. Porém, com os efeitos da pandemia, o aumento da demanda e o setor impactado pela disrupção da cadeia global de suprimentos, os preços passaram a subir.

Em relação à carne, à água e ao refrigerante, a instituição explica que as altas estão associadas à maior demanda global, elevação dos custos de grãos e queda da área de pastagens com a crise hídrica de 2020/21. Cerveja e refrigerante também tiveram alta relevante de custos devido à cotação do dólar.

A camisa oficial da seleção brasileira custa hoje R$ 349,99 (no site oficial da Nike). O valor é 40% maior do que em 2018, além de estar bem acima da inflação acumulada no período, de 26,8%. A XP aponta que é importante lembrar que o setor de vestuário teve a maior variação em 12 meses desde 1995, e chegou a alcançar 16,66% em julho. Os desajustes nas cadeias que fornecem matéria-prima para o setor, forçando o repasse do aumento de custos para os consumidores, e a retomada do consumo com a reabertura da economia são os dois fatores que podem explicar o aumento dos preços. Além disso, o aumento e volatilidade do câmbio têm influência, uma vez que o produto é tabelado em todo o mundo.

A conta das confraternizações durante a Copa também ficou mais cara para o brasileiro. Em levantamento da XP Investimentos, a alta dos preços afetou os principais itens do torcedor, como cerveja, carnes e televisores.

O produto que sofreu maior alteração foi o pacote de figurinhas, que dobrou de preço desde a última Copa.

Pacote de figurinhas dobrou de preço desde a última Copa Foto: Taba Benedicto/Estadão

Para o churrasco, as altas também foram significativas. A carne, o segundo item que mais encareceu, teve alta de 79,1% neste ano em comparação com 2018. Em média, o consumidor também deve desembolsar 18% a mais para cerveja e 24% a mais para o refrigerante e a água, aponta o levantamento.

Confira o aumento dos preços do “kit torcedor” entre 2018 e 2022

  1. Pacote de figurinhas: 100%
  2. Carne: 79,1%
  3. Camisa da seleção brasileira: 40%
  4. Refrigerante e água no domicílio: 23,7%
  5. Refrigerante e água fora do domicílio: 20,2%
  6. Cerveja no domicílio: 18,4%
  7. Televisor: 16,8%
  8. Álbum de figurinhas: 16,5%
  9. Cerveja fora do domicílio: 14,9%

A variação acumulada entre agosto de 2018 e julho de 2022 do IPCA foi de 26,8%.

O que explica os aumentos

Segundo a XP, o único item a registrar quedas consistentes de preço desde 2006 é o televisor, por conta dos ganhos de produtividade e a mudança rápida de tecnologia. Porém, com os efeitos da pandemia, o aumento da demanda e o setor impactado pela disrupção da cadeia global de suprimentos, os preços passaram a subir.

Em relação à carne, à água e ao refrigerante, a instituição explica que as altas estão associadas à maior demanda global, elevação dos custos de grãos e queda da área de pastagens com a crise hídrica de 2020/21. Cerveja e refrigerante também tiveram alta relevante de custos devido à cotação do dólar.

A camisa oficial da seleção brasileira custa hoje R$ 349,99 (no site oficial da Nike). O valor é 40% maior do que em 2018, além de estar bem acima da inflação acumulada no período, de 26,8%. A XP aponta que é importante lembrar que o setor de vestuário teve a maior variação em 12 meses desde 1995, e chegou a alcançar 16,66% em julho. Os desajustes nas cadeias que fornecem matéria-prima para o setor, forçando o repasse do aumento de custos para os consumidores, e a retomada do consumo com a reabertura da economia são os dois fatores que podem explicar o aumento dos preços. Além disso, o aumento e volatilidade do câmbio têm influência, uma vez que o produto é tabelado em todo o mundo.

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