Copom optou pelo conservadorismo


Ata da última reunião do Copom, que manteve a taxa de juros em 18,50%, revela que os juros no Brasil já poderiam estar menores. A queda ainda não veio porque o Comitê optou pelo conservadorismo, em função das instabilidades externas.

Por Agencia Estado

Os resultados obtidos na economia interna aliado ao ajuste das contas públicas já seriam suficientes para uma queda das taxas de juros no Brasil. Essa é a conclusão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central na reunião que realizou nos dias 23 e 24 de maio, quando decidiu manter as taxas básicas em 18,5% ao ano. De acordo com a ata dessa reunião, a instabilidade do ambiente externo, os preços do petróleo em alta e as taxas de juros nos Estados Unidos com tendência de elevação, impedem uma redução dos juros brasileiros. Foi o segundo mês consecutivo em que o Copom viu espaço para os juros caírem mas preferiu ser conservador por causa das condições externas. O atual patamar de 18,5% está em vigor desde o dia 27 de março. A partir da decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), no encontro encerrado em 25 de março, de aumentar a produção, o comitê reduziu os juros para 18,5%. Isso porque ele contava com uma queda do preço do barril do óleo, em função do aumento da produção. A ata da reunião do Copom, feita em maio, também revela que as cotações do petróleo implícitas nos contratos futuros indicam que, desde o final de abril, houve um aumento de US$ 3 por barril. Essa elevação tem impacto nos preços dos derivados do petróleo, como a gasolina, no Brasil. Por isso, segundo a ata, espera-se que a inflação sofra algum impacto pela elevação destes preços nos próximos meses. Copom define perspectivas para juros nos Estados Unidos Na questão dos juros dos Estados Unidos, a preocupação é que as taxas por lá fiquem mais atrativas para o investidor internacional que os juros internos. Isso poderia levar o investidor estrangeiro a optar pelo mercado americano, reduzindo investimentos externos no Brasil. Embora tenha espaço para reduzir juros internos, o Copom deixa claro na ata que a opção do comitê pelo conservadorismo é uma medida preventiva. Na verdade, o Comitê não quer baixar os juros agora para, no médio prazo, não ser obrigado a aumentar as taxas. Isso seria uma forma de interromper, subitamente, a trajetória de redução que os juros estão tendo desde março do ano passado.

Os resultados obtidos na economia interna aliado ao ajuste das contas públicas já seriam suficientes para uma queda das taxas de juros no Brasil. Essa é a conclusão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central na reunião que realizou nos dias 23 e 24 de maio, quando decidiu manter as taxas básicas em 18,5% ao ano. De acordo com a ata dessa reunião, a instabilidade do ambiente externo, os preços do petróleo em alta e as taxas de juros nos Estados Unidos com tendência de elevação, impedem uma redução dos juros brasileiros. Foi o segundo mês consecutivo em que o Copom viu espaço para os juros caírem mas preferiu ser conservador por causa das condições externas. O atual patamar de 18,5% está em vigor desde o dia 27 de março. A partir da decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), no encontro encerrado em 25 de março, de aumentar a produção, o comitê reduziu os juros para 18,5%. Isso porque ele contava com uma queda do preço do barril do óleo, em função do aumento da produção. A ata da reunião do Copom, feita em maio, também revela que as cotações do petróleo implícitas nos contratos futuros indicam que, desde o final de abril, houve um aumento de US$ 3 por barril. Essa elevação tem impacto nos preços dos derivados do petróleo, como a gasolina, no Brasil. Por isso, segundo a ata, espera-se que a inflação sofra algum impacto pela elevação destes preços nos próximos meses. Copom define perspectivas para juros nos Estados Unidos Na questão dos juros dos Estados Unidos, a preocupação é que as taxas por lá fiquem mais atrativas para o investidor internacional que os juros internos. Isso poderia levar o investidor estrangeiro a optar pelo mercado americano, reduzindo investimentos externos no Brasil. Embora tenha espaço para reduzir juros internos, o Copom deixa claro na ata que a opção do comitê pelo conservadorismo é uma medida preventiva. Na verdade, o Comitê não quer baixar os juros agora para, no médio prazo, não ser obrigado a aumentar as taxas. Isso seria uma forma de interromper, subitamente, a trajetória de redução que os juros estão tendo desde março do ano passado.

Os resultados obtidos na economia interna aliado ao ajuste das contas públicas já seriam suficientes para uma queda das taxas de juros no Brasil. Essa é a conclusão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central na reunião que realizou nos dias 23 e 24 de maio, quando decidiu manter as taxas básicas em 18,5% ao ano. De acordo com a ata dessa reunião, a instabilidade do ambiente externo, os preços do petróleo em alta e as taxas de juros nos Estados Unidos com tendência de elevação, impedem uma redução dos juros brasileiros. Foi o segundo mês consecutivo em que o Copom viu espaço para os juros caírem mas preferiu ser conservador por causa das condições externas. O atual patamar de 18,5% está em vigor desde o dia 27 de março. A partir da decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), no encontro encerrado em 25 de março, de aumentar a produção, o comitê reduziu os juros para 18,5%. Isso porque ele contava com uma queda do preço do barril do óleo, em função do aumento da produção. A ata da reunião do Copom, feita em maio, também revela que as cotações do petróleo implícitas nos contratos futuros indicam que, desde o final de abril, houve um aumento de US$ 3 por barril. Essa elevação tem impacto nos preços dos derivados do petróleo, como a gasolina, no Brasil. Por isso, segundo a ata, espera-se que a inflação sofra algum impacto pela elevação destes preços nos próximos meses. Copom define perspectivas para juros nos Estados Unidos Na questão dos juros dos Estados Unidos, a preocupação é que as taxas por lá fiquem mais atrativas para o investidor internacional que os juros internos. Isso poderia levar o investidor estrangeiro a optar pelo mercado americano, reduzindo investimentos externos no Brasil. Embora tenha espaço para reduzir juros internos, o Copom deixa claro na ata que a opção do comitê pelo conservadorismo é uma medida preventiva. Na verdade, o Comitê não quer baixar os juros agora para, no médio prazo, não ser obrigado a aumentar as taxas. Isso seria uma forma de interromper, subitamente, a trajetória de redução que os juros estão tendo desde março do ano passado.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.