Copel lança programa de demissão voluntária com orçamento de até R$ 300 milhões em indenizações


Caso solicitações ultrapassem limite, companhia privatizada avaliará a viabilidade de ampliação do recurso financeiro estabelecido

Por Marcia Furlan

A Companhia Paranaense de Energia (Copel), privatizada há duas semanas, anunciou nesta quinta-feira, 24, um novo Programa de Demissão Voluntária (PDV) que terá orçamento limitado a R$ 300 milhões em indenizações.

Segundo comunicado da companhia, o empregado que aderir voluntariamente ao PDV receberá 30 remunerações como compensação indenizatória, sendo que cada um terá direito ao valor mínimo de R$ 150 mil, além do pagamento pela companhia da multa de 40% do valor base para fins rescisórios do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

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A Copel comunicou ainda que, após o desligamento, o funcionário receberá por 12 meses o pagamento do subsídio mensal referente à mensalidade do plano de saúde e do auxílio-alimentação.

Copel é uma das maiores distribidoras de energia do Brasil; empresa paranaense está em processo de privatização Foto: Divulgação / Copel

O critério de seleção para efetivação das adesões será o ranqueamento decrescente da soma de idade e tempo de empresa até atingir o limite financeiro. Caso as solicitações ultrapassem esse limite, a Copel avaliará a viabilidade de ampliação do recurso financeiro estabelecido.

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O período para solicitar a adesão é de 28 de agosto a 15 de setembro e as adesões serão efetivadas após 6 de outubro de 2023. O desligamento deverá ocorrer em 12 meses a contar da data de efetivação da transformação da Copel em corporação, em 11 de agosto de 2023.

A Companhia Paranaense de Energia (Copel), privatizada há duas semanas, anunciou nesta quinta-feira, 24, um novo Programa de Demissão Voluntária (PDV) que terá orçamento limitado a R$ 300 milhões em indenizações.

Segundo comunicado da companhia, o empregado que aderir voluntariamente ao PDV receberá 30 remunerações como compensação indenizatória, sendo que cada um terá direito ao valor mínimo de R$ 150 mil, além do pagamento pela companhia da multa de 40% do valor base para fins rescisórios do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

A Copel comunicou ainda que, após o desligamento, o funcionário receberá por 12 meses o pagamento do subsídio mensal referente à mensalidade do plano de saúde e do auxílio-alimentação.

Copel é uma das maiores distribidoras de energia do Brasil; empresa paranaense está em processo de privatização Foto: Divulgação / Copel

O critério de seleção para efetivação das adesões será o ranqueamento decrescente da soma de idade e tempo de empresa até atingir o limite financeiro. Caso as solicitações ultrapassem esse limite, a Copel avaliará a viabilidade de ampliação do recurso financeiro estabelecido.

O período para solicitar a adesão é de 28 de agosto a 15 de setembro e as adesões serão efetivadas após 6 de outubro de 2023. O desligamento deverá ocorrer em 12 meses a contar da data de efetivação da transformação da Copel em corporação, em 11 de agosto de 2023.

A Companhia Paranaense de Energia (Copel), privatizada há duas semanas, anunciou nesta quinta-feira, 24, um novo Programa de Demissão Voluntária (PDV) que terá orçamento limitado a R$ 300 milhões em indenizações.

Segundo comunicado da companhia, o empregado que aderir voluntariamente ao PDV receberá 30 remunerações como compensação indenizatória, sendo que cada um terá direito ao valor mínimo de R$ 150 mil, além do pagamento pela companhia da multa de 40% do valor base para fins rescisórios do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

A Copel comunicou ainda que, após o desligamento, o funcionário receberá por 12 meses o pagamento do subsídio mensal referente à mensalidade do plano de saúde e do auxílio-alimentação.

Copel é uma das maiores distribidoras de energia do Brasil; empresa paranaense está em processo de privatização Foto: Divulgação / Copel

O critério de seleção para efetivação das adesões será o ranqueamento decrescente da soma de idade e tempo de empresa até atingir o limite financeiro. Caso as solicitações ultrapassem esse limite, a Copel avaliará a viabilidade de ampliação do recurso financeiro estabelecido.

O período para solicitar a adesão é de 28 de agosto a 15 de setembro e as adesões serão efetivadas após 6 de outubro de 2023. O desligamento deverá ocorrer em 12 meses a contar da data de efetivação da transformação da Copel em corporação, em 11 de agosto de 2023.

A Companhia Paranaense de Energia (Copel), privatizada há duas semanas, anunciou nesta quinta-feira, 24, um novo Programa de Demissão Voluntária (PDV) que terá orçamento limitado a R$ 300 milhões em indenizações.

Segundo comunicado da companhia, o empregado que aderir voluntariamente ao PDV receberá 30 remunerações como compensação indenizatória, sendo que cada um terá direito ao valor mínimo de R$ 150 mil, além do pagamento pela companhia da multa de 40% do valor base para fins rescisórios do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

A Copel comunicou ainda que, após o desligamento, o funcionário receberá por 12 meses o pagamento do subsídio mensal referente à mensalidade do plano de saúde e do auxílio-alimentação.

Copel é uma das maiores distribidoras de energia do Brasil; empresa paranaense está em processo de privatização Foto: Divulgação / Copel

O critério de seleção para efetivação das adesões será o ranqueamento decrescente da soma de idade e tempo de empresa até atingir o limite financeiro. Caso as solicitações ultrapassem esse limite, a Copel avaliará a viabilidade de ampliação do recurso financeiro estabelecido.

O período para solicitar a adesão é de 28 de agosto a 15 de setembro e as adesões serão efetivadas após 6 de outubro de 2023. O desligamento deverá ocorrer em 12 meses a contar da data de efetivação da transformação da Copel em corporação, em 11 de agosto de 2023.

A Companhia Paranaense de Energia (Copel), privatizada há duas semanas, anunciou nesta quinta-feira, 24, um novo Programa de Demissão Voluntária (PDV) que terá orçamento limitado a R$ 300 milhões em indenizações.

Segundo comunicado da companhia, o empregado que aderir voluntariamente ao PDV receberá 30 remunerações como compensação indenizatória, sendo que cada um terá direito ao valor mínimo de R$ 150 mil, além do pagamento pela companhia da multa de 40% do valor base para fins rescisórios do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

A Copel comunicou ainda que, após o desligamento, o funcionário receberá por 12 meses o pagamento do subsídio mensal referente à mensalidade do plano de saúde e do auxílio-alimentação.

Copel é uma das maiores distribidoras de energia do Brasil; empresa paranaense está em processo de privatização Foto: Divulgação / Copel

O critério de seleção para efetivação das adesões será o ranqueamento decrescente da soma de idade e tempo de empresa até atingir o limite financeiro. Caso as solicitações ultrapassem esse limite, a Copel avaliará a viabilidade de ampliação do recurso financeiro estabelecido.

O período para solicitar a adesão é de 28 de agosto a 15 de setembro e as adesões serão efetivadas após 6 de outubro de 2023. O desligamento deverá ocorrer em 12 meses a contar da data de efetivação da transformação da Copel em corporação, em 11 de agosto de 2023.

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