Copom: ata explica pressão sobre o dólar


Ata do Copom revela que os diretores do BC atribuem a alta do dólar à necessidade de financiamento do País. Além disso, fatores desfavoráveis, como a crise argentina, instabilidade política e falta de energia contribuíram para esse cenário.

Por Agencia Estado

Os diretores do Banco Central (BC) avaliam que o forte ritmo da atividade econômica no começo deste ano influenciou o nível das importações, que cresceu em ritmo superior ao das exportações. O resultado foi uma maior pressão sobre o saldo em transações correntes e as necessidades de financiamento do balanço de pagamentos, contribuindo para a alta nas cotações do dólar. A avaliação faz parte da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada nos dias 22 e 23 de maio, que decidiu por elevar a taxa básica de juros (Selic) de 16,25% para 16,75% ao ano. O relatório acrescenta que "a esse ambiente, adicionou-se uma série de eventos particularmente desfavoráveis no cenário externo e interno, como a cise argentina, a instabilidade política doméstica e, mais recentemente, o anúncio da limitação da oferta de energia elétrica em três das cinco regiões geográficas do País". Para a diretoria do BC, esses eventos contribuem para manter pressionada a taxa de câmbio, que é uma variável que imediatamente reflete o grau dos riscos percebidos pelos agentes do mercado financeiro. Os diretores salientam que a "magnitude da depreciação cambial" observada nos últimos meses implica "potencialmente maior dificuldade para manter baixas as taxas de inflação ao consumidor".

Os diretores do Banco Central (BC) avaliam que o forte ritmo da atividade econômica no começo deste ano influenciou o nível das importações, que cresceu em ritmo superior ao das exportações. O resultado foi uma maior pressão sobre o saldo em transações correntes e as necessidades de financiamento do balanço de pagamentos, contribuindo para a alta nas cotações do dólar. A avaliação faz parte da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada nos dias 22 e 23 de maio, que decidiu por elevar a taxa básica de juros (Selic) de 16,25% para 16,75% ao ano. O relatório acrescenta que "a esse ambiente, adicionou-se uma série de eventos particularmente desfavoráveis no cenário externo e interno, como a cise argentina, a instabilidade política doméstica e, mais recentemente, o anúncio da limitação da oferta de energia elétrica em três das cinco regiões geográficas do País". Para a diretoria do BC, esses eventos contribuem para manter pressionada a taxa de câmbio, que é uma variável que imediatamente reflete o grau dos riscos percebidos pelos agentes do mercado financeiro. Os diretores salientam que a "magnitude da depreciação cambial" observada nos últimos meses implica "potencialmente maior dificuldade para manter baixas as taxas de inflação ao consumidor".

Os diretores do Banco Central (BC) avaliam que o forte ritmo da atividade econômica no começo deste ano influenciou o nível das importações, que cresceu em ritmo superior ao das exportações. O resultado foi uma maior pressão sobre o saldo em transações correntes e as necessidades de financiamento do balanço de pagamentos, contribuindo para a alta nas cotações do dólar. A avaliação faz parte da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada nos dias 22 e 23 de maio, que decidiu por elevar a taxa básica de juros (Selic) de 16,25% para 16,75% ao ano. O relatório acrescenta que "a esse ambiente, adicionou-se uma série de eventos particularmente desfavoráveis no cenário externo e interno, como a cise argentina, a instabilidade política doméstica e, mais recentemente, o anúncio da limitação da oferta de energia elétrica em três das cinco regiões geográficas do País". Para a diretoria do BC, esses eventos contribuem para manter pressionada a taxa de câmbio, que é uma variável que imediatamente reflete o grau dos riscos percebidos pelos agentes do mercado financeiro. Os diretores salientam que a "magnitude da depreciação cambial" observada nos últimos meses implica "potencialmente maior dificuldade para manter baixas as taxas de inflação ao consumidor".

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