Copel coloca à venda 13 usinas de geração de energia de pequeno porte


Expectativa da companhia é concluir a venda dos ativos até o primeiro trimestre de 2025; medida visa melhorar eficiência operacional, focando em ativos de médio e grande porte, diz empresa

Por Wilian Miron

A Copel deu um novo passo em seu programa de rotação de ativos e colocou à venda 13 usinas de pequeno porte, que somadas totalizam 118,7 megawatts (MW) de capacidade instalada. A expectativa da companhia é concluir a venda dos ativos até o primeiro trimestre de 2025.

Segundo o diretor-presidente da empresa, Daniel Slaviero, a medida faz parte da estratégia de melhorar a eficiência operacional, focando em ativos de médio e grande porte.

Ao Estadão/Broadcast ele afirmou que as usinas têm energia incentivada e podem interessar a autoprodutores ou a investidores que focam em ativos de geração de energia com até 30 megawatts (MW) de potência.

continua após a publicidade

Neste processo, a empresa espera receber propostas ao longo dos próximos meses e tem a intenção de buscar a melhor rentabilidade possível pelas usinas, a exemplo da estratégia adotada na Compagás. “Não vamos liquidar ativos, vamos desinvestir desde que tenha geração de valor”, comentou.

Copel planeja finalizar venda dos ativos até 2025 Foto: Divulgação / Copel

Em relação à distribuidora de gás natural, Slaviero afirmou que tem recebido propostas pelo ativo, mas evitou cravar um tempo específico para concluir o desinvestimento. “Estamos mais focados em maximizar valor do ativo do que cumprir qualquer prazo”, concluiu.

continua após a publicidade

Outro foco da empresa nos próximos meses será o leilão de reserva de capacidade, previsto para acontecer em agosto. A empresa tem a intenção de participar do certame com a usina Foz do Areia. “Pretendemos participar de forma bastante competitiva do leilão”, diz.

A Copel deu um novo passo em seu programa de rotação de ativos e colocou à venda 13 usinas de pequeno porte, que somadas totalizam 118,7 megawatts (MW) de capacidade instalada. A expectativa da companhia é concluir a venda dos ativos até o primeiro trimestre de 2025.

Segundo o diretor-presidente da empresa, Daniel Slaviero, a medida faz parte da estratégia de melhorar a eficiência operacional, focando em ativos de médio e grande porte.

Ao Estadão/Broadcast ele afirmou que as usinas têm energia incentivada e podem interessar a autoprodutores ou a investidores que focam em ativos de geração de energia com até 30 megawatts (MW) de potência.

Neste processo, a empresa espera receber propostas ao longo dos próximos meses e tem a intenção de buscar a melhor rentabilidade possível pelas usinas, a exemplo da estratégia adotada na Compagás. “Não vamos liquidar ativos, vamos desinvestir desde que tenha geração de valor”, comentou.

Copel planeja finalizar venda dos ativos até 2025 Foto: Divulgação / Copel

Em relação à distribuidora de gás natural, Slaviero afirmou que tem recebido propostas pelo ativo, mas evitou cravar um tempo específico para concluir o desinvestimento. “Estamos mais focados em maximizar valor do ativo do que cumprir qualquer prazo”, concluiu.

Outro foco da empresa nos próximos meses será o leilão de reserva de capacidade, previsto para acontecer em agosto. A empresa tem a intenção de participar do certame com a usina Foz do Areia. “Pretendemos participar de forma bastante competitiva do leilão”, diz.

A Copel deu um novo passo em seu programa de rotação de ativos e colocou à venda 13 usinas de pequeno porte, que somadas totalizam 118,7 megawatts (MW) de capacidade instalada. A expectativa da companhia é concluir a venda dos ativos até o primeiro trimestre de 2025.

Segundo o diretor-presidente da empresa, Daniel Slaviero, a medida faz parte da estratégia de melhorar a eficiência operacional, focando em ativos de médio e grande porte.

Ao Estadão/Broadcast ele afirmou que as usinas têm energia incentivada e podem interessar a autoprodutores ou a investidores que focam em ativos de geração de energia com até 30 megawatts (MW) de potência.

Neste processo, a empresa espera receber propostas ao longo dos próximos meses e tem a intenção de buscar a melhor rentabilidade possível pelas usinas, a exemplo da estratégia adotada na Compagás. “Não vamos liquidar ativos, vamos desinvestir desde que tenha geração de valor”, comentou.

Copel planeja finalizar venda dos ativos até 2025 Foto: Divulgação / Copel

Em relação à distribuidora de gás natural, Slaviero afirmou que tem recebido propostas pelo ativo, mas evitou cravar um tempo específico para concluir o desinvestimento. “Estamos mais focados em maximizar valor do ativo do que cumprir qualquer prazo”, concluiu.

Outro foco da empresa nos próximos meses será o leilão de reserva de capacidade, previsto para acontecer em agosto. A empresa tem a intenção de participar do certame com a usina Foz do Areia. “Pretendemos participar de forma bastante competitiva do leilão”, diz.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.